11.10.14

Encontrando novas pesquisas sobre Síndromes

Até onde sei em pesquisas, o cérebro não identifica real e virtual, recebe as emoções, estímulos e complexas redes neurais fazem o cruzamento de dados em relação a sensibilidade. Tal como o uso do aparelho em bio feedback e uma grande imersão em imagens de beleza natural e de prazer podem alterar o campo de percepção para muito melhor. Eis o motivo de eu não gostar das divulgações com imagens de pessoas com dor, o que em si já a produz. É muito bom que a tecnologia e os campos holistas possam juntar pesquisas e encontrarem ótimos recursos. |Parabéns!


A questão profissional em equipe interdisciplinar, multifuncional, transdisciplinar  ainda é um mistério aos buscadores, dado os múltiplos fatores aos que possuem as  síndromes diversas. Os fatores  são  de complexidade entre a autonomia do portador da síndrome ( dificilmente é apenas uma e  alguma outra composição  com doenças convencionais naturalmente ocorre, acobertando a síndrome mais ampla.)  O corredor médico ... este ... onde  as múltiplas buscas entre exames que aparecem negativos em medicina convencional e  a falta de instrução ( protocolos adequados de atendimento ) resulta no desânimo  do portador, resulta na confusão entre a dor e o mecanismo de recordação da dor, elevam os custos e geram instabilidade emocional ainda maior. Familiares dificilmente conseguem ajustar-se a este ritmo diferenciado e repleto de frustrações.   Tenho  mais de 30 anos nestes corredores, aprendi muito por naturais empreendimentos,   tentar  viver sem medicação e encontrar apoio em  terapias e buscas pessoais trouxe-me algum conforto.  Atualmente isto pode ser considerado um  bom recurso simples,  entretanto a  síndrome de fadiga crônica e química múltipla exigem  atenção. A maioria das pessoas portadoras insistem em uma vida "normal", mas é necessário aprender consigo e com o próprio corpo sobre alimentos funcionais, equilíbrio energético ( chakras e kundalini), sensibilidade emocional e busca por autoconhecimento. Tudo isso não inibe por completo as dores, as comorbidades, as crises... mas  atende a uma  forma de equilibrar muito mais o todo e apresenta um caminho onde a  questão maior está dentro de Si.  Estas notas tem o  perfil colaborador junto a raros médicos e terapeutas,  agradecendo aos que dão atenção.  A falta de um protocolo adequado em redes públicas  geram outros transtornos materiais e emocionais.   Meu trabalho e pesquisa está voltado a colaboração caso a caso, pois as mulheres de minha família trouxeram geneticamente esta possibilidade de disparar alguma síndrome.  Nos primeiros 40 anos de idade ela aparece  camuflada em fatores como coluna, disfunções gastrointestinal , hipersensibilidade a medicamentos e a alimentos, talvez sejam sobreposições do stress que amplia a condição e disparo dos gatilhos. Após 50 anos com a mudança hormonal para mulheres, nota-se alteração no metabolismo mais acentuada e por estas razões a busca por qualidade de vida é  urgente.  Utilizo aval médico para continuar por caminhos integrativos e busco na ligação espiritual um eixo de luz que acolhe e faz toda a diferença, interligado a  processos naturais de alimentação, tentativa de diminuir glúten, faz muita falta água com boa qualidade de lítio, trabalho com mandalas e artes, holismo e  terapias integrativas, onde o Reiki apresentou muitas qualidades no procedimento de busca e equilíbrio. 


Creio que é muito raro encontrar uma equipe integrada e por empreendimentos financeiros aliados ao portador, uma vez que a rede pública de saúde não apoia os fatos reais. Muito se gasta de porta a porta, exames e buscas que geralmente terminam  frustradas e algum remédio faz a vez de mascarar o verdadeiro núcleo de avisos que o organismo está alertando. O histórico pessoal de cada um amplia os caminhos de percepção da vida, onde pode ser adaptado algumas experiências e tal como uma ponte, fazer a ligação adequada a melhoras. Porém, tudo isto precisa ser de  conhecimento e autonomia do portador, suavizar os impactos exige disciplina sobre cada fator que interage e o mais elevado é o de emoções que não podem ser controladas tão facilmente, já que todo processo é por energia e sinapses. 


Creio que a equipe é fundamentalmente a pessoa em busca de suas fórmulas especiais e valores de gratidão na vida, criando forças paralelas e dimensões entre alegria e bem querer. 


 Uma pesquisa no interior do Brasil ( ver site  www.solar8.blogspot.com.br)  divulgou recentemente que as pessoas portadoras de síndromes ao reclamarem do frio, na realidade possuem alteração na sensibilidade ao calor em fatores que envolvem as mãos. O equipamento usado é por registro de cores nas áreas que foram alteradas. Porém em alguns estudos que pesquiso a questão da célula não conter oxigênio adequado também modifica a sensibilidade a temperaturas. O frio é uma espécie de reação para compensar a temperatura, assim como em crises fortes ..algumas vezes pode ocorrer uma l liberação imensa de calor e entramos em hipotermia... aliado a fatores emocionais inclusive. A sensação é de lembrar-se de estar em algum lugar extremamente frio, qual o ar e tudo a volta não são suficientes para gerar calor. Aqui relato as experiências e isto não significa que seja uma realidade a todos. Assim como o calor também em alteração expressiva no dia não consegue totalmente amenizar a dor. Creio que é por si um conforto quando encontramos a temperatura ideal a nossa sensibilidade. No meu caso ..preciso de lugares bem quentes e de alimentação muito leve, naturalista e quando está frio não é uma questão de quantidade de roupas ou cobertas, mas uma alimentação que possa gerar suficiente energia ao metabolismo. Aprendi a usar manjericão e gengibre em situações diversas. Emocional e físico, respectivamente. Ao que compreendo, tanto calor como frio são sensibilidades que não aprendemos a chamar de dor, mas no fundo é uma alteração no metabolismo e damos nomes diferentes a um processo de energia e de compensação. Gratidão, Abraços... e bom humor ...que nutre profundamente a vida em calor humano.



Matéria  publicada :



REALIDADE VIRTUAL É USADA PARA ALIVIAR DORES DE DOENTES CRÔNICOS
Os investigadores usaram desde técnicas simples, como filmes, até ambientes imersivos que geram a sensação de troca de corpo.
Os medicamentos atuais contra a dor podem não proporcionar alívio aceitável para muitos doentes com dor crónica ou com fortes dores por lesões.

Por isso há uma procura pela validação de terapias alternativas - não medicamentosas - que possam auxiliar esses doentes e outros que sofram efeitos colaterais dos analgésicos.

E a realidade virtual está-se mostrando uma poderosa ferramenta terapêutica contra a dor.

Os resultados inusitados foram obtidos não por por um, mas por vários grupos de pesquisas de várias universidades, que relataram seus resultados em artigos reunidos num número especial da revista científica Cyberpsychology, Behavior and Social Networking.

Realidade virtual contra a dor real

A realidade virtual foi usada como um meio de distração, induzindo emoções positivas, ou criando a percepção de "troca" de um membro ou região do corpo afetada pela dor crónica num ambiente virtual.

Ilusão de troca de corpo é criada com realidade virtual
Brenda Wiederhold e seus colegas do Instituto Médico de Realidade Virtual (Bélgica) criaram experiências virtuais agradáveis por meio das quais os pacientes podiam navegar em mundos simulados para distraí-los da dor.

A equipe relata tanto avaliações subjetivas de alívio dos pacientes, quanto comparações com as medições fisiológicas para avaliar respostas de dor, mostrando a eficácia da "realidade virtual como uma técnica de distração da dor crónica em doentes."

A equipe de Bomyi Jeon, da Coreia do Sul, avaliou a eficácia da terapia de troca de corpo virtual para reduzir a intensidade da dor percebida pelos pacientes através do que eles chamam de "perturbação da percepção corporal".
É possível deixar o próprio corpo e até assumir outro
A equipe de Rocio Herrero, da Espanha, relatou uma melhoria significativa em vários fatores que afetam a qualidade de vida de pacientes com síndrome de fibromialgia, uma condição crónica de dor musculoesquelética.
Astronautas e idosos
"Os estudos mostraram que a realidade virtual pode ser um complemento eficaz para condições de dor tanto aguda como crónica," diz a Dra. Brenda Wiederhold, editora da revista científica, e que não participou das pesquisas.
"As possibilidades futuras de uso da realidade virtual em condições de dor podem incluir grupos tão diversos quanto militares, equipes de exploração do espaço e a nossa crescente população idosa".




http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/sindromes-pesquisas-e-apoio.html
http://youtu.be/2HaUVjL1da4
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Matéria  publicada :
FIBROMIALGIA: SINAIS ENVOLVIDOS NA RECOMPENSA E PUNIÇÃO ALTERADOS
O aumento de sensibilidade à dor sentida pelos pacientes com fibromialgia pode ser resultante de alterações nos sinais cerebrais envolvidos na recompensa e punição, sugere um estudo publicado na revista “Arthritis & Rheumatism”.
A fibromialgia é uma doença musculosquelética crónica, caracterizada por dor muscular generalizada, fadiga, distúrbios de sono e dificuldades cognitivas. Estudos anteriores revelaram que a incidência desta doença aumenta com a idade e afeta mais as mulheres.
“Nos pacientes com fibromialgia há uma alteração no processamento da dor do sistema nervoso central e uma fraca resposta aos tratamentos tópicos da dor. O nosso estudo analisa a alteração da função cerebral envolvida na antecipação e alívio da dor”, revelou, em comunicado de imprensa, o líder do estudo, Marco Loggia.
Para o estudo, os investigadores da Harvard Medical School, nos EUA, contaram com a participação de 31 pacientes com fibromialgia e 14 indivíduos saudáveis. Os participantes foram todos submetidos a uma ressonância magnética funcional e a um teste de estímulo da dor. Durante a realização da ressonância magnética, os participantes receberam dicas visuais que os alertavam sobre o início iminente da dor (antecipação da dor) e ausência da dor (antecipação do alívio).
O estudo apurou que, durante a antecipação e alívio da dor, os pacientes com fibromialgia apresentavam uma resposta menos robusta em regiões do cérebro envolvidas nas funções sensoriais, de cognição e regulação dos processos da dor. A área tegmental ventral (VTA), constituída por um grupo de neurónios envolvido no processamento da recompensa e punição, é ativada durante a estimulação e antecipação da dor, mas desativada durante a antecipação do alívio nos indivíduos saudáveis. Pelo contrário, a resposta VTA durante os períodos de dor, antecipação da dor e alívio, está significativamente reduzida ou inibida nos pacientes com fibromialgia.
De acordo com os investigadores, estes resultados sugerem que os pacientes com fibromialgia apresentam alterações nas respostas cerebrais aos eventos de punição e recompensa, como a expectativa do aparecimento da dor e alívio da mesma. Estas observações podem explicar por que motivo estes pacientes apresentam uma sensibilidade à dor aumentada, justificando também a falta de eficácia dos analgésico como os opióides.


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SÍNDROME DO CÓLON IRRITÁVEL: DOENTES SÃO MAIS SENSÍVEIS À DOR
Os indivíduos com síndrome do cólon irritável processam de forma diferente os sinais de dor oriundos do intestino e esta resposta do cérebro alterada à dor é particularmente pronunciada nos doentes com sintomas de depressão, defende um estudo apresentado na 22 º Semana Europeia de Gastroenterologia.
A síndrome do cólon irritável, a doença gastrointestinal mais comum, é caracterizada por dores abdominais ou desconforto recorrentes, inchaço e hábitos intestinais alterados, diarreia e/ou obstipação. A depressão e a ansiedade coexistem frequentemente com esta síndrome. Estudos recentes demonstraram que 38% dos pacientes com síndrome do cólon irritável têm depressão diagnosticada e 32% têm ansiedade.
O facto de muitas pessoas com síndrome do cólon irritável terem ansiedade e depressão levou a que muitos tivessem especulado que esta síndrome seria uma doença psicológica e não física. “Contudo, esta é uma doença complexa e resulta da interação de fatores psicológicos e biológicos. De facto, não se sabe se a ansiedade e a depressão resultam da síndrome do cólon irritável ou se estas contribuem para o desenvolvimento e manutenção dos sintomas. Para muitos doentes, as duas podem simultaneamente ser verdade”, referiu, em comunicado de imprensa, a líder do estudo, Sigrid Elsenbruch.
Estudos neuroimagiológicos demostraram que o processamento de estímulos viscerais está alterado na síndrome do cólon irritável, apresentando muitos dos doentes uma diminuição da tolerância à dor.
Neste estudo, os investigadores da Universidade de Duisburg-Essen, na Alemanha, contaram com a participação de 17 doentes com síndrome do cólon irritável e 17 indivíduos que integraram o grupo de controlo, os quais foram submetidos a distensões retais dolorosas. A ativação neuronal de áreas cerebrais envolvidas na dor foi analisada através de ressonâncias magnéticas funcionais. Este procedimento foi efetuado enquanto os indivíduos recebiam sequencialmente administrações de soro fisiológico e de um placebo.
O estudo apurou que nos indivíduos saudáveis ocorreu uma redução da ativação neuronal nas áreas cerebrais associadas à dor, tanto durante a administração do soro fisiológico como do placebo, o que é indicador da inibição da dor central. Contudo, este tipo de inibição não ocorreu nos pacientes com síndrome do cólon irritável, o que sugere que nestes indivíduos há uma deficiência no mecanismo de inibição central da dor. Verificou-se ainda que a depressão mais severa, mas não a ansiedade, estava associada à redução da inibição da dor.
“O nosso estudo sugere que os doentes com síndrome do cólon irritável não processam os sinais da dor da mesma forma que os indivíduos saudáveis. Não são capazes de suprimir os sinais de dor no cérebro e, como resultado, sentem mais dor apesar de o estímulo ser o mesmo. O facto de a depressão estar associada a respostas cerebrais alteradas sugere que a depressão pode contribuir para o processamento anormal da dor nos pacientes com síndrome do cólon irritável”, conclui a investigadora.

https://www.facebook.com/groups/427865323911251/permalink/828678750496571/


 http://natural.enternauta.com.br/doencas/o-que-e-fibromialgia/


 Cerca de 2,5% da população brasileira é atingida pela fibromialgia, mas ainda existem muitas dúvidas a respeito dessa doença. Na verdade, a fibromialgia só foi catalogada muito recentemente e, por isso, até mesmo os médicos desconhecem esse problema. É muito comum que as pessoas procurem um especialista e sejam descreditadas, já que a dor é “invisível”. Assim, é muito importante divulgar e informar sobre essa doença, que está se tornando cada vez mais comum.

Sintomas da Fibromialgia

O principal sintoma da fibromialgia é a dor intensa por todo o corpo. Quem sofre com o problema pode, inclusive, ter dificuldade para executar tarefas simples, como limpeza da casa ou levantar objetos do chão. Além da dor, outros sintomas também são característicos da doença, como:

  • Cansaço;
  • Falta de disposição;
  • Dificuldade para dormir;
  • Síndrome do cólon irritável;
  • Sensibilidade ao urinar;
  • Dor de cabeça;
  • Distúrbios emocionais.

Causas da Doença

Pouco se sabe sobre os fatores que levam ao aparecimento da fibromialgia, mas estudos mostram que desequilíbrios hormonais e o estresse estão relacionados com o surgimento da doença. Por essa razão, as mulheres são as principais vítimas – a cada 10 casos, apenas 2 acometem os homens. Nos pacientes, observa-se uma queda nos níveis de serotonina, substância responsável pela sensação de bem estar. Isso explica grande parte dos sintomas. As dores podem ser confundidas com algumas doenças reumáticas, mas, no caso da fibromialgia, não existem inflamações ou deformidades físicas. Contudo, é importante ressaltar que as dores são reais, e não fruto de distúrbios psicológicos.

Como Tratar

Infelizmente, ainda não existe cura para a fibromialgia, mas o tratamento pode obter bons resultados. Recomenda-se o uso de medicamentos para dor e antidepressivos, acompanhados de psicoterapia. A acupuntura e a fisioterapia também podem auxiliar, e muito, na redução das dores causada pela doença. Se você sofre com  problema, lembre-se de:

  • Não carregar peso;
  • Evitar situações estressantes;
  • Fazer atividades físicas adequadas para o seu caso;
  • Procurar posições confortáveis quando for ficar na mesma posição por muito tempo.