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28.10.15

Ciência da esperança ... existe?












S Í N D R O M E S * PADRÕES CRÔNICOS * Especiais tecnologias e outros.


Grandes possibilidades de melhoria quando pesquisamos boas

referências e a tecnologia pode trazer alívio e corrigir métodos errados.


Que especial é o momento da transformação!

Déficits e transtornos, síndromes e perturbações comportamentais em vias de serem importantes pesquisas entre as novidades que chegam pela ciência e outras portas, quais abrem também esperanças e otimismo.


Pesquisar adequadamente as linguagens de tecnologia oferecidas por

empreendimentos caros para não perder ou distorcer a pesquisa original,

da final. Esta chega ao cliente em questionamentos diversos sobre a profundidade, seriedade e aval adequado em condutas humanas, repasse entre profissionais que dizem ser um tipo de trabalho, terapia e estudos, mas não apresenta consistente valor na energia e no segmento holístico.


Nestes dados vou me referir ao que de melhor podemos aprender com neurociência, com inovações em softwares a serviço da saúde e acima de tudo

não se deixar enganar pelo "único" procedimento apresentado como "cura" ou percentuais da mesma. Todos os trabalhos integram ao envolvimento do Ser em busca de apoio aos resultados que o fazem contribuir para uma vida saudável.


Observação: .tais pesquisas já foram identificadas com boas possibilidades entre vários países, entretanto ...


- há uma diferença entre o software ... que é o método aplicado

_ de quem conduz o atendimento e ao trabalho aplicado e, .

_ dos casos apresentados e bem acompanhados com adequados tratamentos integrados a saúde.

Afinal é individual e precisa ser respeitado o SER humanos que ali se encontra.


Pelas experiências vividas noto a abordagem que nos conduz a crer numa solução mais humanizada, inclui cada tratamento diante da viabilidade dos casos. A estes, as respostas de tratamento em valores equilibrados _ entre o que o método propõe, o que o profissional compreende do cliente, a busca e empoderamentos do mesmo a fim de cuidar melhor de si. Quero dizer com isto, que apenas o método não vai funcionar se não houver uma parceria e adequados ajustes. Ao que pode ser traduzido por saúde e qualidade de vida a quem se propõe trilhar neste caminho.


Dizendo mais, apenas a técnica e a tecnologia não são Fontes dos resultados, mas sim um instrumento onde o profissional pode dar excelente rumo e melhorias a quem o procura, respeitando que neste universo imensamente quântico, muito há de se aprender. ( a ambos)


Problemática na viabilidade de meios corretos e valores acessíveis.

Vender o método e não saber cuidar confortavelmente do cliente, não apenas fará uma revolução de buscas, quanto trará a frustração de que isto está distante demais de ser uma especial forma de atenuar o sofrimento. Sabemos que investimentos são altos, mas se existe a pesquisa e abordagem clara para melhores dias. Junto a isto deverá haver uma especial adequação a linguagens que se traduz na luz dos saberes. Que todos façam um encontro a boas realizações. Pesquisa feita, achar médicos responsáveis ( aqueles que não se utilizam apenas da compra do software e da parte técnica) mas sim, que entre seu trabalho exista a gratidão do que faz e uma vida a ser seriamente levada a respeito maior.


Não tem como aceitar imposições de genialidades internacionais ou nacionais, se este por conta da excelência ...ainda só está para o vulto material.













Também estabelecer confiança entre as buscas e transformações viáveis para que se possa dar suporte adequado a cada Ser com suas formas de aprender a viver melhor com seus diagnósticos, com suas lutas diárias e respeito sobre suas condições reais de adaptação, seja material ou emocional, ainda espiritual a compreender a jornada que se apresenta em embaraços.


O cliente emprega toda sua fonte material, fé e confiança numa melhor proposta que o permita viver melhor, que seja realmente encontrado a fonte de seus desajustes em uma ciência construtiva, onde fará uso de várias linguagens e com isto somará recursos a sua cura pessoal ou benefícios possíveis que atenuem a dor e ainda eleve sua experiente vida em dignidade e compaixão.


Aos médicos e técnicos, pesquisadores e colaboradores, terapeutas e servidores, parabéns por tantas formas de bem conduzir a tecnologia a serviço da saúde e do bem estar.


Aos demais... atravessadores sob títulos diversos... entre tudo que parecem não querer ver, assim caminham para aprender. Suas máximas responsabilidades.


Namasté

Gratidão ao Universo pelas imensas oportunidades abrindo portas e nos convidando a paz.




11.10.14

Encontrando novas pesquisas sobre Síndromes

Até onde sei em pesquisas, o cérebro não identifica real e virtual, recebe as emoções, estímulos e complexas redes neurais fazem o cruzamento de dados em relação a sensibilidade. Tal como o uso do aparelho em bio feedback e uma grande imersão em imagens de beleza natural e de prazer podem alterar o campo de percepção para muito melhor. Eis o motivo de eu não gostar das divulgações com imagens de pessoas com dor, o que em si já a produz. É muito bom que a tecnologia e os campos holistas possam juntar pesquisas e encontrarem ótimos recursos. |Parabéns!


A questão profissional em equipe interdisciplinar, multifuncional, transdisciplinar  ainda é um mistério aos buscadores, dado os múltiplos fatores aos que possuem as  síndromes diversas. Os fatores  são  de complexidade entre a autonomia do portador da síndrome ( dificilmente é apenas uma e  alguma outra composição  com doenças convencionais naturalmente ocorre, acobertando a síndrome mais ampla.)  O corredor médico ... este ... onde  as múltiplas buscas entre exames que aparecem negativos em medicina convencional e  a falta de instrução ( protocolos adequados de atendimento ) resulta no desânimo  do portador, resulta na confusão entre a dor e o mecanismo de recordação da dor, elevam os custos e geram instabilidade emocional ainda maior. Familiares dificilmente conseguem ajustar-se a este ritmo diferenciado e repleto de frustrações.   Tenho  mais de 30 anos nestes corredores, aprendi muito por naturais empreendimentos,   tentar  viver sem medicação e encontrar apoio em  terapias e buscas pessoais trouxe-me algum conforto.  Atualmente isto pode ser considerado um  bom recurso simples,  entretanto a  síndrome de fadiga crônica e química múltipla exigem  atenção. A maioria das pessoas portadoras insistem em uma vida "normal", mas é necessário aprender consigo e com o próprio corpo sobre alimentos funcionais, equilíbrio energético ( chakras e kundalini), sensibilidade emocional e busca por autoconhecimento. Tudo isso não inibe por completo as dores, as comorbidades, as crises... mas  atende a uma  forma de equilibrar muito mais o todo e apresenta um caminho onde a  questão maior está dentro de Si.  Estas notas tem o  perfil colaborador junto a raros médicos e terapeutas,  agradecendo aos que dão atenção.  A falta de um protocolo adequado em redes públicas  geram outros transtornos materiais e emocionais.   Meu trabalho e pesquisa está voltado a colaboração caso a caso, pois as mulheres de minha família trouxeram geneticamente esta possibilidade de disparar alguma síndrome.  Nos primeiros 40 anos de idade ela aparece  camuflada em fatores como coluna, disfunções gastrointestinal , hipersensibilidade a medicamentos e a alimentos, talvez sejam sobreposições do stress que amplia a condição e disparo dos gatilhos. Após 50 anos com a mudança hormonal para mulheres, nota-se alteração no metabolismo mais acentuada e por estas razões a busca por qualidade de vida é  urgente.  Utilizo aval médico para continuar por caminhos integrativos e busco na ligação espiritual um eixo de luz que acolhe e faz toda a diferença, interligado a  processos naturais de alimentação, tentativa de diminuir glúten, faz muita falta água com boa qualidade de lítio, trabalho com mandalas e artes, holismo e  terapias integrativas, onde o Reiki apresentou muitas qualidades no procedimento de busca e equilíbrio. 


Creio que é muito raro encontrar uma equipe integrada e por empreendimentos financeiros aliados ao portador, uma vez que a rede pública de saúde não apoia os fatos reais. Muito se gasta de porta a porta, exames e buscas que geralmente terminam  frustradas e algum remédio faz a vez de mascarar o verdadeiro núcleo de avisos que o organismo está alertando. O histórico pessoal de cada um amplia os caminhos de percepção da vida, onde pode ser adaptado algumas experiências e tal como uma ponte, fazer a ligação adequada a melhoras. Porém, tudo isto precisa ser de  conhecimento e autonomia do portador, suavizar os impactos exige disciplina sobre cada fator que interage e o mais elevado é o de emoções que não podem ser controladas tão facilmente, já que todo processo é por energia e sinapses. 


Creio que a equipe é fundamentalmente a pessoa em busca de suas fórmulas especiais e valores de gratidão na vida, criando forças paralelas e dimensões entre alegria e bem querer. 


 Uma pesquisa no interior do Brasil ( ver site  www.solar8.blogspot.com.br)  divulgou recentemente que as pessoas portadoras de síndromes ao reclamarem do frio, na realidade possuem alteração na sensibilidade ao calor em fatores que envolvem as mãos. O equipamento usado é por registro de cores nas áreas que foram alteradas. Porém em alguns estudos que pesquiso a questão da célula não conter oxigênio adequado também modifica a sensibilidade a temperaturas. O frio é uma espécie de reação para compensar a temperatura, assim como em crises fortes ..algumas vezes pode ocorrer uma l liberação imensa de calor e entramos em hipotermia... aliado a fatores emocionais inclusive. A sensação é de lembrar-se de estar em algum lugar extremamente frio, qual o ar e tudo a volta não são suficientes para gerar calor. Aqui relato as experiências e isto não significa que seja uma realidade a todos. Assim como o calor também em alteração expressiva no dia não consegue totalmente amenizar a dor. Creio que é por si um conforto quando encontramos a temperatura ideal a nossa sensibilidade. No meu caso ..preciso de lugares bem quentes e de alimentação muito leve, naturalista e quando está frio não é uma questão de quantidade de roupas ou cobertas, mas uma alimentação que possa gerar suficiente energia ao metabolismo. Aprendi a usar manjericão e gengibre em situações diversas. Emocional e físico, respectivamente. Ao que compreendo, tanto calor como frio são sensibilidades que não aprendemos a chamar de dor, mas no fundo é uma alteração no metabolismo e damos nomes diferentes a um processo de energia e de compensação. Gratidão, Abraços... e bom humor ...que nutre profundamente a vida em calor humano.



Matéria  publicada :



REALIDADE VIRTUAL É USADA PARA ALIVIAR DORES DE DOENTES CRÔNICOS
Os investigadores usaram desde técnicas simples, como filmes, até ambientes imersivos que geram a sensação de troca de corpo.
Os medicamentos atuais contra a dor podem não proporcionar alívio aceitável para muitos doentes com dor crónica ou com fortes dores por lesões.

Por isso há uma procura pela validação de terapias alternativas - não medicamentosas - que possam auxiliar esses doentes e outros que sofram efeitos colaterais dos analgésicos.

E a realidade virtual está-se mostrando uma poderosa ferramenta terapêutica contra a dor.

Os resultados inusitados foram obtidos não por por um, mas por vários grupos de pesquisas de várias universidades, que relataram seus resultados em artigos reunidos num número especial da revista científica Cyberpsychology, Behavior and Social Networking.

Realidade virtual contra a dor real

A realidade virtual foi usada como um meio de distração, induzindo emoções positivas, ou criando a percepção de "troca" de um membro ou região do corpo afetada pela dor crónica num ambiente virtual.

Ilusão de troca de corpo é criada com realidade virtual
Brenda Wiederhold e seus colegas do Instituto Médico de Realidade Virtual (Bélgica) criaram experiências virtuais agradáveis por meio das quais os pacientes podiam navegar em mundos simulados para distraí-los da dor.

A equipe relata tanto avaliações subjetivas de alívio dos pacientes, quanto comparações com as medições fisiológicas para avaliar respostas de dor, mostrando a eficácia da "realidade virtual como uma técnica de distração da dor crónica em doentes."

A equipe de Bomyi Jeon, da Coreia do Sul, avaliou a eficácia da terapia de troca de corpo virtual para reduzir a intensidade da dor percebida pelos pacientes através do que eles chamam de "perturbação da percepção corporal".
É possível deixar o próprio corpo e até assumir outro
A equipe de Rocio Herrero, da Espanha, relatou uma melhoria significativa em vários fatores que afetam a qualidade de vida de pacientes com síndrome de fibromialgia, uma condição crónica de dor musculoesquelética.
Astronautas e idosos
"Os estudos mostraram que a realidade virtual pode ser um complemento eficaz para condições de dor tanto aguda como crónica," diz a Dra. Brenda Wiederhold, editora da revista científica, e que não participou das pesquisas.
"As possibilidades futuras de uso da realidade virtual em condições de dor podem incluir grupos tão diversos quanto militares, equipes de exploração do espaço e a nossa crescente população idosa".




http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/sindromes-pesquisas-e-apoio.html
http://youtu.be/2HaUVjL1da4
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Matéria  publicada :
FIBROMIALGIA: SINAIS ENVOLVIDOS NA RECOMPENSA E PUNIÇÃO ALTERADOS
O aumento de sensibilidade à dor sentida pelos pacientes com fibromialgia pode ser resultante de alterações nos sinais cerebrais envolvidos na recompensa e punição, sugere um estudo publicado na revista “Arthritis & Rheumatism”.
A fibromialgia é uma doença musculosquelética crónica, caracterizada por dor muscular generalizada, fadiga, distúrbios de sono e dificuldades cognitivas. Estudos anteriores revelaram que a incidência desta doença aumenta com a idade e afeta mais as mulheres.
“Nos pacientes com fibromialgia há uma alteração no processamento da dor do sistema nervoso central e uma fraca resposta aos tratamentos tópicos da dor. O nosso estudo analisa a alteração da função cerebral envolvida na antecipação e alívio da dor”, revelou, em comunicado de imprensa, o líder do estudo, Marco Loggia.
Para o estudo, os investigadores da Harvard Medical School, nos EUA, contaram com a participação de 31 pacientes com fibromialgia e 14 indivíduos saudáveis. Os participantes foram todos submetidos a uma ressonância magnética funcional e a um teste de estímulo da dor. Durante a realização da ressonância magnética, os participantes receberam dicas visuais que os alertavam sobre o início iminente da dor (antecipação da dor) e ausência da dor (antecipação do alívio).
O estudo apurou que, durante a antecipação e alívio da dor, os pacientes com fibromialgia apresentavam uma resposta menos robusta em regiões do cérebro envolvidas nas funções sensoriais, de cognição e regulação dos processos da dor. A área tegmental ventral (VTA), constituída por um grupo de neurónios envolvido no processamento da recompensa e punição, é ativada durante a estimulação e antecipação da dor, mas desativada durante a antecipação do alívio nos indivíduos saudáveis. Pelo contrário, a resposta VTA durante os períodos de dor, antecipação da dor e alívio, está significativamente reduzida ou inibida nos pacientes com fibromialgia.
De acordo com os investigadores, estes resultados sugerem que os pacientes com fibromialgia apresentam alterações nas respostas cerebrais aos eventos de punição e recompensa, como a expectativa do aparecimento da dor e alívio da mesma. Estas observações podem explicar por que motivo estes pacientes apresentam uma sensibilidade à dor aumentada, justificando também a falta de eficácia dos analgésico como os opióides.


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SÍNDROME DO CÓLON IRRITÁVEL: DOENTES SÃO MAIS SENSÍVEIS À DOR
Os indivíduos com síndrome do cólon irritável processam de forma diferente os sinais de dor oriundos do intestino e esta resposta do cérebro alterada à dor é particularmente pronunciada nos doentes com sintomas de depressão, defende um estudo apresentado na 22 º Semana Europeia de Gastroenterologia.
A síndrome do cólon irritável, a doença gastrointestinal mais comum, é caracterizada por dores abdominais ou desconforto recorrentes, inchaço e hábitos intestinais alterados, diarreia e/ou obstipação. A depressão e a ansiedade coexistem frequentemente com esta síndrome. Estudos recentes demonstraram que 38% dos pacientes com síndrome do cólon irritável têm depressão diagnosticada e 32% têm ansiedade.
O facto de muitas pessoas com síndrome do cólon irritável terem ansiedade e depressão levou a que muitos tivessem especulado que esta síndrome seria uma doença psicológica e não física. “Contudo, esta é uma doença complexa e resulta da interação de fatores psicológicos e biológicos. De facto, não se sabe se a ansiedade e a depressão resultam da síndrome do cólon irritável ou se estas contribuem para o desenvolvimento e manutenção dos sintomas. Para muitos doentes, as duas podem simultaneamente ser verdade”, referiu, em comunicado de imprensa, a líder do estudo, Sigrid Elsenbruch.
Estudos neuroimagiológicos demostraram que o processamento de estímulos viscerais está alterado na síndrome do cólon irritável, apresentando muitos dos doentes uma diminuição da tolerância à dor.
Neste estudo, os investigadores da Universidade de Duisburg-Essen, na Alemanha, contaram com a participação de 17 doentes com síndrome do cólon irritável e 17 indivíduos que integraram o grupo de controlo, os quais foram submetidos a distensões retais dolorosas. A ativação neuronal de áreas cerebrais envolvidas na dor foi analisada através de ressonâncias magnéticas funcionais. Este procedimento foi efetuado enquanto os indivíduos recebiam sequencialmente administrações de soro fisiológico e de um placebo.
O estudo apurou que nos indivíduos saudáveis ocorreu uma redução da ativação neuronal nas áreas cerebrais associadas à dor, tanto durante a administração do soro fisiológico como do placebo, o que é indicador da inibição da dor central. Contudo, este tipo de inibição não ocorreu nos pacientes com síndrome do cólon irritável, o que sugere que nestes indivíduos há uma deficiência no mecanismo de inibição central da dor. Verificou-se ainda que a depressão mais severa, mas não a ansiedade, estava associada à redução da inibição da dor.
“O nosso estudo sugere que os doentes com síndrome do cólon irritável não processam os sinais da dor da mesma forma que os indivíduos saudáveis. Não são capazes de suprimir os sinais de dor no cérebro e, como resultado, sentem mais dor apesar de o estímulo ser o mesmo. O facto de a depressão estar associada a respostas cerebrais alteradas sugere que a depressão pode contribuir para o processamento anormal da dor nos pacientes com síndrome do cólon irritável”, conclui a investigadora.

https://www.facebook.com/groups/427865323911251/permalink/828678750496571/


 http://natural.enternauta.com.br/doencas/o-que-e-fibromialgia/


 Cerca de 2,5% da população brasileira é atingida pela fibromialgia, mas ainda existem muitas dúvidas a respeito dessa doença. Na verdade, a fibromialgia só foi catalogada muito recentemente e, por isso, até mesmo os médicos desconhecem esse problema. É muito comum que as pessoas procurem um especialista e sejam descreditadas, já que a dor é “invisível”. Assim, é muito importante divulgar e informar sobre essa doença, que está se tornando cada vez mais comum.

Sintomas da Fibromialgia

O principal sintoma da fibromialgia é a dor intensa por todo o corpo. Quem sofre com o problema pode, inclusive, ter dificuldade para executar tarefas simples, como limpeza da casa ou levantar objetos do chão. Além da dor, outros sintomas também são característicos da doença, como:

  • Cansaço;
  • Falta de disposição;
  • Dificuldade para dormir;
  • Síndrome do cólon irritável;
  • Sensibilidade ao urinar;
  • Dor de cabeça;
  • Distúrbios emocionais.

Causas da Doença

Pouco se sabe sobre os fatores que levam ao aparecimento da fibromialgia, mas estudos mostram que desequilíbrios hormonais e o estresse estão relacionados com o surgimento da doença. Por essa razão, as mulheres são as principais vítimas – a cada 10 casos, apenas 2 acometem os homens. Nos pacientes, observa-se uma queda nos níveis de serotonina, substância responsável pela sensação de bem estar. Isso explica grande parte dos sintomas. As dores podem ser confundidas com algumas doenças reumáticas, mas, no caso da fibromialgia, não existem inflamações ou deformidades físicas. Contudo, é importante ressaltar que as dores são reais, e não fruto de distúrbios psicológicos.

Como Tratar

Infelizmente, ainda não existe cura para a fibromialgia, mas o tratamento pode obter bons resultados. Recomenda-se o uso de medicamentos para dor e antidepressivos, acompanhados de psicoterapia. A acupuntura e a fisioterapia também podem auxiliar, e muito, na redução das dores causada pela doença. Se você sofre com  problema, lembre-se de:

  • Não carregar peso;
  • Evitar situações estressantes;
  • Fazer atividades físicas adequadas para o seu caso;
  • Procurar posições confortáveis quando for ficar na mesma posição por muito tempo.

Onde existe equipe multifuncional?

A questão profissional em equipe interdisciplinar, multifuncional, transdisciplinar  ainda é um mistério aos buscadores, aos que possuem as  síndromes. Dado que  os fatores  são  de complexidade entre a autonomia do portador da síndrome ( dificilmente é apenas uma e  alguma outra composição  com doenças convencionais ocorre, acobertando a síndrome.)  O corredor médico ...ou seja, as múltiplas buscas entre exames que aparecem negativos em medicina convencional e  a falta de instrução ( protocolos adequados de atendimento ) resulta no desânimo  do portador, resulta na confusão entre a dor e o mecanismo de recordação da dor, elevam os custos e geram instabilidade emocional ainda maior.   Tenho  mais de 30 anos nestes corredores, aprendi muito com neurologistas, porém viver sem medicação e encontrar apoio em  terapias e buscas pessoais trouxe-me algum conforto.  Atualmente isto pode ser considerado por neurologia _  como  ex-fibromialgia ..ou ainda o melhor da  Fibro, entretanto a  síndrome de fadiga crônica e química múltipla exige atenção. A maioria das pessoas portadoras insistem em uma vida  chamada de  "normal", mas é necessário aprender consigo e com o próprio corpo sobre alimentos funcionais, equilíbrio energético ( chakras e kundalini), sensibilidade emocional e busca por autoconhecimento). Tudo isso não inibe por completo as dores, as comorbidades, as crises... mas  atende a uma  forma de equilibrar muito mais o todo e apresenta um caminho onde a  questão maior está dentro de Si.

https://sollessa.blogspot.com/2020/01/arte-cia-sonar-e-ssc.html


Optar por uma vida  diferencial e  atenção a Fonte, energias e qualidade de vida sob adaptações importantes ao desenvolvimento bio_ psicofísico.  Estas notas tem o  perfil colaborador junto a médicos e terapeutas,  agradecendo aos que dão atenção a estes quadros e  infelizmente no Brasil são raros os que desdobram-se sobre o tema.  A falta de um protocolo adequado em redes públicas  geram outros transtornos materiais e emocionais.   Meu trabalho e pesquisa está voltado a colaboração caso a caso, pois as mulheres de minha família trouxeram geneticamente esta possibilidade.  Nos primeiros 40 anos de idade ela aparece  camuflada em fatores como coluna, disfunções gastro, hipersensibilidade a medicamentos e a alimentos, talvez sejam sobreposições de stress que ampliam a condição e disparo dos gatilhos. Após 50 anos com a mudança hormonal para mulheres, nota-se alteração no metabolismo mais acentuada e por estas razões a busca por qualidade de vida urgente.  Utilizo aval médico para continuar por caminhos integrativos e busco na ligação espiritual um eixo de luz que acolhe e faz toda a diferença, interligado a  processos naturais de alimentação, tentativa de diminuir glúten, faz muita falta água com boa qualidade de lítio, trabalho com mandalas e artes, holismo e  terapias integrativas, onde o Reiki apresentou muitas qualidades no procedimento de busca e equilíbrio.

A busca está intensificando e as propostas da área ortomolecular, desde que estruturada bom um profissional confiável e empático, disposto a estudar cada passo em conjunto com o paciente, pode juntar forças a exames biomoleculares, entre mais linguagens competentes a cada caso.  Assim a listagem feita no Terapiastral playlist  Sindrome  e Síndrome2 para aprendizados.

Acido Oleico

http://boasnoticias.pt/noticias_Descoberto-potencial-novo-f%C3%A1rmaco-para-a-dor_19589.html


Descoberto potencial novo fármaco para a dor

Descoberto potencial novo fármaco para a dor
Uma equipa de investigadores espanhóis descobriu uma substância eficaz no tratamento da dor e da ansiedade. Trata-se do ácido oleico, obtido através de uma molécula modificada de azeite.

O seu potencial para tratar a dor e a ansiedade foi agora comprovado em laboratório, estando o seu modo de atuação associado ao nervo periférico. Em consequência, a molécula modificada de azeite em causa foi, agora, registada como patente para poder ser usada. 

Segundo comunicado do Hospital Nacional de Paraplégicos de Toledo, em Espanha, foi ainda concedida uma licença à empresabiofarmacêutica Lipopharma para a sua eventual exploração industrial e comercial.

A investigação, liderada por Julián Taylor, reforça a ideia de que os ácidos gordos tipo Ómega 9 podem ser modificados para aliviar alguns sintomas psicológicos da dor. A descoberta esteve a cargo de cientistas de várias disciplinas do hospital, em parceria com especialistas da Universidade das Ilhas Baleares.



http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_oleico

Aromas e chás e energias que elevam



1) Um grande aliado para energias renovadoras
: Alcool de cereais  a  curtir Mangericão,
A planta em si já atrai ótimas energias.


2) Chá Espiral
Frutas ( maçã, goiaba, pera, morango, maracujá, abacaxi, pêssego)
Ervas ( uma colher de chá) Erva doce, camomila, hortelã, oliveira, chá verde,  ou outros favoritos.
Raiz / Especiarias  (meia colher de chá)  cravo, canela, gengibre, meia estrela de anis
Após fervura ( uma casca de fruta - laranja por exemplo)

Ferver casca, poupa e uma colher de açúcar ( opcional) em dois litros de água. peneirado após fervura, acompanha frutas em pedaços como enfeite.

3) Sons de instrumentos especiais como sax,  mantras, sons nativos, cetáceos e frequências de Luz.

4) Arnica em pomada  para  alívio de dores locais e agudas.

5) Dança  e  musicalização.

6) Imagens de natureza ( bio_ feedback/ neuro)

7) Artes, cores, terapias ( Geometria Sagrada, Autoconhecimento, Reiki)

8) Energia Solar.

Síndromes, pesquisas e apoio


Aprender  o que  é , para poder encontrar meios de  harmonizar as crises


  conservando  o  caminho aprendiz  a erguer-se outra vez. 


SÍNDROME DA FADIGA CRÓNICA
A síndrome da fadiga crónica, SFC (ou CFS, segundo a sigla em inglês) é uma doença frequente e muito atual. A pessoa está sempre fatigada ou cansada, não consegue realizar as suas atividades com normalidade e não importa a quantidade de horas que durma, sente sempre sono; pode apresentar este quadro por períodos prolongados e não é bom para a sua saúde.

As funções principais dos tratamentos para a fadiga crónica são dois: por um lado, aliviar os sintomas e, por outro, aumentar a imunidade.


http://youtu.be/2HaUVjL1da4


https://www.youtube.com/watch?v=m-NavNn89h8



http://youtu.be/_SLFGs76A6g




Alguns sintomas e causas
Fadiga
Dor de cabeça constante
Dor de garganta
Dor muscular geral
Áreas do corpo sensíveis ao tato (como as axilas ou o pescoço)
Gânglios linfáticos por vezes inflamados
Dores nas articulações
Edema/inchaço ou vermelhidão da pele sem ter sofrido traumatismo
Perda de memória
Problemas para memorizar
Transtornos do sono
Cansaço extremo ao se levantar
Falta de vontade
Sono excessivo
Transtornos alimentares
http://saudeebemestar.loja2.com.br/page/126073-FADIGA-CRONICA-8

Nenhum estudo   convencional até ao momento pode determinar quais são as causas que desencadeiam a síndrome da fadiga crónica, porém pode-se concluir que se deve ao sistema imunológico debilitado, um vírus, stresse, ansiedade, além da grande carga de trabalho durante longo período; pressões deste tipo, problemas na alimentação (falta de vitaminas, ferro e proteínas) e, claro, a depressão.

A SFC pode ser difícil de ser diagnosticada, já que em alguns casos, os médicos não a consideram uma doença, mas sim um conjunto de sintomas. O primeiro passo é consultar um médico especialista e, se possível, realizar um exame de sangue completo com determinação de quais nutrientes estão deficientes no organismo.



http://integrativas.blogspot.com.br/search/label/s%C3%ADndrome

http://solar8.blogspot.com.br/2011/03/carta-aberta-projeto.html

http://solar8.blogspot.com.br/search/label/sindrome%20geral%20adapta%C3%A7%C3%A3o



http://solar8.blogspot.com.br/2015/02/fadiga-cronica-atualizacao-2015.html
http://solar8.blogspot.com.br/2013/03/sindrome-algica-cronica-fibromialgia.html



http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/macronutrientes.html 

http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/fonte-de-energias-e-saude.html



http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/encontrando-novas-pesquisas-sobre.html

    É possível viver  e sonhar por dias melhores, acreditar que existe algo interior que amplia a força interior!




Eu  tenho síndromes ( pois são dados  genéticos )  e em busca convencional não encontrei parâmetros para   alguma qualidade de vida.  Tornei-me  buscadora das terapias alternativas e complementares, mas foi o passo fundamental dado junto a terapias  Integrativas que puderam me dar melhores caminhos e assim viver sem medicação  e  transpor barreiras que fazem parte das síndromes. Cada pessoa tem uma forma de encontrar a Si mesma e harmonizar a vida para dar  suporte e validar seu autoconhecimento em busca de liberdade e paz,  aceitar alguns conceitos e ultrapassar os dogmas, abrir-se a novos paradigmas e  validar em sua própria existência um  fluxo de luz  e aprendizagem  imensa.   Nas buscas encontramos alguns médicos interessados em partilhar  as melhores soluções ( caso a caso), também  profissionais que integram as pesquisas e ampliam campos astrais para uma vida de paz interior.  Algumas medidas padrões adotadas em   físico, outras em  emoção e acima de tudo  em valorizar-se diante das quedas, pois temos recursos pessoais que podem alcançar enormes forças e partilharem com outros seres os conceitos de ser diferente e nutrir a Alma com sensibilidade e respeito.  Respeito esse que deveria  estar entre  outros seres que encontramos ou precisamos nestes  caminhos ( autoridades, médicos, familiares, sociedade e campo profissional)  O que ocorre na maioria dos casos é que a pressão externa  vem em total choque com a interna, acionando mais dores por não "caber" nas  normoses.  Um tanto de sonho, arte e disciplina podem dar dignidade a quem  está diagnosticado ( bem ou nem tanto) ... e neste caso muitas são as confusões pois, quando se trata de estados emocionais podemos encontrar diferentes propostas segundo orientações e valores próprios de cada SER, assim como a dor é  de  FATO... resultante de uma  hipersensibilidade  a vida como um todo, alterando geneticamente e a todo instante o  equilíbrio psicobiofísico. A identificação com o mundo atual e suas "formas" não cabem a quem tem síndromes. Uma enorme energia interna  trabalha para libertar-se da ressonância dos fatores vividos, a dor como aprendizado ou a dor como ponto de partida a transtornos diversos.  A paz interior e os caminhos que nos conduzem a ela, passa por este grande espaço em que todo Ser que contribui com algum bem querer, disciplina, pesquisa, meios que sensibilizem para o campo positivo e fundamentado na energia Integrativa.  Minha contribuição   é simples no sentido que a  _ a dor existe _  mas somos maiores aprendizes e  encontramos forças em comunhão de luz, de ciência e de arte mantenedora dos melhores sinais vitais. Desejo que cada ser encontre a gota necessária a transformação e possa harmonizar-se consigo mesmo e com o meio.  É possível transpor os mecanismos de gatilho quando não estamos com química externa, contamos com a alquimia dos nossos próprios alimentos , pensamentos e movimentos em fluxos  físicos e energéticos, astrais e por buscas em que nos reconhecemos ativos, sejam de autonomia e responsabilidade intransferível  ao que sente a dor e pede por soluções, seja pela sensibilidade que encontra a felicidade de viver, aceitando primeira mente como é e alternando a cada instante uma outra forma de gerenciar as energias empreendedoras de  Luz.  

Quando há a crise em alta  ...estamos preparados para saber que vai passar e não dispomos de outra frequência a não ser de bem querer, perdão (  que dispensa a culpa ou frustração), dando lugar a sonho e liberdade  e semeando as novas conquistas pessoais. Assim não entra  a  nova sequência de depressão e perdas, ou distúrbios e comorbidades geradas por falta de causas e efeitos. 

Cada caso com equipe em assessoria interdisciplinar encontra um apoio que rege os benefícios gota a gota e vibram num lago de paz e serenidade.  É um custo existencial e não somente de aspecto diário, em cada fase um novo paradigma.  Creio sustentavelmente pelo que já encontro em meus momentos de vida de que não se trata de algo puramente material e sim de uma combinação de  fatores que nos fazem experienciar a vida sob aspectos mais místicos, holistas, alternando com a vibração de forças e  a gratidão por uma alimentação de corpo e alma.  Sinto que há bênçãos e sou grata pelo que aprendi em cada degrau.  Que existam meios especiais a cada pessoa em busca da cura em suas dimensões e verdadeiramente acolham em cada coração uma nova cor de esperança. Sim, eu Creio. 
Estou criando outro vórtice de vida, aprendendo a trilhar por um mundo melhor. Alimento meu espírito de forças integradas a  pesquisas, meditação ,terapias de som e cores, frequências em pura Luz e estou Co-criando a saúde e a harmonia. 

Gratidão e abraços Solares. 





outros detalhes astrais






Em pesquisa sobre um canal encontrei..,,
 
 
Questão: como explicar minha fadiga crônica?
Cara amiga, a fadiga crônica que você sente é ligada a certa forma, eu diria, de inadequação entre as aspirações profundas e o que você realiza em sua vida, ou seja, há, de algum modo, um ideal de vida que não é atingido em relação ao que você deseja e em relação ao que você é obrigada a viver.
Isso provoca um fenômeno de atrito importante e, por vezes, ao invés de afundar em um estado depressivo, o que não é seu gênero, isso se traduz por uma fadiga extremamente intensa.
Realize seus sonhos e mude de vida.
Não é uma questão de caminho ou da chave a encontrar para aceder à nova vida, é questão de afirmar, alto e forte, seu ideal de vida e de concretizá-lo e, para isso, é necessário depositar, também, alguns fardos que pertencem ao passado e aceitar perder, eu diria, algumas vantagens, para consagrar-se, inteiramente, ao seu ideal de vida.
Toda mudança de vida necessita de alguns reajustes ao nível do modo de viver.
O ideal de vida que você considera ou que deseja implica, necessariamente, certo número de abandonos em relação a uma situação, em relação ao trabalho, em relação à sua família, eu diria, também.
Então, é preciso, também, ousar abandonar, ou seja, o que se chama soltar.
Não se pode querer, na cabeça, algo e, materialmente, não fazer o necessário para atualizar o que se quer.
Não cabe a mim dizer o que é preciso abandonar para que as coisas realizem-se, é preciso que a decisão venha de você mesma, cara amiga.
Questão: por que, como terapeuta, meu corpo reage tanto, durante os tratamentos?
Cara amiga, a explicação é muito simples: o fenômeno de arrotos, de desmaios, de inchaços do abdômen é ligado ao lugar por onde passa a captação dos males dos outros, ou seja, ao invés de estar no sentir empático, você passa pelo estado vibratório ligado ao terceiro chacra, ou seja, às manifestações astrais, e você capta, portanto, as emoções, as vibrações dos outros por esse plexo, ao invés de captá-las pelos chacras do coração (o que provocaria nenhum desconforto).
Então, efetivamente, a percepção astral dá, por vezes, uma visão, eu diria, muito mais precisa do que acontece ao nível do chacra do coração, mas não há qualquer comparação entre passar pelo plexo solar e passar pelo plexo cardíaco.
Quando você passa pelo plexo solar, pode haver desgastes extremamente importantes em si mesma.
Há, efetivamente, um processo não empático, mas de simpatia, que se produz, que faz com que você arrote, em ressonância com a pessoa que está em face de você e isso lhe permite sentir (um pouquinho, como eu diria, um visionário que passaria pelas manifestações astrais e não pela clarividência do sexto chacra, o terceiro olho, é exatamente o mesmo processo).
Convém, simplesmente, que sua consciência porte-se no chacra do coração, no momento em que você tem as manifestações que chegam, em relação à pessoa que está em face de você.
Se, contudo, você se põe a sentir essa espécie de arroto, de inchaço, ou mesmo de mal-estar, você corta, imediatamente, isso significa que você estabelece uma relação não de coração a coração, mas de plexo solar a plexo solar, o que jamais é bom.
Basta, simplesmente, despolarizar a consciência e pedir a ela para subir ao nível do coração, e você verá que tudo irá bem.
Questão: como reencontrar o entusiasmo, o fogo sagrado na vida?
Então, o entusiasmo é uma forma exacerbada, eu diria, de motivação, mas isso nada tem a ver com o fogo sagrado, o fogo sagrado é algo que é ligado a uma aspiração espiritual extremamente intensa, que nada tem a ver com a motivação e o entusiasmo.
O entusiasmo é uma forma de energia exacerbada que pode ir para a exaltação.
O fogo sagrado é o que anima o aspirante espiritual, o Mestre espiritual, que vai guiá-lo durante toda a vida dele e que será um motor, por vezes, exacerbado, por vezes, não exacerbado, que vai aquecer, permanentemente, toda sua vida para conduzi-lo à realização de seu ideal espiritual.
Então, agora, o entusiasmo é em função de muitos fatores interiores.
O problema do ser humano é que ele procura, sempre, a motivação, o entusiasmo, a exaltação em relação a eventos exteriores, um novo reencontro amoroso, um novo aprendizado de algo, um novo conhecimento, um novo trabalho que vai entusiasmá-lo.
E depois, como as crianças, no fim de certo tempo, esse entusiasmo desaparece e, enquanto o entusiasmo for função de circunstâncias exteriores, não poderá haver fogo sagrado, porque o fogo sagrado é ligado, diretamente, a algo que nada tem a ver com uma motivação exterior ou um entusiasmo exterior.
Então, enquanto vocês procurarem um evento exterior ou uma tendência exterior ou uma pessoa exterior que seja a fonte de seu entusiasmo, isso será apenas algo que não durará muito tempo.
Sem parar, vocês procuram novas razões para entusiasmar-se, isso pode ser, por exemplo, a descoberta de cristais e, depois, será a descoberta de outra coisa e, depois vocês se aperceberão, no fim de certo tempo, exceto caso excepcional, que o entusiasmo diminui.
Então, isso não é o fogo sagrado; o entusiasmo é ligado a algo que é uma derivação exterior.
O verdadeiro fogo sagrado não depende de circunstâncias exteriores, é um estado de ser interior, que nada tem a ver, tampouco, com a motivação interior, mas que tem, diretamente, a ver com a fixação, eu diria, do objetivo ao nível espiritual.
Questão: vocês são alegres onde estão?
A palavra alegre não é a palavra adequada, cara amiga, quando nós não estamos mais na encarnação.
A palavra que corresponderia mais ao que vocês podem apreender corresponde a uma felicidade, é, certamente, a palavra a mais próxima da realidade que descreve nosso estado.
Todo ser humano, ao final de sua evolução, tem direito a esse estado de consciência de maneira definitiva.
Não é o mesmo que, por exemplo, o que vocês chamam as pessoas que fizeram uma experiência EQM [experiência de quase morte] que veem essa Luz, vivem a experiência, eu diria, no espaço de alguns bilionésimos de segundos até alguns segundos.
Nós, na quinta dimensão e na nona dimensão de onde eu venho, banhamo-nos, permanentemente, nesse estado.
Questão: vocês vão voltar a encarnar ou não?
Certamente não, caros amigos.   http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2006/07/om-aivanhov-13-de-julho-de-2006.html  Bem, caros amigos, eu lhes agradeço por terem me escutado; eu lhes aporto toda a minha bênção, todo o meu amor e eu lhes digo, talvez, até um dia desses.
Eu os saúdo e digo-lhes, talvez, até breve.  


6.11.13

Órgão de choque - Stress


In: “A Compreensão Psicossomática do Órgão de Choque através do trabalho com Polaridades”
Dissertação de Mestrado do Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar da PUC-SP



É fato que a literatura costuma referir-se ao “Órgão de Choque” como aquele que adoece com freqüência, o que recebe o impacto de uma vivência emocional, o que expressa e reage às “dores” implícitas, que estão inconscientes no indivíduo.
Também se sabe que essa “fragilidade” pode ser transmitida geneticamente, provocada através da história de vida, da alimentação, da cultura, do momento sócio-histórico, de condições climáticas, do aprendizado familiar; das emoções contidas, como medo, tristeza, frustração, ansiedade, culpa, ressentimentos e outras.
Enfim inúmeros fatores podem contribuir para que canalizemos a nossa expressão de dor a um órgão fragilizado, porém, poucas referências específicas sobre o órgão de choque foram encontradas.
O órgão de choque também é referido na literatura como órgão de impacto, “locus minoris resistentiae”, justificando a vulnerabilidade de um determinado órgão.
Há algumas referências sobre a fragilidade de determinados órgãos em situações de stress, citações sobre vulnerabilidade, e colocações de autores da Gestalt-Terapia; que se seguem. Porém não se encontrou na literatura algo específico sobre órgão de choque.


O Stress:
Desde os primórdios dos estudos de Stress, Hans Seyle, (1965) usou o termo Stress para nomear o “conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para a adaptação”. O autor expõe que o organismo, quando exposto a um estímulo percebido como ameaçador à homeostase, tende a responder de forma uniforme e inespecífica, anatômica e fisiologicamente e a esse fenômeno Seyle chamou de “Síndrome Geral de Adaptação”.
Essa síndrome foi classificada em três fases: Reação de Alarme, Fase de Resistência e Fase de Exaustão.
A - Na reação de Alarme, o organismo, ao sentir-se ameaçado, prepara-se para a luta ou fuga, aumentando assim a freqüência cardíaca e a pressão arterial, permitindo maior oxigenação celular. Nesta fase, o baço se contrai, levando mais sangue à circulação, o fígado libera açúcares para gerar mais energia para os músculos e cérebro, a freqüência respiratória também aumenta dilatando os brônquios para captar e receber mais oxigênio. Além disso, as pupilas se dilatam, aumentando a eficiência visual e os linfócitos são aumentados na corrente sanguínea a fim de reparar possíveis danos ao tecido.
Essas reações são desencadeadas por descargas adrenérgicas da medula da supra-renal e da noradrenalina. Ao se extinguirem os agentes stressantes, as reações tendem a regredir até desaparecerem, porém, se o organismo for obrigado a manter seu esforço de adaptação, entrará na Fase de Resistência.
B - A Fase de Resistência caracteriza-se pela reação de hiperatividade córtico-supra-renal, mediada pelo diencéfalo e hipófise, com aumento no córtex da supra-renal, desencadeando a atrofia do baço e das estruturas linfáticas, leucocitose, diminuição de eosinófilos e surgimento de ulcerações. Ao persistirem os agentes agressores por repetição, ou por tornarem-se crônicos, o organismo entra em Fase de Exaustão.
C- A Fase de Exaustão é caracterizada pela diminuição de amplitude e antecipação das respostas, podendo gerar falhas nos mecanismos de defesa, dificuldade na manutenção de mecanismos adaptativos, perdas de reservas e morte.
Segundo Rodrigues e Gasparini, 1992, há doenças...
... em que notoriamente há um componente de esforço de adaptação, como por exemplo, nas úlceras digestivas, nas alterações dispépticas, crises hemorroidárias, alterações da pressão arterial (ditas essenciais), alterações na parede dos vasos sanguíneos, alguns tipos de doenças renais, alterações inflamatórias do aparelho gastrintestinal, diversas afecções dermatológicas, alterações metabólicas várias, manifestações alérgicas, artrites reumáticas e rematóides, perturbações sexuais, comprometimento do sistema imunológico e algumas alterações tiroidianas. (p.99)
A Vulnerabilidade:
Lazarus e Folkman, 1984, referem-se à vulnerabilidade como adequação dos recursos individuais e especificamente da vulnerabilidade física, um órgão pode tornar-se vulnerável ao sofrer um impacto, ou se um organismo não está exposto com freqüência à determinada bactéria ou vírus, pode tornar-se vulnerável a eles. A vulnerabilidade psicológica é determinada tanto pelo déficit de recursos, como pelo relacionamento entre o padrão individual de habilidade em proteger-se de ameaças. Assim, vulnerabilidade também se refere a uma susceptibilidade para reagir em amplas classes de eventos com stress psicológico, que é formado por uma variedade de fatores pessoais, inclusive compromissos, crenças e recursos.
Para Lazarus, Raymond e Vogel, 1959, quanto maior a força de um compromisso, mais a pessoa torna-se vulnerável ao stress psicológico nesta área.
Lazarus,1984, relata que as enfermidades mais sérias são para algumas pessoas não somente uma ameaça à vida, mas também uma razão aceitável para evitar situações adversas ou mesmo uma maneira legítima de pedir ajuda ou atenção. Essa segunda situação é conhecida por “ganho secundário” dos sintomas, que podem ser interpretados como exemplos de custos e benefícios derivados de padrões de compromisso individual que são de difícil ação, mas pelos quais a enfermidade é legitimizada. O autor afirma que a alta expectativa de um compromisso, com um mau desempenho, torna as pessoas vulneráveis ao stress, a vulnerabilidade caminha junto com o compromisso, ou seja, maior é a vulnerabilidade para o stress quanto maior for o valor ou compromisso assumido ou exigido. O conceito vulnerabilidade, para Lazarus, alcança especial utilidade quando o padrão de vulnerabilidade da pessoa é comparado com outros, e podemos dizer que uma pessoa reage ao stress mesmo em situações em que outras não reagem. Essa vulnerabilidade nunca é um resultado somente de pessoas ou variáveis do meio ambiente, portanto a terapêutica deve ser construída ao redor de áreas específicas de vulnerabilidade e inaptidão de coping (enfrentamento) do paciente, assim como dos pontos fortes.
Visão da Gestalt-terapia sobre órgão de choque:
Stevens,1977, ao falar sobre polaridades, ressalta a importância da interdependência e cooperação entre os opostos para que haja uma relação sadia e alerta, e explica que o conflito entre os dois lados manifesta-se em alguma parte do corpo em uma batalha contínua. O autor diz que o mau uso constante de certa parte do corpo, sem a consciência disto, é muitas vezes o que predispõe esta parte a falhar e tornar a doença muito pior do que seria normalmente. Para ele, todos nós sofremos algum grau de desarranjo psicossomático e sobrecarregamos alguma parte do nosso corpo.
Segundo Stevens,1977, o importante, nesses casos, é tentar ouvir o que os sintomas têm a dizer.
Ele o mantém fora de perigo, lhe dá descanso quando há trabalho demais, tira-o de atividades desagradáveis às quais você não diz “não”, chama a atenção dos outros, dá-lhe castigo “merecido”, ajuda-o a evitar tarefas desagradáveis, etc.? Qualquer que seja a sua descoberta a respeito do que o sintoma faz por você, você pode explorar algumas formas, que não sejam ficar doente, para alcançar os mesmos resultados.(p.114)
Assim, o autor sugere que seria melhor que cada um tomasse consciência das necessidades do seu corpo, já que ignorar o que acontece e não respeitar os limites pessoais possibilita a chegada da doença. “Se um sintoma lhe propicia atenção e cuidado de outros, talvez haja algum outro modo de pedir atenção e cuidado. Muitas vezes, quando esta segunda alternativa surge, o sintoma melhora e desaparece” (p.114) conclui o autor.
Stevens encerra, referindo-se aos diálogos entre as partes que favorecem um melhor conhecimento sobre si, por tornar menos fragmentado e revelando maior consciência de seu funcionamento, levando a pessoa a uma vida mais centrada, simples e menos confusa. Assumindo responsabilidades pelo que fazem, as pessoas tornam-se aptas a lidar e agir de modo direto e honesto, tornando as suas ações mais eficazes e menos autodestrutivas.
Ivancko,2004, relata que segundo o “modelo Simonton”, que utiliza as bases psicossomáticas para compreender o câncer, o stress emocional causa inibição no sistema imunológico causando distúrbios hormonais, provocando assim a produção de células imperfeitas e malignas. O processo de inibição do sistema imunológico se inicia de 6 a 18 meses antes do diagnóstico do câncer.
Assim, pode-se compreender o processo da doença, que antes de se manifestar fisicamente, iniciou-se com um processo de stress, que leva a uma baixa imunológica sem que se tenha a percepção do que está acontecendo no corpo, até que um dia surge um diagnóstico. Porém, o diagnóstico seria o final de processo que já havia se iniciado há tempos.
Segundo Schnake,1995, a Medicina Psicossomática nunca pode resolver o enigma de por que um determinado órgão adoece e na medicina clássica o “locus minoris resistentiae” não é aceito. A proposta da autora é de fazer contato de um modo mais vivo e verdadeiro com o corpo que somos e a partir disso aprender a escutar as mensagens que o corpo nos envia. Escutá-lo como um amigo que vai sinalizando nossas deficiências e fantasias do que não queremos ver e que ao “delatar” tais dificuldades em forma de sintoma, revela a nossa realidade.
O presente trabalho pretende verificar e explicitar o teor dessas emoções contidas, buscando a expressão do sintoma através da conscientização do mesmo através dos significados do próprio sujeito.
Conceituando o Órgão de Choque:
Em livros e artigos de Psicossomática, freqüentemente se discorre sobre a manifestação das doenças nos órgãos de choque, sobre a vulnerabilidade, o impacto do stress, sobre os efeitos sofridos pelo órgão, porém não se encontrou referências sobre o processo no qual se “elege” um órgão de choque ou algum conceito que o defina.
Na ausência de um conceito teórico de órgão de choque, faremos uma definição, no sentido de compreendermos o contexto do órgão de choque ao qual estamos nos referindo.
Em se tratando da área médica, é comum que se atribua à fragilidade do órgão, à questão genética ou à vulnerabilidade aos vírus e bactérias por deficiências imunológicas.
Na psicologia há uma tendência a buscar justificativas no stress, traumas, e perfis psicológicos. Nenhum dos caminhos estaria totalmente correto ou errado.
Iniciaremos levantando as seguintes questões:
Se o órgão herdou geneticamente alguma fragilidade, por que alguns indivíduos expressam esta herança e outros não?
Se a carga genética for determinante para eleger o órgão de choque, não existe modo de se esquivar de tal herança?
Se o ambiente pode influenciar na vulnerabilidade do órgão que sofrerá os impactos, por que no mesmo ambiente temos diversidade na eleição do órgão de choque?
Se as emoções influenciam para determinar o órgão de choque, toda carga emocional semelhante desencadearia impacto no mesmo órgão de choque?
Se a história de vida, fragiliza determinado órgão, indivíduos com história de vida similares teriam o mesmo órgão de choque?
Se a exposição a determinado vírus ou bactéria é um fator determinante para adoecer, por que alguns indivíduos adoecem e outros não?
O que na realidade pode determinar a “escolha” do órgão de choque?
A partir desses questionamentos, concluímos que não há um único fator determinante capaz de explicar por que um órgão adoece ou torna-se o órgão de choque.
Ao que parece, a determinação da eleição de um órgão de choque é multifatorial, assim buscamos contextualizar o conceito na visão da Psiconeuroimunologia.
Vasconcellos, 2000, diz que todo fenômeno é total e precisa ser refletido nas suas seis dimensões: físico, químico, biológico (fisiológico), psicológico (mental e emocional), social e espiritual.
Cada um desses aspectos tem influência na eleição do órgão de choque, alguns em maior proporção, outros interferem em menor grau, mas esta integração de dimensões seria o fator determinante na fragilidade e na saúde de um órgão.
Essa compreensão faz com que cada indivíduo seja único, contrariando diversas teorias que insistem em tentar determinar uma patologia através de perfis psicológicos ou através da genética com a tentativa de justificar o adoecimento.
Em outros tempos, a própria pesquisadora buscou este padrão, já superado pela psiconeuroimunologia, na tentativa de encontrar um perfil nas pacientes de endometriose.
De acordo com Ivancko,1997, não se pode negar que existem algumas semelhanças entre portadores de uma doença, porém outras pessoas com um mesmo perfil psicológico não desenvolvem a mesma patologia.
Acreditamos que um perfil psicológico ou uma origem genética para as patologias, evoca, para uns, o alívio por não fazer parte do perfil mencionado ou não carregar consigo uma carga genética favorável à determinada doença. Para outros, que possam ter um perfil semelhante ao direcionado a uma patologia ou uma herança genética, tais possibilidades podem gerar medo ou uma sensação de “condenação” diante da aparente impossibilidade de um destino a ser escolhido. Foi inclusive noticiado, nos meios de comunicação, uma mulher com aproximadamente 30 anos que se submeteu a uma mastectomia bilateral por receio de vir a ter um câncer de mama, já que a mãe e a irmã haviam tido o referido câncer.
Por nossa herança cartesiana buscamos certezas e muitas vezes encontramos incertezas, queremos a segurança de algo que nos diga se vamos ou não adoecer e de que mal. Porém, frente ao novo paradigma, nos reportamos a Capra, 1995, que relata: “A física do século XX mostrou-nos de maneira convincente que não existe verdade absoluta em ciência, que todos os conceitos e teorias são limitados e aproximados.” (p.53)
Sobre a saúde Capra, 1995, explicita:
O motivo da exclusão do fenômeno da cura da ciência biomédica é evidente.É um fenômeno que não pode ser entendido em termos reducionistas.. Isto se aplica à cura de ferimentos e, sobretudo, à cura de doenças, o que geralmente envolve uma complexa interação entre os aspectos físicos, psicológicos, sociais e ambientais da condição humana. Reincorporar a noção de cura à teoria e à prática da medicina, significa que a ciência médica terá que transcender sua estreita concepção de saúde e doença. Isso não quer dizer que ela tenha que ser menos científica. Pelo contrário, ao ampliar sua base conceitual, pode tornar-se mais coerente com as recentes conquistas da ciência moderna. (p.116/117)
Quando dizemos que cada caso é individual, único e que apesar de ter alguma semelhança com outros casos da mesma patologia, seja pelo fator genético ou social, psicológico ou espiritual, físico ou químico, estamos concordando com o autor acima, que ao expor a visão sistêmica, explica: “Embora possamos discernir partes individuais em qualquer sistema, a natureza do todo é sempre diferente da mera soma de suas partes.” (p.260) E conclui que: “Reducionismo e holismo, análise e síntese, são enfoques complementares que, usados em equilíbrio adequado, nos ajudam a chegar a um conhecimento mais profundo da vida” (p.261)
Para formarmos o conceito de órgão de choque, neste momento, podemos dizer que:
Em relação à eleição deste órgão, as causas são multifatoriais, isto é, não se pode determinar exatamente qual (is) fator (es) tem influência e em que medida, para que um determinado órgão sofra os impactos na busca da homeostase do indivíduo.
Faz-se necessário neste momento esclarecer sobre o conceito de homeostase. Segundo Perls, 1977:
A homeostase é portanto, o processo através do qual o organismo satisfaz as suas necessidades. Uma vez que as necessidades são muitas e cada necessidade perturba o equilíbrio, o processo homeostático perdura o tempo todo. Toda vida é caracterizada pelo jogo contínuo de estabilidade e desequilíbrio no organismo. Quando o processo homeostático falha em alguma escala, quando o organismo se mantém num estado de desequilíbrio por muito tempo e é incapaz de satisfazer as necessidades, está doente. Quando falha o sistema homeostático o organismo morre. (p.20)
Capra, 1995, também fala da homeostase como sendo um estado de equilíbrio dinâmico, transacional, e de muita flexibilidade onde o sistema tem um grande número de opções para interagir com seu meio ambiente.
Assim, podemos dizer que o órgão de choque é o órgão que delata a falha homeostática e de certa forma indica ao indivíduo que “algo” diferente está ocorrendo.
Além de denunciar a falha homeostática, podemos observar no órgão de choque uma característica temporal, ou seja, se o órgão em questão denuncia uma necessidade não satisfeita, não receberá mais impactos na medida em que o organismo satisfizer essas necessidades. O que ocorre é que alguns indivíduos satisfazem o processo homeostático em horas, outros em meses e outros levam a vida toda sem se dar conta de que essas necessidades existam ou que possam ser satisfeitas. Assim, um órgão de choque pode ser “eleito” por horas, meses ou por toda uma vida.
Em alguns casos o órgão de choque adoece a ponto de ter que ser retirado cirurgicamente. Nestes casos a energia que era canalizada ao órgão é deslocada a um outro órgão, pois a necessidade que aquele órgão, agora retirado, continha, não foi satisfeita, desta forma a energia será deslocada para outro órgão ou manter-se-á no local da amputação.
Sheldrake, 1995, estudando amputados e membros fantasmas, relata que:
O próprio corpo é organizado e invadido por campos. Assim como os campos eletromagnético, gravitacional e de matéria quântica, os campos morfogenéticos moldam seu desenvolvimento e mantém sua forma. (p. 119)
O que significa que amputar um órgão doente não altera o seu campo energético sob o ponto de vista dos estudos de física quântica.
Processo semelhante também é percebido quando há supressão medicamentosa e ocorre o deslocamento de sintoma, assim, popularmente acredita-se que houve uma cura, pois o sintoma inicial já não se apresenta, entretanto um “novo” sintoma aparece. O que ocorre é o órgão de choque ao sofrer um “impedimento” em se manifestar canaliza essa energia a um outro órgão.
Neste aspecto, Vithoulkas, 1981, ressalta que:
Para a eficácia de qualquer terapia é obvio que o médico deve cooperar com esse processo, sem jamais desviar-se dele.Como o mecanismo de defesa já está reagindo com a melhor resposta possível, qualquer desvio na direção da sua atuação terá inevitavelmente um menor grau de eficácia. É por isso que as terapias baseadas nas teorias intelectuais e na compreensão parcial da totalidade apenas podem inibir o processo de cura e, freqüentemente, produzir danos reais ao organismo através da supressão.(p. 137)
À luz da ciência os organismos extraem energia do meio ambiente, as plantas a absorvem do sol através da fotossíntese e os animais retiram energia química através da digestão dos alimentos e da respiração. Essa energia é acumulada em seus corpos e utilizadas para por em ação seus movimentos e comportamento.
Sheldrake, 1991, explica a energia:
... a vida envolve tanto um fluxo de energia, que pode ser entendido como um aspecto do fluxo de energia universal, como um princípio formativo, que dá a um organismo os propósitos em direção aos quais seus processos de vida são atraídos. (p.104)
Essa energia como princípio formativo é aquela a qual nos referimos quando falamos da energia canalizada ao órgão de choque.
Essa energia pode ser mobilizada por qualquer um dos pilares do hexágono: físico, químico, biológico (fisiológico), psicológico (mental e emocional), social e espiritual.
HEXÁGONO INTEGRATIVO

(figura 1) – ilustração - Ivancko 2006
Cabe aqui comentar que a medicina tradicional chinesa já tinha desenvolvido a noção de qi (ch’i), bastante semelhante com o conceito quantizado da física moderna.
Inclusive, Capra, 1995, comenta que: “... o ch’i é concebido como uma forma tênue e não perceptível de matéria presente em todo o espaço e que pode condensar-se em objetos materiais sólidos.” (p.162)
Assim o objetivo da acupuntura é estimular o fluxo do qi (ch’i) através de seus caminhos, os meridianos, para o restabelecimento da energia vital, a saúde.
A homeopatia de Hahnemann, atua principalmente no pilar da física e Vithoulkas, 1981, situa este pilar na visão homeopática, além de nos explicitar energeticamente o caráter temporal mencionado anteriormente:
... considerar a força vital do organismo humano em termos de vibração eletrodinâmica envolve, obviamente, um grau de complexidade enorme. A vibração resultante desse organismo complexo é, sem dúvida, altamente complicada, pois ela muda a cada momento não apenas em freqüência, bem como em amplitude. É por isso que o nível da força vital do organismo humano é considerado o plano dinâmico que afeta todos os níveis do ser de uma vez e em graus variados de harmonia e força. É um processo altamente complexo, fluido, flexível e energético, respondendo e afetando simultaneamente o ambiente circundante. (p.122/123)
A base da terapêutica de Hahnemann diz que o primeiro sinal de desarmonia ocorre no campo eletromagnético e este por sua vez aciona os mecanismos de defesa.
Vemos esse desencadear de fatos, como uma visão didática para explicar o fenômeno sob a óptica da homeopatia e questionamos mais uma vez se existe uma seqüência lógica no desencadear do adoecimento ou se todos os pilares do hexágono são mobilizados concomitantemente, mesmo que não estejamos observando-os.
Como vimos, qualquer um dos pilares do hexágono integrativo, ou a combinação deles, pode modificar o fluxo energético do indivíduo, porém neste momento e no presente trabalho estaremos focando uma única relação entre o biológico e o psicológico e vice-versa. Ressaltamos que não há como ignorar todas as outras relações do referido hexágono, porém nos propusemos a um olhar mais cuidadoso ao órgão de choque e sua relação com o funcionamento psíquico do sujeito, fazendo um recorte no foco que desejamos observar.
Considerando o pilar psicológico e dentro dele, focando as emoções e sentimentos, iniciamos com uma citação de Pierrakos, 1990:
...as emoções positivas e negativas fluem na mesma corrente de energia. Elas diferem apenas pela qual a corrente é acelerada ou desacelerada – na sua carga energética ... As interações entre os indivíduos criam um intercâmbio mútuo de emoções, energias e experiências. Essa interação expressa mutualidade, que é um movimento que unifica diferentes partes num todo. Leva à capacidade de manter o prazer e de manter maior movimento de energia no corpo. A energética da Essência enfatiza a importância de assumir total responsabilidade pela própria realidade física e principalmente compreender a falta de conexão com o fluxo de energia no corpo,ou a falta de fluxo que aparece nos blocos de energia. (p.272/273)
Vários autores, incluindo Pierrakos, 1990 e Goleman, 1999, referem-se a emoções negativas ou positivas. O segundo autor cita inclusive que:
... o peso dos dados científicos mostra que o vínculo entre as emoções e a saúde é particularmente forte no caso dos sentimentos negativos: raiva, ansiedade e depressão. Esses estados quando intensos e prolongados, são capazes de aumentar a vulnerabilidade à doença, piorar os sintomas ou retardar a recuperação. Por outro lado, estados mais positivos como a equanimidade e o otimismo parecem exercer um efeito salutar sobre a saúde – embora dados sobre o impacto na saúde das emoções positivas não sejam tão fortes quanto o caso das emoções negativas. (p.43)
Quando se classifica as emoções como positivas ou negativas, culturalmente impregnadas de um cunho valorativo ou pejorativo, estamos direcionando o indivíduo para o que ele deve ou não sentir, por isso preferimos chamá-las de prazerosas e não prazerosas, onde o referencial de classificação fica por conta do próprio indivíduo que as sente.
Também nos chama a atenção de que emoções podem ter razões evolucionárias e ou transformar-se em estímulos- emocionais –competentes (eec – denominação de Damásio) no curso da experiência individual (inclusive podem ser estimuladas pela memória ou evocação imaginativa), como relata Damásio, 2004. Segundo o autor, das áreas cerebrais mais importantes identificadas como desencadeadoras de emoção, encontramos a amídala, córtex pré-frontal ventromedial, prosencéfalo basal, hipotálamo e núcleos do tronco cerebral.
Os sentimentos, pensamentos e imaginação são registrados nas regiões do córtex cerebral, em especial os córtices do lobo frontal no polo frontal e das regiões laterais. Damásio, 2004, salienta que também monitorou vários parâmetros fisiológicos que se manifestavam no início da fase de sentimentos, assim como ritmo cardíaco e condutância cutânea no momento atuante da emoção, seguidos por alterações de temperatura corporal, estados de dor, o corar da pele, arrepios, comichão, sensações viscerais e genitais, estado da musculatura lisa dos vasos sanguíneos e das paredes das vísceras, o pH local, nível de glicose, osmolaridade e presença de agentes inflamatórios, no momento em que o indivíduo identifica os sentimentos.
A partir da sensação da emoção que ocorre no sistema límbico, podemos, por vezes, orientar corticalmente alguns comportamentos posteriores à reação límbica, mas não podemos impedir a emoção.
Nosso corpo está preparado para receber os impactos, inclusive liberação hormonal das emoções intensas. O que pode causar falhas homeostáticas são os estados intensos e prolongados, como referiu Goleman,1999.
Ao que se refere às emoções, Pert, 1999, apresentou resultados de pesquisas que demonstram que agentes bioquímicos são o substrato fisiológico das emoções. A autora relata que as células se comunicam através das sinapses e que os peptídeos têm a habilidade de se ligarem a outros peptídeos e neuropeptídeos transmitindo informações. Assim os neuropeptídeos, nomeados de “moléculas de emoção” pela autora, percorrem todos os sistemas do nosso corpo, parecendo-se com micro cérebros móveis, levando informações de emoções para todas as células.
O primeiro tipo de ligação contém os neurotransmissores clássicos, são pequenas moléculas de difícil controle, conhecidas como acetilcolina, norepinefrina, dopamina, histamina, glicina, GABA (ácido gama- aminobutirato) e serotonina.
A segunda categoria de ligações é composta por esteróides que se iniciam como colesterol e através da bioquímica podem se transformar em hormônios sexuais: testosterona, estrógeno e progesterona ou em outros tipos de hormônios como o cortisol que são secretados pelas glândulas adrenais quando o indivíduo está sob stress.
A terceira categoria é a que Pert, 1999, classificou como as “moléculas de emoção”. Esses receptores são moléculas compostas por ínfimos aminoácidos, ou seja, proteínas, que se aglomeram na membrana celular esperando que a chave química certa chegue a eles através do fluido extracelular. A chave química, ao se ligar ao receptor, transmite a informação que ela carrega e assim se estabelece a ligação. Ao receber a mensagem, o receptor a transmite ao interior da célula, assim, esta célula pode ser modificada bioquimicamente, podendo provocar no indivíduo mudanças de comportamento, atividades físicas ou mesmo de humor.
Há controvérsias entre os autores em se distinguir, classificar e enumerar emoções e sentimentos. Adotaremos o conceito de Damásio, 2004, que diz que as emoções precedem o sentimento e justifica da seguinte forma: “As emoções foram construídas a partir de reações simples que promovem a sobrevida de um organismo e que foram facilmente adotadas pela evolução” (p.37)
E quando o autor se refere às emoções primárias, elege as seguintes emoções:
medo, raiva, nojo, surpresa, tristeza e felicidade.
Convidamos, neste momento, o leitor a fazer uma observação a partir de suas próprias emoções, respondendo como se sente e que sensações corporais seriam percebidas em situações como essas:
1) Passeando no zoológico e ao passar pela jaula do leão percebe que não há
leão, vê a porta da jaula aberta e há sinais de sangue próximo ao local.
2) Acordando de manhã para trabalhar, saindo atrasado, vê o pneu do seu
carro furado.
3) Alguém dá um forte espirro e você é atingido pelo catarro.
4) Tocam a campainha de sua casa, você abre a porta e encontra uma cesta
de flores.
5) Receber a notícia do falecimento de um bom amigo.
6) Saber que aquele encontro tão esperado foi marcado.
Se ficarmos atentos à emoção, poderemos observar que nosso corpo reage a elas de modos distintos, depois nomeamos a emoção e passamos ao sentimento que a emoção nos trouxe, assim como expressamos uma reação à emoção e ao sentimento.
Quanto ao pilar social, vemos o ser humano envolvido em sua época, país em que vive, cultura, política, economia, crenças, costumes, família, trabalho, relações sociais, lazer, relações familiares entre outros aspectos. Prefiro não me estender em cada um desses itens que são de extrema importância, mas também familiares ao leitor.
Quero ainda falar do último, porém não menos importante pilar do hexágono integrativo: a espiritualidade. Espiritualidade esta, desvinculada de religiosidade, de crenças impostas, mas produto de uma reflexão pessoal, íntima e profunda.
Quando pensamos em espiritualidade, nos vem em mente um poder criador, a natureza, respeito a si e ao próximo, a ética, a moral, integridade, ciência, amor, dignidade e tantas outras possibilidades, que seria difícil enumerá-las.
Ao se falar de espiritualidade, é indispensável que se cite Frankl,1978, cujos trabalhos científicos estão sempre calcados neste aspecto. Assim explica o autor que: “... o físico é dado pela hereditariedade – o psíquico é dirigido pela educação; o espiritual, contudo, não pode ser educado, tem que ser realizado – o espiritual “é” só na auto-realização, na “realidade da realização” da existência.” (p.131)
O autor, como existencialista, reflete sobre a liberdade e conclui que:
Poderíamos ainda dizer o seguinte sobre a liberdade do espiritual: já por definição, espiritual é apenas a parte livre do homem. Chamamos de “pessoa” a priori, geralmente, só que ao que se comporta como ser livre. A pessoa espiritual é, no homem, o que se pode opor sempre e em qualquer tempo a cada posição, não só no exterior como no interior. “Posição interior” é, todavia, justamente a que se identifica como “disposição” (com isso, designa-se, de passagem, algo de equivalente ao “caráter”). (p.159)
Agora vejamos a posição do biólogo, Sheldrake,1991, falando da espiritualidade:
Num mundo mecanicista, a adoração à natureza não faz sentido... Tudo o que importa é tentar entender a natureza de modo que ela possa ser controlada para servir a finalidades humanas. No processo evolutivo e na evolução da vida sobre a Terra, ela é imensamente mais criativa do que o homem. Ela é a fonte da vida, e gera miríades de formas com criatividade inexaurível. Ela abrange todos os processos materiais; ela é o fluxo cósmico de energia; ela está em todos os campos físicos; ela é o acaso, e é a necessidade impiedosa. Na verdade, se Deus não existe, ela é tudo. (p.192)
Sheldrake,1991, volta a afirmar a existência de Deus:
Num contexto cristão, pode-se imaginar que os campos são um aspecto do Verbo e que a energia é um aspecto do Espírito. Se o Verbo e o Espírito de Deus são imanentes no domínio da natureza e imanentes no processo criativo, então Deus deve estar evoluindo junto com a natureza. Ao mesmo tempo, Deus, de certa forma, dá a esse processo o seu propósito global... (p.201)
Também incluímos Hawking, 2000, questionando sobre o criador após profundas explanações sobre a física quântica:
Mas se o universo for totalmente autocontido, sem singularidades ou limites e completamente descrito por uma teoria unificada, haverá profundas implicações no papel de Deus como criador. Einstein uma vez formulou uma pergunta: ‘Que nível de escolha Deus teria tido ao construir o universo?’Se a proposta do não limite for correta, ele não teve qualquer liberdade para escolher as condições iniciais. Teria tido, ainda naturalmente, a liberdade de escolher as leis, a que o universo obedece. Isto, entretanto, pode realmente não ter sido um grau assim tão elevado de escolha; pode ter sido apenas uma, ou um pequeno número de teorias completas unificadas, tal como a teoria da corda heterótica, que são autoconscientes e permitem a existência de estruturas tão complexas quanto os seres humanos, que podem investigar as leis do universo e fazer perguntas acerca da natureza de Deus. (p.236/237)
Para encerrar, Goswami, 2000, em entrevista na TV Cultura do Brasil relatou como a ciência atual, em especial a física quântica, explica a presença de Deus:
Eu diria que a revolução que a física quântica trouxe com três conceitos revolucionários: movimento descontínuo, interconectividade não localizada e finalmente somando-se ao conceito de causalidade ascendente da ciência newtoniana normal, o conceito de causalidade descendente; a consciência escolhendo entre as possibilidades, o evento real, esses são os três conceitos revolucionários. Então se houver causalidade descendente, se pudermos identificar essa causalidade descendente, como algo que está acima da visão materialista do mundo, então Deus tem um ponto de entrada. Agora sabemos como Deus, se quiser a consciência, interage com o mundo. Através das possibilidades quânticas.
Desta forma que Goswami, 2000, inicia sua entrevista e afirma que em breve, Deus será objeto da ciência e não mais da religião.
Levando-se em conta os seis pilares do hexágono integrativo, vamos concluir a conceitualização do Órgão de Choque.
1) O Órgão de Choque tem causas multifatoriais.
2) O Órgão de Choque pode ser mutável e temporal.
3) O Órgão de Choque recebe a carga energética advinda de disfunções do organismo, delatando uma falha homeostática.
4) O Órgão de Choque não é necessariamente um órgão doente.
5) Levanta-se a hipótese de que um órgão de choque possa se tornar um órgão doente depois de receber sucessivos impactos energéticos.
6) Se tratarmos o Órgão de Choque estaremos cuidando da profilaxia.
Profilaxia nos parece ser uma palavra de ordem em direção à saúde. A medicina atual tem caráter curativo, busca soluções para os problemas já instalados, mas com exceção do caso das vacinas, preventivas, não vivemos numa cultura de saúde profilática.
Concordamos com Capra, 1982, que qualquer mudança no sistema de saúde necessitaria de uma política econômica e social diferentes, pois o atual sistema tornou-se a principal ameaça à nossa saúde.
O autor propõe um caminho para a saúde bastante árduo, porém dentre os objetivos propostos por ele, incluímos o nosso trabalho sobre órgão de choque, onde Capra, 1982, diz: “O objetivo da educação para a saúde será fazer com que as pessoas entendam como seu comportamento e seu meio ambiente afetam sua saúde e ensiná-las a enfrentar o estresse em sua vida cotidiana.” (p.326)
Bibliografia:
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