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13.4.11

*.* O sagrado ( números)

Rating:★★★★
Category:Other
1 O Pai, o masculino. A essência de Deus. A Potência Geradora

Suprema, da qual emana a Sabedoria. O ser. A revelação aos homens

da essência espiritual. A Luz Universal, o elemento unificador de

tudo. O Pênis Cósmico. O bastão dos magos, a vara de condão das

fadas. O Bem. A esterilidade.
2 A Mãe, o feminino. A Vagina Cósmica (Magna Mater). A

faculdade geradora e reprodutora, a expansão visível de Deus no

espaço e no tempo. A natureza em oposição ao Criador. O elo que une

o mortal ao imortal, o mutável ao imutável, o céu e a terra. O eco,

o reflexo, a sombra, o conflito, a contraposição. A bruxa (feição

dupla da feminilidade). O lado tenebroso do dualismo fundamental do

ser. A passagem do tempo. O número do diabo. O Mal. A ignorância.
3 A Criação. A natureza tríplice de Deus

(criação-conservação-destruição). Símbolo sexual masculino completo

(pênis mais testículos). O sexo em função procriativa. O

desenvolvimento ordenado e harmonioso do Universo. A síntese

espiritual. A solução do dualismo. A fórmula da criação de cada um

dos mundos. Os três ciclos de vida: nascimento, apogeu, morte. O

conhecimento (Música, Geometria, Astronomia), segundo Pitágoras. A

composição do homem (corpo, alma, espírito). As três esferas

concêntricas do Universo: natural, humano e divino.
4 A raiz de todas as coisas. A Terra em sentido cósmico - o

espaço terrestre. Os quatro elementos fundamentais (terra-fogo-água

e ar). As quatro qualidades essenciais (seco-úmico-frio-quente). Os

quatro pontos cardeais (sentido espacial) e as quatro estações do

ano (sentido temporal). Os limites humanos impostos à totalidade do

Ser. A cruz. A esfinge. Os quatro mundos da Cabala:

Emanação-Criação-Formação-Ação. O caminho da realização espiritual.

A Natureza.
5 O homem natural. O símbolo da Luz, da saúde e da

vitalidade. O ato de amor. O coito, o sexo como prazer. A

quintessência que age sobre a matéria, transformando-a. Os cinco

aspectos do ser humano: físico-emocional-mental-anímico-consciente.

Os quatro membros do corpo mais a cabeça que os controla. Os quatro

dedos da mão mais o polegar que os torna funcionais. O número da

mutação e transformação de tudo. O pentagrama - união do microcosmo

ao macrocosmo, do humano ao divino. A estrela de David.
6 A união do espírito e da matéria, do yang ao yin. A união

dos quatro elementos. A ambivalência e o equilíbrio. O Selo de

Salomão - a tríade material e a tríade espiritual. Os seis dias da

Criação. A satisfação depois do esforço. O fim do dinamismo. O

hermafrodita, segundo a simbologia grega. A perfeição, a harmonia.

O 6º sentido: a intuição, como síntese dos cinco sentidos físicos e

a porta dos sentidos metafísicos).
7 O número da vida - a união do ternário (espírito) com o

quaternário (matéria). Os 7 espíritos ante o trono de Deus. Os 7

sacerdotes da Lei Cósmica. Os 7 Senhores do Carma. Os 7 ciclos da

terra (4 ciclos lunares com duração de 7 dias). A origem do

calendário atual. A renovação celular do corpo humano (7 em 7

anos). Os 7 orifícios do rosto humano. A plenitude, a ordem

perfeita. A medida reguladora da coesão universal: 7 planetas, 7

divindades, 7 metais, 7 notas musicais, 7 cores, 7 dias da semana,

7 chakras, 7 pecados capitais e 7 virtudes que lhe são

contrapostas. A lei da evolução. A cifra dos adeptos e dos grandes

iniciados.
8 O número da matéria. O Logos, o poder criativo do Universo.

O equilíbrio dinâmico entre o masculino e o feminino. O portal

através da qual uma vida entra no mundo. A existência depois da

morte. O infinito. A regeneração. A passagem do que é contingente

(encarnado) ao que tem validade eterna.
9 A humanidade. O número raiz do presente estado de evolução

humana. O número de Adão. O número da iniciação: assinala o fim de

uma fase de desenvolvimento espiritual e o início de outra fase

superior. As 9 esferas celestes e os 9 espíritos elevados que as

governam. O ilimitado. Os 9 orifícios do corpo humano. Os 9 meses

da gravidez. O número dos ciclos humanos temporais na Terra.
10 O mundo, a totalidade do Universo (sentido material e

meta-físico). O retorno à unidade. O número perfeito por

excelência, pois representa todos os princípios da divindade

evoluindo e reunindo-se numa nova unidade. Representa a idade, o

poder, a fé, a necessidade, a memória, a infatigabilidade.
11 O número das revelações. O plano de conhecimentos mais

elevados. O ideal. A junção de Deus (1) com o mundo (10): é o sinal

do início do conhecimento de Deus, isto é, da admissão à vida

superior dos céus. Símbolo da transição, excesso e perigo. Número

da fragmentação, sendo por isso também considerado diabólico.
22 O segredo da Criação do Universo por Deus. Os 22 livros do

Velho Testamento. As 22 coisas que Deus gerou nos 6 dias de

Criação: 1º dia - matéria informe, anjos, luz, céus superiores, a

terra, á agua, o ar; 2º dia - o firmamento; 3º dia - mares,

sementes, ervas e árvores; 4º dia - o Sol, a Lua, os planetas; 5º

dia - peixes, répteis aquáticos e terrestres e os pássaros; 6º dia

- animais selvagens, animais domésticos e o homem.

10.4.11

*.* Transição

É chegada a hora de reunir a súmula dos saberes acumulados da evolução humana, para dar o novo passo que os tempos demandam à humanidade a partir de 2012. Esta é a grande tarefa que o cosmos espera dos servidores da Luz.

Achando-nos ante as portas de um nova etapa de evolução humana – o chamado “Sexto Mundo” dos maias, a Sexta raça-raiz dos teósofos-, a começar oficialmente em 2012, é preciso realizar a recapitulação do dharma espiritual áryo, tendo em vista alcançar a energia necessária para ultrapassar este novo portal do tempo, que é o “círculo não-passarás” da atual evolução humana, quando será decretado que “não há mais tempo”.

Estará extinto o prazo para assimilar os antigos Dharmas e Mandamentos, sob pena da humanidade passar a somar carma em escala exponencial. A aceleração das coisas na atualidade prepara tanto a mudança vibratória de escala natural, quanto o ritmo caótico da exponenciação (exemplos: 33, 44, 55, etc.) que é como o câncer num organismo.

Tudo dependerá da linha evolutiva que a humanidade seguir a partir de 2012, dentro destas duas opções: a mudança ou o caos. A via Ordo ad Chao (reorganização pelo caos), prenuncia sempre muita dor e longo tempo de reconstrução.


A recapitulação dos tempos é tarefa específica da sétima sub-raça, que é a sul-americana e, sobretudo, a brasileira no caso do ciclo áryo. A ideia da recapitulação é uma prática necessária quando necessitamos atravessar os grandes Portais.

Por isto, ela sempre acontece diante da morte, a fim de tomar consciência das coisas, nos depurar das cargas desnecessárias e restaurar a nossa energia, sob pena de ficarmos penando no umbral ou conhecermos a segunda morte, a extinção da alma.

Neste aspecto, o umbral que se aproxima está diretamente relacionado à idéia da morte e sua superação, a quarta iniciação, chamada de crucificação espiritual, ou a Iniciação do Fogo – a própria iluminação.


A recapitulação dos tempos é tarefa específica da sétima sub-raça, que é a sul-americana e, sobretudo, a brasileira no caso do ciclo áryo. A ideia da recapitulação é uma prática necessária quando necessitamos atravessar os grandes Portais.

Por isto, ela sempre acontece diante da morte, a fim de tomar consciência das coisas, nos depurar das cargas desnecessárias e restaurar a nossa energia, sob pena de ficarmos penando no umbral ou conhecermos a segunda morte, a extinção da alma.

Neste aspecto, o umbral que se aproxima está diretamente relacionado à idéia da morte e sua superação, a quarta iniciação, chamada de crucificação espiritual, ou a Iniciação do Fogo – a própria iluminação.O sucesso desta empreitada depende de reunir 144 mil iniciados vibrando na frequência certa da luz.


<b>A Senha do resgate</b>

A meta racial árya era a Iniciação Solar, na ativação do terceiro centro ou o plexo solar. Do ponto de vista da consciência, isto também configura um triângulo energético, que traduz o Alinhamento da Personalidade humana.

Em termos de recapitulação iniciática, isto deve ser feito através da Chave Trina.


A Chave Trina é a síntese máxima do dharma áryo, conhecido como Trismegisto, a Magia Trina, porta-voz a figura de Hermes ou Buddha, que é Mercúrio em grego e sânscrito, o planeta do Conhecimento.


A Chave Trina é a prática ocultista do cultivo de três Elementos esotéricos integrados, na forma de Som, Luz e Amor, destinada a obter a “reintegração da Mônada” e, através disto, se alcançar numa etapa subseqüente a iluminação científica.


Cada iniciação é consumada através de uma Senha sagrada. Como ensinou Helena P. Blavatsky, a Palavra sagrada da raça árya (e, portanto, da Terceira Iniciação) é o OM, que deve ser emitido com sentimento (ou profundidade) e luminosidade (clareza, harmonia).

Assim, a Chave Trina se destina a despertar Chama Trina presente no coração, que é a Mônada em si. É preciso refazer os passos da Criação, no Sendeiro de Retorno à luz. Na Criação, a Mônada se desdobra inicialmente na Tríade Espiritual e logo na Tríade Material, existindo ainda a Tríade Anímica (ou Mental) intermediária.


Assim, há três Triângulos emanados do Logos –a Vida Maior-, e que devem se reintegrar na Mônada, fomentando a semente da Vida eterna da quarta tríade, através da qual se cumprirá a profecia da Árvore da Vida com doze frutos


Este mecanismo é chamado “Chave”, porque ele realmente se destina a acionar uma nova energia e uma outra consciência, através do movimento de integração destas três forças. O despertar pleno do Quarto Elemento, representa a conquista da iluminação e da imortalidade da alma, representando o cumprimento das profecias para a humanidade. O sucesso da humanidade como espécie, depende do sucesso de cada ser humano como indivíduo. A chave é a busca da integração, na grande meta da iluminação como serviço planetário.

A evolução se dá por tríades no plano da consciência, por envolver diferentes equações de Tempo. Cada Elemento energético alcançado, ativa um Alinhamento de consciência e uma esfera cósmica de organização, prenunciando futuras iniciações. O nome “alinhamento” se deve tanto ao caráter ternário da energia, quanto a este aspecto de associação consciencial. Vejamos, então:


1ª Iniciação …… Terra …… Personalidade …. Microcosmo

2ª Iniciação …… Água …… Alma ……………. Mesocosmo

3ª Iniciação …… Ar ………. Espírito …………. Macrocosmo

4ª Iniciação …… Fogo …… Mônada …………. Metacosmo


Na Medicina Védica, esta Chave Trina confere a técnica tríplice conhecida como “meditação”, “bem-aventurança” e “som primordial”. Não obstante, o seu uso ocultista para fins de iniciação e, depois, de iluminação, apura uma síntese tecnicamente mais apurada e transformadora.

A partir desta data, estaremos marcando as nossas mensagens com o Selo da Chave Trina, até chegar a Data final transição racial em 21 de dezembro de 2012. Cumprindo assim os ditames da Escola Aberta de Iniciação, anunciada pelo Plano da Hierarquia revelado por Alice A. Bailey.

Na ocasião da transição, será revelada a natureza da verdadeira Palavra Perdida, que substituirá a atual Palavra Sagrada (OM), permitindo efetuar a reintegração monádica e a iluminação ocultista, essência do novo dharma Tetralucis, a Quarta Luz de evolução.


Luís A. W. Salvi é filósofo e escritor.

9.4.11

EP# Ananda * Estado de Consciência


Ānanda foi um dos discípulos principais e um assistente de devotos do Buda. Entre os muitos discípulos do Buda, Ananda era o que tinha a memória mais prodigiosa. A maioria dos suttas, no Sutta Pitaka, são atribuídos a sua lembrança dos ensinamentos do Buda no Primeiro Concílio Budista. Por isso, ele era conhecido como o guardião do Dharma.
De acordo com o Buda, cada Buda do passado e do futuro terá dois principais discípulos e uma atendente, durante o seu ministério. No caso de Gautama Buda, no par de discípulos estavam Sariputta Mahāmoggallāna e Ānanda, o atendente.
A palavra 'Ananda' significa 'felicidade' em Pali, Sânscrito, bem como em outras línguas indianas. É um nome budista popular e também um nome hindu.
No Kannakatthala Sutta (MN 90), Ananda é identificado com o significado do seu nome:
Então, o rei Pasenadi Kosala disse ao Abençoado: "Senhor, qual é o nome deste monge?" "Seu nome é Ananda, grande rei."
"Que alegria está ele! Que alegria verdadeira !..."
Ānanda era o primo do Buda por seus pais, e foi dedicado a ele. No vigésimo ano de ministério do Buda, ele tornou-se assistente pessoal do Buda, que o acompanha na maioria das suas andanças, tomando parte como interlocutor em muitos dos diálogos gravados. Ele (Ānanda) é o tema de um panegírico especial fornecido pelo Buda, pouco antes Parinibbana do Buda (Mahaparinibbana Sutta (DN 16)). Um louvor a um homem que é gentil, altruísta, popular e atencioso para com os outros.
Na longa lista dos discípulos dada no Nikaya (I. XIV.), na qual cada um deles é declarado para ser o chefe de alguma qualidade, Ananda é mencionado cinco vezes (mais vezes do que qualquer outro). Ele foi nomeado chefe da conduta, no serviço aos outros, e em poder da memória. O Buda, por vezes, lhe pediu para substituí-lo como professor e depois afirmou que ele próprio, Buda, não teria apresentado os ensinamentos daquela forma.

O Primeiro Conselho
Porque conviveu com Buda pessoalmente e frequentemente viajava com ele, Ananda ouviu e decorou muitos dos discursos do Buda entregue a diversos públicos. Por isso ele é freqüentemente chamado de o discípulo de Buda que "fala muito". No Primeiro Concílio Budista, convocado logo após a morte de Buda, Ananda foi chamado a recitar muitos dos discursos que mais tarde se tornaram o Sutta Pitaka do Cânone Pali.
Apesar de sua longa associação com o próximo e proximidade com o Buda, Ananda foi apenas um fluxo vencedor antes da morte de Buda. Porém, Buda disse que a pureza de seu coração era tão grande que, "se Ananda morrer sem ser totalmente liberado, ele seria o rei dos deuses sete vezes por causa da pureza de seu coração, ou seria o rei do subcontinente indiano sete vezes . ... Mas Ananda experimentará libertação final nesta vida. " (AN 3,80)
Antes do Primeiro Conselho Budista, foi proposto que Ānanda não fosse autorizado a participar, alegando-se que ele ainda não era umarahant. Reza a lenda que Ananda concentrou seus esforços na realização de Nibbana e ele foi capaz de atingir o nível especificado de realização antes da convocação do conclave.
Em contraste com a maioria das figuras descritas no cânone páli, Ananda é apresentado como um ser imperfeito e Simpático (figura). Ele lamenta a morte de Sariputta, com quem teve uma amizade próxima, e do Buda. Um versículo do Theragatha [1] revela sua solidão e isolamento após a parinirvana do Buda.
Na tradição Zen, Ananda é considerado o segundo patriarca indiano. Ele é freqüentemente representado com o Buda Mahakashyapa, o primeiro patriarca indiano.

Ligações externas
Nomes de Entrada na Ananda no Dicionário budista Pali Proper Biográfico conta Ananda Ananda com o Buda e Subhuti Digital Dictionary of Buddhism (log in com o convidado "userID") Ananda: Guardião do Dhamma por Hellmuth Hecker

Referências
Este artigo incorpora texto da Encyclopædia Britannica Eleventh Edition, uma publicação agora em domínio público. Ananda: Guardião do Dhamma por Hellmuth Hecker

               



5.4.11

EP # Todos os tipos psicológicos do GRAFOTESTE.


Apaixonado (Emotivo Ativo Secundário) 

Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, o Yin, prevalece sobre o masculino Yang (Vermelho), que positivamente e firmemente fornece a energia que sustenta a compaixão, a afeição altruista, que resulta de Emotividade e Secundariedade;fundidas em harmonia e predominando sobre o instinto que irá produzir a energia necessária. Este é o único símbolo em que todas as energias brilham em suas casas.
Sobre o tipo Apaixonado:Ambiciosos que realizam.
Extrema tensão de toda a personalidade.
Atividade concentrada num fim único.
Dominadores, naturalmente aptos para o comando. Sabem dominar e utilizar sua violência.
Solícitos, respeitáveis, gostando do convívio social.
Palestram geralmente bem.
Tomam a sério a família, a pátria, a religião.
Têm profundo sentimento da grandeza e sabem dominar as necessidades orgânicas; vão às vezes até o ascetismo.
Valor dominante: a obra a realizar.

É preciso evitar tomar o termo "apaixonado" no sentido da linguagem corrente, que qualifica assim um ser que se entrega descontroladamente ao império de seu temperamento e de seus desejos, numa corrida desenfreada em busca do prazer. Aqui, ao contrário, se o "apaixonado", como emotivo que é, sente profundamente os estímulos exteriores e tem uma vida interior rica, modera e dirige, graças a sua Secundariedade, seus impulsos instintivos, chegando inclusive, a sublimá-los canalizando para a ação a energia que poderia gastar de outra maneira.
Sua emotividade e sua atividade, reforçadas pela permanência dos objetivos, proporcionam à todos os atos uma extrema tensão. Dá prosseguimento, com tenacidade infalível, à realização de uma obra suscetível de marcar-lhe a existência, e suas decepções momentâneas poucas vezes são por ele consideradas como fracassos; são, de preferência, uma razão suplementar para redobrar os esforços na mesma direção. É conhecido pelo ardor frenético em que se conjugam a necessidade de agir, a ambição de realizar e os estímulos da emotividade.
Pouco lhe importa, aliás, ser compreendido ou odiado, desde que esteja pessoalmente convencido da nobreza de suas aspirações ou da grandeza de seu empreendimento.
A essa implacável auto-exigência corresponde uma exigência equivalente para com os outros. O apaixonado não admite ser distraído ou travado em seus empreendimentos. Quando dá uma ordem é para ser obedecido; quando alguém merecedor de sua estima lhe dá uma ordem, está pronto a cumprí-la.
Quando em polaridade desarmônica:
À tão grande tensão de todo o ser, suscetível de acarretar os maiores sucessos, podem corresponder também grandes perigos: a megalomania, a obstinação cega, a perseverança teimosa, a tirania, a dureza, o desprezo, a paranóia.


Colérico (Emotivo Ativo Primário)
Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, o Yang, prevalece sobre o feminino Yin. Aqui temos uma mistura potencialmente explosiva de instinto e reações rápidas (A parte mais escura). O lado menor feminino encontra-se na regência da Emotividade, mas não recebe sustento permanente (não temos encaixe que segure o lado menor) fazendo com que as pessoas em fase de desarmonia tenham atitudes às vezes impulsivas ou destrutivas. É o símbolo dos altos maravilhosos e dos baixos que podem atrapalhar os relacionamentos.
Sobre o tipo Colérico: Generosos, cordiais, cheios de vitalidade e de exuberância. Otimistas, geralmente de bom humor, têm muitas vezes falta de gosto e de medidas. Sua atividade é intensa e mutante, porém múltipla. Interessam-se pela política; crêem no progresso e são, de bom grado, revolucionários. São dotados geralmente de aptidões oratórias e cheios de impetuosidade e condutores de homens.
Valor dominante: a ação.
O termo Colérico corre o risco de causar confusão, por evocar a idéia de cólera. Ora, se os Emotivos Ativos Primários -E.A.P.- explodem às vezes em cólera violenta; isso não constitui de modo algum, um traço permanente, nem mesmo dominante de seu comportamento. Também podem ser denominados dinâmicos, visto que a constância de seu ardor pelo trabalho e o extraordinário consumo de energia à qual se entregam constituem sua maior característica.
Os dinâmicos são feitos para a ação improvisada, quer se lancem em um empreendimento sob o efeito do entusiasmo devido a sua emotividade, quer se comprazem com as respostas que se esmeram em dar diante de situações que exigem respostas imediatas. Do mesmo modo, desde que uma tarefa esteja concluída, e algumas vezes, mesmo quando está somente em vias de conclusão, investem em outro sentido.
Também é muito comum vê-los na liderança das ações. São homens ou mulheres, que se revelam nas situações graves e são necessárias grandes infelicidades para derrubá-los. Ainda carregam o segredo das recuperações espetaculares.
O repouso e todas as formas de inatividades lhes incomodam; ao invés de cruzarem os braços, preferem inventar um trabalho. Também isso não deixa de ter seus inconvenientes: a precipitação, o espírito de aventura, a temeridade, a dispersão, a permanente hipertensão, o enfarte os espreitam.
Seus sentimentos sofrem os mesmos excessos e sua constância é problemática. Seus entusiasmos pelas idéias ou pelas pessoas resultam às vezes em condenações inapeláveis que podem ser apenas provisórias.
São inflexíveis com os fracos ou com os hesitantes. Necessitam de companheiros ardentes e infatigáveis como eles. Gostam de rodear-se de muita gente, o que confere variedade e fugacidade aos intercâmbios pessoais por que nutrem verdadeira paixão.
O papel de líder, de político ou de apresentador lhes convém maravilhosamente. Na polaridade desarmônica podem apresentar estados maníaco-depressivos.


Sentimental (Emotivo N/Ativo Secundário)
Sobre o Símbolo: a parte Yin - azul claro - feminino, prevalece totalmente sobre o masculino Yang, a figura no centro. Sendo a energia Yin passiva, teremos uma pessoa que tende à introversão, a se fechar. Mas o centro mostra a semente em ação, a presença da energia viva Yang em movimento interior incessante.
Trabalhar mais para fora e abrir-se para o mundo é missão para ser encarada com fé e coragem pelos tipos Sentimentais. A menor atividade sustenta somente e parcialmente Emoção e Secundariedade. Nunca faça sofrer um sentimental - muito sensível, amável e carinhoso - estará magoando profundamente sua alma delicada.
Sobre o tipo Sentimental:
Ambiciosos, permanecem na fase das aspirações.
Taciturnos, introvertidos, esquizotímicos.
Geralmente melancólicos e descontentes consigo mesmos.
Tímidos, vulneráveis, escrupulosos, alimentam a vida interior pela ruminação do passado.
Têm dificuldade de entrar em relações com os outros e caem facilmente na misantropia.
Resignam-se de antemão ao que poderiam, entretanto, evitar.
Individualistas, amam profundamente a natureza.
Valor dominante: a intimidade.

Com a intervenção da Secundariedade, as emoções vão interiorizar-se nos sentimentos. Mais uma vez, a denominação não deve ser tomada em sua acepção comum. A riqueza emocional é discreta e a inconstância acha-se ausente. A dominante sentimental é a intimidade. Por sua Secundariedade, a manifestação exterior das emoções é inibida, e seus efeitos se prolongam no tempo. O peso do passado e a projeção em um futuro (cujo aspecto é incerto), provocam sempre a angústia do indivíduo.
A ruminação mental é seu estado quase permanente, e ele se compraz na auto-acusação: "Se tivesse previsto, eu teria. . ", ''bem que eu deveria. . . ". Suas aspirações são elevadas, e o senso da dignidade (e mesmo do valor incomparável de sua intimidade) lhe faz lastimar amargamente seu fraco rendimento. Seus fracassos são duramente sentidos, deixam-no um pouco mais impotente e um pouco mais desencorajado que antes.
Seu rosto exprime freqüentemente o sofrimento interior ou a tristeza e é somente aos que podem compreendê-lo que se entrega. Caso contrário, recorre à confissão pelo diário íntimo.
Essa vulnerabilidade faz temer os contatos humanos habituais. Está aí a origem da timidez e do complexo de inferioridade do sentimental. E ele que é fechado e que gostaria, entretanto, de tornar conhecidos seus tormentos ou alegrias. Acusa aqueles a quem estima ou ama de não o compreenderem, enquanto faz tudo para ocultar a própria intimidade. Em compensação, quando dá sua afeição ou amizade, esta pode sobreviver ao abandono ou à morte do outro.
Antes de agir, mostra-se indeciso: durante a ação, o ritmo é lento e está pronto a desencorajar-se. Isso não o impede de ser consciencioso, preocupado que está com causar boa impressão. Por vezes a mania de perfeição retarda ainda o término de suas tarefas.

Nervoso (Emotivo N/Ativo Primário)
Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, o Yin - feminino - exercendo seu poder principalmente pela emoção, que está em sua casa - prevalece sobre o masculino Yang que se encontra fora da sua regência, (o lado direito é Yin). Emoção forte e Energia, nem sempre disponíveis produzem movimento incessante de baixa intensidade, que podem gerar stress, impaciência e irritação.

Sobre o tipo Nervoso: De humor variável, querem chocar os outros e atrair sobre si a atenção alheia. Indiferentes à objetividade, precisam embelezar a realidade e para isso vão da mentira à ficção poética. Têm pronunciada tendência ao bizarro, pelo horrível, pelo macabro e, de modo geral, pelo "negativo". Trabalham irregularmente e somente no que lhes agrada. Dependem de excitantes para saírem da inatividade e do tédio. Inconstantes nas afeições,são logo seduzidos e logo consolados.
Valor dominante: o divertimento.

Aqui, trata-se de um tipo que corresponde à combinação emotividade (portanto indivíduo muito excitável), não-atividade (pouco propenso ao consumo orgânico) e primariedade (de reação rápida ou "reagente").
O que impressiona à primeira vista no nervoso é a intensidade e a sucessão rápida de suas emoções. Ele passa sem intervalo da euforia à depressão, do entusiasmo ao abatimento, da alegria à dor. Suas opiniões têm a mesma inconstância e inclina-se prazerosamente para os extremos mais contraditórios. Disso resulta uma personagem multifacetada, ao mesmo tempo desconcertante e encantadora, irritante e agradável.
Suas relações interpessoais são numerosas e agitadas. Se tem muitos colegas temporários, poucos os amigos verdadeiros. O reconhecimento e a fidelidade são nele raros, e a "inconstância afetiva" está sempre espreitando-o em suas ligações, da mesma forma que a "inconstância profissional" o espreita em sua carreira (ou carreiras!).
As emoções lhe são tão indispensáveis, quanto o pão e a água. Quando não as encontra em sua pessoa, ou no meio em que vive, corre a procurá-las no exterior. Aprecia particularmente as impressões inéditas e os excitantes de todas as espécies: filmes de terror, romances policiais, amores excêntricos, perversões sexuais, fumo, álcool, entorpecentes. Sente uma atração muito viva pelo que é raro, excepcional, excitante, inclusive pelo mórbido e pelo macabro. Gosta de forçar o tom em tudo: vocabulário metafórico e superabundante, excentricidades no vestir, ideologias chocantes, culto do paradoxo, atitudes teatrais, inconformismo mais ou menos agressivo.
O nervoso é sacudido por sentimentos tumultuosos, ou que assim se lhe afiguram em sua atitude narcísica. Por isso os poetas exaltados e os escritores iluminados se recrutam com freqüência nesse arquétipo. Até mesmo sua solidão é agitada, à semelhança de seu estado febril de todos os dias. O nervoso raramente guarda consigo as impressões que tem. Sua transparência é total, e ele, por vezes, recai no exibicionismo. Está constantemente desempenhando papéis, e às vezes parece estar vivendo em um mundo que imaginou para si mesmo, à margem das monótonas realidades da vida comum.
Uma tal prodigalidade de energia nervosa não deixa de causar fadiga. E como as reservas orgânicas são limitadas, o nervoso não é pessoa nem de trabalhos que exijam força e nem mesmo para os esforços prolongados.


Fleumático (N/Emotivo Ativo Secundário)
Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, Yang, com a Ação predominando em sua casa, sustenta com firmeza (a "mão" laranja escuro), a energia feminina Yin, que, reinando em sua casa e apoiada na masculina, fornece a energia harmoniosa que gera firmeza, compaixão e justiça. Uma maior abertura para o feminino é desejada e necessária.
Homens de hábitos, tem respeito pelos princípios, pontuais, objetivos, merecedores de confiança, ponderados. De humor igual, geralmente impassíveis, são também pacientes, tenazes, desprovidos de toda afetação. Seu civismo é profundo, sua religião tem caráter sobretudo moral. Em geral, possuem senso de humor muito aguçado. Gostam dos sistemas abstratos.
Valor dominante: a lei.

Aqui o termo Fleumático ajusta-se perfeitamente aos que, pouco influenciados pelas emoções, são eficientes e constantes; geralmente encontramos pensadores e cientistas.
Pouco emotivos e além disso secundários, o que diminui os efeitos dos estímulos exteriores, amortecendo-os e diluindo-os no tempo; os fleumáticos pouco sofrem a influência do momento. Eles projetam-se de preferência para um futuro - muitas vezes bastante longínquo - que consideram uma conseqüência dos fenômenos passados e presentes, segundo um determinismo quase mecânico. Disso resultam uma grande lucidez e um sentido aprofundado da análise, que não estão isentos de certa abstração mais ou menos minuciosa. Como os parâmetros humanos arriscam perturbar-lhes a construção intelectual, eles tendem a ignorá-los, conscientemente ou não, ou pelo menos a minimizar a sua importância e a afastá-los por princípio. Isso não os impede de ter algumas vezes visões proféticas quanto à evolução dos acontecimentos.
A existência dos fleumáticos desenrola-se de maneira mais ou menos uniforme e são necessários acontecimentos verdadeiramente excepcionais para chegarem ao ponto de romper com seus hábitos e com sua tranqüilidade interior.
Quando refere-se à ordem e ao método de sua existência, esses correspondem ao respeito à regra ou à lei no plano moral. Nada mais significativo a esse respeito do que esta fórmula de Kant: "O céu estrelado acima de minha cabeça, a lei moral no meu coração."
Suas ações desenrolam-se num ritmo contínuo, mesmo nos momentos difíceis. Se seus gestos são de preferência lentos, são também seguros e contidos, e ele termina sua obra em um prazo que não deixa supor essa aparente lentidão.
Fleuma significa ausência de emoções, e não preguiça. Esse temperamento significa que o indivíduo é colocado em movimento, nem com rapidez nem com facilidade mas de maneira persistente...
Age segundo princípios, não por instinto.

Quando a não-emotividade e a secundariedade são muito pronunciadas, o fleumático cai na mecanização da vida ou até sucumbe na insensibilidade total.

Sangüíneo (N/Emotivo Ativo Primário)
Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, a Yang, prevalece completamente sobre a feminina Yin, que somente passivamente e a partir do centro, fornece a energia que sustenta a compaixão, o amor incondicional, o universalismo. Pouco ou nenhum sofrimento, pois o mundo ainda é predominantemente masculino, como esse simbolo. Mas, como os opostos se atraem sempre, é preciso também olhar para dentro, para a belissima profundeza do mundo interior...
Extrovertidos, sabem fazer observações exatas e revelam notável espírito prático. Gostam da sociedade e aí se mostram polidos, espirituosos, irônicos, cépticos. Sabem lidar com os homens e são hábeis diplomatas. Liberais e tolerantes em política, manifestam pouco respeito pelos grandes métodos e dão mais valor à experiência. Demonstram iniciativa e grande maleabilidade de espirito. Oportunistas.
Valor dominante: o êxito social

Também chamados de REALISTAS
Além de Sangüíneos, podemos também denominá-los "realistas", o que traduz melhor o aspecto mais importante de seu caráter.
É na ação quotidiana que o Sangüíneo melhor se revela. Seus objetivos são claros, adequados a seus meios. O que o tenta são sobretudo os resultados tangíveis e próximos. O Sangüíneo é hábil em utilizar as circunstâncias e as pessoas. O imprevisto não o desconcerta e ele possui a arte de encontrar os melhores meios para tirar proveito das situações. À essa diplomacia básica e à essa habilidade de manobras, o realista acrescenta um otimismo constante e um raro senso de oportunidade.
Suas emoções são pouco profundas e ele atravessa com bom humor as vicissitudes da existência, como se pode ver nesta fórmula de Montesquieu:

"Desperto de manhã com uma alegria secreta, vejo a claridade com urna espécie de arrebatamento. Durante todo o decorrer do dia estou contente".
Em compensação, suas afeições são geralmente pouco profundas e ele tem dificuldade em recusar as oportunidades que a vida lhe oferece. O amor à vida com seus prazeres é mais forte. Provavelmente os realiatas estão entre as pessoas que menos sofrem pelo caminho da vida.
Extrovertidos e alegres por natureza, precisarão algum dia, buscar em seu interior, as respostas para o sentido da vida, isto é, quando o entusiasmo pela vida o permitir...


Apático (N/Emotivo N/Ativo Secundário)
Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, o roxo Yin, prevalece sobre o masculino Yang, que por sua vez se encontra enfraquecido no exílio. A secundariedade feminina está em sua casa, mesclada e prevalecendo sobre ação e instinto, que estão em polaridade oposta sobre o lado de base. Mansidão e harmonia interior prevalecem, gerando insegurança e incerteza quando os seres deste tipo são forçados a assumir papéis de grande responsabilidade ou destaque. A parte roxa não forma a "mão que sustenta" com firmeza o lado esquerdo amarelo.
Sobre o tipo Apático:
Fechados, secretos, auto-concentrados, sem vida interior vibrante. Tristes e taciturnos, raramente riem. Escravizados aos próprios hábitos, mostram-se conservadores. Obstinados em suas inimizades, têm dificuldade em se reconciliarem. Calados por natureza, amam a solidão. Indiferentes à vida social, são, entretanto, geralmente honestos, verazes, dignos.
Valor dominante: a tranqüilidade.

Os Apáticos (ou Plácidos).
A presença da Secundariedade vai ainda atenuar a baixa energia geral dessas pessoas. É, pois, da "hipovitalidade" que vamos tratar aqui; daí as denominações de apáticos ou de calmos atribuídas a esses indivíduos. Sendo mais exatos, poderiamos falar de plácidos ou mesmo de indiferentes.
O traço dominante desse tipo poderia perfeitamente ser o desinteresse geral. Pouco atraído pela ação, tampouco o é pela vida interior e ainda menos pelos empreendimentos dos outros. Tranqüilidade e solidão são suas maiores aspirações. Entretanto, tem necessidades como todo o mundo e se estas não são satisfeitas, experimenta um sentimento de inveja em relação àqueles que são mais favorecidos do que ele.
Sabe, quando é preciso, tirar proveito de seu aspecto um pouco sofredor para comover os outros e conseguir deles o que lhes custaria muito obter pelos próprios meios.
Sabendo poupar forças, observa com atenção as menores falhas de seu organismo e cuida-se zelosamente, tanto e tão bem que sobrevive muitas vezes àqueles que o cercam e que tiveram uma vida menos cuidadosa.
Suas ambições são limitadas ou inexistentes. No plano profissional, contenta-se com funções modestas, e a monotonia das tarefas lhe convém perfeitamente.
É homem de hábitos, pois o hábito é um meio econômico de viver.
O medo de passar privações e o temor de não bastar à sua subsistência, levam-no à economia ou até mesmo à avareza. Em compensação, é pouco afetado nas grandes infelicidades e consegue atravessa-las sem grande prejuízo, e isso é o que mais lhe importa.
Pouco sensível ao sofrimento, em decorrência de sua frieza, o "calmo" pode, ao ultrapassar seu egoísmo básico, descambar para a crueldade e até para o sadismo.
Mas, em condições comuns, causa poucos transtornos e a regularidade tranqüila de sua existência - se não é abalada - basta para contê-lo. O essencial para ele é, aliás, que o deixem em paz.


Amorfo (N/Emotivo N/Ativo Primário) Também Hipotônicos (Abaixo do tom)
Sobre o Símbolo: a parte maior do Tao, o Yang - verde claro - prevalece sobre a feminina Yin, como que esmagando-a. Todos aqui estão no exílio. A Atividade sozinha conflita-se com seu oposto e sustenta assim com pouca firmeza e energia os outros dois exilados. Como é duro carregar dois pesos em desequilíbrio!
Melhor preservar as energias para as verdadeiras provações e deixar tudo do jeito que está. Que tal somente aproveitar as coisas?
Sobre o tipo Amorfo: Disponíveis, conciliadores, tolerantes por indiferença, mostram muitas vezes uma obstinação passiva muito persistente. No conjunto, são aqueles de quem se diz que têm "bom gênio". Negligentes, inclinados à preguiça, são inimigos da pontualidade. São Indiferentes ao passado mais ainda que ao futuro. Têm quase sempre aptidão para a música (execução) e para o teatro.
Valor dominante: o prazer.

Tradicionalmente, são chamados de amorfos por causa da inconsistência de sua estrutura psicológica. Mas esse termo desagradável encerra um julgamento de valor negativo. Melhor usar o termo "hipotônico".
O que logo de início surpreende é que os indivíduos desse tipo são geralmente volumosos e, quando adultos, com freqüência obesos. Entretanto, seu peso não corresponde à sua opulência, pois são dotados de tecidos adiposos, menos pesados do que propriamente músculo. Essas reservas são pouco utilizadas.
Freqüentemente voltam-se para outros prazeres: beber, comer, divertir-se.
O que não conseguem obter pelo esforço pessoal procuram conseguir, às vezes, às custas dos outros.
A "boa vida" dos amorfos é patente e de nenhum modo se envergonham disso.
Se o meio em que vivem os incomoda e alguém tenta obrigá-los a cuidar do futuro, fingem concordar e podem mesmo dar algumas provas de boa vontade. Mas como poderiam se submeter à pressão sobre si próprios e perseverar numa "postura" imposta do exterior ao qual não aderiram realmente? Se, na melhor das hipóteses, conseguem algum progresso, essa vitória parcial corre o risco de ser freqüentemente questionada, e será preciso ter a paciência de recomeçar do zero, ou quase.
Compreende-se assim que os mais hipotônicos desses indivíduos sejam espreitados por duas características:
o prazer de nada fazer (de fugir a qualquer responsabilidade) e também temos aqui a vocação para o prazer sensual e a vida fácil.
Mas fora desses limites extremos e felizmente raros, os não-emotivos, não-ativos primários são companheiros agradáveis, que gostam de aproveitar as alegrias da existência e que sabem também distrair os outros. Suportam com galhardia, e são mesmo os primeiros a se divertir com as brincadeiras de que são vítimas. Sua Primariedade lhes dá por vezes, um sentido da réplica que interfere em sua moleza orgânica.
Ë preciso, pois, circunstâncias excepcionais para que esses seres progridam e, com mais forte razão, para chegarem a ocupar postos de comando.
Foi a hereditariedade que levou o amorfo Luís XV ao trono. Foi um concurso de circunstâncias e uma bravura anterior (os amorfos, por inconsciência do perigo, são muitas vezes corajosos) que introduziram Goering na órbita hitleriana. Mas mesmo nessas circunstâncias excepcionais, os representantes desse caráter mostram-se com todas as inclinações inerentes a sua fórmula.


http://www.vidanova.com/grafoteste/grafo8.asp

4.4.11

ॐॐॐReuniões Essence - tags internasॐॐॐ E1/E2

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Category:Other
Primeira E1 (2011) 02/04/2011
Claudia, Inês, Solange ( canal SOL)
Oitavas, mandala 13 e pedras sólidos platônicos



Mentores Canalizados_____________ ( oitavas):
Primeiro estágio na quinta dimensão
Segundo estágio ( grau 3) sexta dimensão
Mensagem:
Para se compreender que em mundos mais evoluídos existem outras especiais formas de compreender a vida, não havendo mais livre arbítrio, certo e errado, pois tudo ali ´só pode estar em ressonância com o que se pensa e age. A responsabilidade passa a ser de cada pessoa para poder evoluir e aprender sobre as mudanças que ocorrem quando se está presente em seu eixo, chakras, e os trabalhadores são chamados para suas missões.
Neste caso o grupo deste dia irá trabalhar com outros grupos em esfera de mensagens, ensino, terapias em atenção a ajudar outros seres.

Grafico 1 - Eixo luz azul - Grupo RA * (Solange)
Estrela de 5 pontas intercaladas com 5 estrelas, com um triângulo central, ao meio do triângulo um círculo.
Registro de Grupo com a letra R em grande vórtice, ao centro um triângulo
com um vórtice formando a letra A
( à esquerda 1 = sol = universo) ( ao centro 2 = átomo = desenho pequeno átomo) ( à direita 3 = Unificação = estrela )

Gráfico 2- Ordem RA _ MA* ( Solange)
Um triângulo tipo esfirra em azul
seus vórtices marcam 1 esq ,2 ,3 dir, 4 acima com 1 e 5 com 2

Gráfico 3 - [SAMADHI] * (Claudia)
Radial Luz à 12 pontos ultrapassando o limite.
dois pontos ( um dentro da radial ao centro ) outro ponto fora e acima.

Gráfico 4 - Pirâmide um gráfico com cruz ou letra T* ( Inês)

Gráfico 5 - Espada Esmeralda
Trabalho na sexta, numero 6, números de oitavas,8, TAO em ascensão
na ponta da espada é prata diferente com serpente ou cajado, torna-se flamejante e transforma em um eixo espiralado e depois em losango. Tornando-se um caduceu plasmático em oitavas.

Gráfico 6 - Vórtice aberto com espiral * ( Inês)

Gráfico 7- UNIDADE CELULAR ...CURA...ORDEM 2D, 3D
RA... LIFE... ETER...
( SOL E VIDA 2D)

Desenho de um sol de uma energia com tres pequenos circulos, dois tracços juntos formando letra T.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Chegada de Sophie
FORCE DOVA [Traduz ( Force é vigor ... Dova = abafado,calor)]
SOL ESTRELA
VEM DA SÉTIMA CASA, PELOS 5 ELEMENTOS, RAIO ROSA, MESTRE ORIENTE ( KWAN YIN)
Escreve
[[[ VISECH OMATI DESAVIR NOW SAL YPONE ONE SHOADO VINIKSUD
AMEKED DOUSH QUE SANA ANE / VERIASHT/ A(T, SINAL MAIS OU CRUZ) TAI KNEF OM SOPHIE ]]]

Corrige o sotaque várias vezes Sôphie, Sôphie, Sôphie.

Explica mentor da Sol na oitava e pra mantralizar a água pra curar Sol e Clau.
9 vieram trabalhar o gráfico no rosto e "CUIDAR" nome dado pra tratamento.

Dois símbolos são vistos no ar o tempo todo
1 Claudia - vê cilindo como um objeto de madeira marrom e uma pedra azul ao centro
2) Solange vê um losango metale branco com mais uma aba, um círculo com azul ao centro, que se abre em neon ...até branco.

GRUPO ORDEM Desenho de Sophie circulo

*Obs,. um terceiro desenho é feito, pedindo ao Marcos pra depois pegar e tem uma data 27/05/2011. Ela diz que ele vai precisar. ( mas ele sai, não quer ficar)
( também presença da Preta Velha... confirmada pelo grupo Umbanda)
Ensina que antes de vir pela luz, recebe um levante de negatividade da terra, pra não conseguir chegar.. sendo que a pessoa antes é fragilizada e então a porta se abre a mais dificuldades. É precico de algo mais além de orar e vigiar.
Estamos aprendendo.
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Segunda Reunião Essence ( abre estrela de seis pontas)

Pedras aleatórias ao centro coração de ametista, ao alto estrela de cristal 6 pontas, ampliadas por porntas de cristais ( formando 7) 2+3=+2
Outras duas pedras, uma com Clau ( rosa) outra com Acácio ( hematita)

Chamada com Pin, um portal A direita acima, foi colocado um guardião.
Dúvida...este portar estava aberto mesmo depois da limpeza??
Há uma interferência e o aviso de não entrar.
Explicado mantras
Cartas de Palavra de criança
1 Claudia ( perdão)
2 Acácio ( Iluminação)
3-Sol ( Poder)
4- Inês Dor
5- _____ ( luis?) Solidão
6- Sérgio - permissão distância _ (Natureza)

Entendemos que o "escritório" trabalha com arquivos e haveria uma reprogramação, através da mandala do Emocional Balance.
( afetividade, intolerância, erros repetidos)

Solange abre sems er em oitavas, com montanhas e flores aramadas, tudo que está acima está abaixo na visão e as montanhas de pedras, sem água. Convidados a subir em vôo. Muda o paladar.

( Dica antes do vôo " A letra -A- tem seu nome)
*** ( posterior ao dia)passado uns dias um amigo enviou uma meditação e a imagem por ele recebida similar ao que havia recebido na meditação anterior com Caludia ( luz em azul e branco)



MENTOR : Sophie divide canal com Clau e Sol

Ela escreve [[[GRUPO ORDEM NUM CÍRCULO.]]]
[[[SEINFS DÁ
SAMAJITA SAMAS ENNAF DOU SSE
ESSE MEJE QUEREJA ENAMAFE SEMPE
EFAUOCH SAM. ]]]

(aumentar sentidos de paladar, olfato, tato, visão, audição)...

Solange recebe uma mandala com um gráfico de S ...entre os espaços côncavos uma flor acima, uma flor abaixo.
A direita acima uma estrela, a esquerda abaixo uma estrela.
A esquerda acima um triângulo, a direita abaixo uma luz ( iluminado)~

Enquanto Sophie trabalhava o timo em todos, água no pulso, cruz nos pés de todos ( pesquisa= A cruz vem pela preta velha pra fechar a energia de cada ser em proteção) A flor no centro do peito = Kwan Yi. O triÂngulo representação mestres hindus.

Acácio - sente presença de um ser com turbante e um camelo.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Agora estamos em pesquisas e as montanhas parecem com a Catedral da Chama Violeta, mentor é Kwan Yin por meio de uma assistente que veio aprender posicionando uma rosa no peito. ( Inês) A abertura dos tratamentos pelas dicas de mandala com 6 pontas, mas ficaram 5 físicos apenas, uma está pra ser preenchida em breve ( Young) ou é aprendiz cósmica?
As técnicas podem ser de flores, montanhas, sol, estrela ..segundo o que foi postado em e2. O dialeto parece ser mostrado em sílabas que se lê de trás pra frente, estou apresentando dificuldade em fala e escrita nesta ordem.

Disseram que seria complexo desta vez. A canalização não chegou em oitavas... as técnicas parecem ser pra preparar melhor os sentidos a receber material adequado.

As pesquisas recebidas primeiramente por Inês tem total sincronismo com a criança interior. As recebidas por Sol tem relatos sobre energias contidas entre um trabalho e outro. Clau tem pesquisas de canalizações em mesma semana por Outres Dimensions, similares ( criança interior e a emoção).

Conclusão 1
As mandalas de limpeza emocional balance e a que foi recebida tem fundamentos no subconsciente e na criança interior ( unihipili) sendo as flores a divisão do que há em cima, há abaixo... a divisão é o emocional do TAO, a estrela em dois vértices está em equilíbrio, as flores estão também, o triângulo de um lato e a luz de outro podem ser manifestações ( a- fogo=luz) (b- rama/hindu = iluminação)

O gosto apresentado na água que tomamos ao final, tinha sabor de remédio no dia... mas a mesma água tomada no outro dia , não tinha nenhum sabor, o que significa que não é a água e sim a mudança do paladar durante o evento.


http://integrativas.multiply.com/tag/e1


http://integrativas.multiply.com/tag/e2

*.* Emocional - estágios e equilíbrio

ESTÁGIOS DA LIMPEZA EMOCIONAL



Vocês já se encontraram no meio de um problema emocional doloroso e não podiam encontrar uma solução? Já passaram por alguns daqueles momentos em que pensavam que o estava limpando, somente para se verem bem diante dele? Eu já passei por isto e não sei quanto a vocês, mas eu acho a clarificação emocional uma coisa arriscada, assustadora. É como tentar encontrar o seu caminho através de uma floresta cheia de areia movediça e profundos buracos cavernosos – é necessário um mapa realmente bom, realmente detalhado. Durante a minha infância e a minha vida adulta, muitas vezes eu fiquei presa na areia movediça porque eu não sabia como navegar nos estágios da limpeza emocional. Assim, como nos movemos através dos estágios da limpeza emocional? E o que é?

LIMPEZA EMOCIONAL

A limpeza emocional é o processo pelo qual vocês se libertam das camadas dos seus bloqueios emocionais, transmutando as energias densas da raiva, da vergonha, da culpa, etc., contidas em cada camada para a compaixão. Estas camadas são mantidas prensadas e seladas em nosso corpo emocional até que elas sejam liberadas para vir à superfície (desencadeadas à ação), através dos conflitos que passam pelo nosso caminho. Neste ponto nos tornamos conscientes delas.

ESTÁGIOS DA LIMPEZA EMOCIONAL

Uma vez que as energias anteriormente mantidas em uma camada tenham alcançado a superfície, começamos o processo de clarificá-las. Esta limpeza envolve o movimento através de uma série de estágios que nos habilitam a liberar física e emocionalmente estas energias de nosso corpo, enquanto ao mesmo tempo, integramos o medo que está na raiz delas e aprendemos a lição envolvida. Caramba! Esta foi uma longa sentença!

Algumas vezes a limpeza é suave porque as energias presas são suaves, mas algumas vezes a clarificação é muito dolorosa, escalando para um conflito desenvolvido com alguém. Deixem-me apenas dizer que não obstante seja ela suave ou maior, ela não é fácil! É como tentar escalar, tentando sair de um destes buracos muito grandes, muito profundos!

POR QUE GOSTARÍAMOS DE FAZER A LIMPEZA EMOCIONAL?

Esta é uma pergunta muito boa. Há muitas compensações para a clarificação emocional. Uma é a ascensão – nós devemos aliviar os nossos corpos a fim de ascender e podemos fazer isto através da liberação das velhas energias presas que os tornam densos. Nós fazemos isto a fim de ter relacionamentos melhores e mais satisfatórios. Nós fazemos isto a fim de ter uma maior saúde mental e emocional.

Graças aos meses e meses de lições dolorosas com o meu marido Shaun, eu finalmente aprendi a navegar nestes estágios de clarificação emocional – pelo menos o suficiente para escrever este artigo. Tudo o que eu posso dizer é louvar o coração de Shaun por esperar lá comigo. Foi um desafio para dizer o mínimo! Clarificar com o nosso companheiro pode ser muito frustrante porque estamos constantemente sendo forçados a olhar o reflexo de nós mesmos. Nós não podemos escapar! Repetidas vezes nós nos interpelamos para saber por que teríamos concordado com esta dor e com esta agonia. Uma vez que imaginemos que este é um processo e vejamos a perspectiva mais elevada, somos capazes de avançar com um pouco mais de facilidade e graça de cada vez.

O PROCESSO

O processo de clarificação emocional é um processo que nos leva durante todo o tempo de uma perspectiva de 3D para a perspectiva multidimensional onde podemos transmutar a emoção para fora de nossos corpos físico e emocional. Ela começa com a nossa “Criança Interior” (CI), que é impulsionada à ação e termina conosco encontrando a compreensão mais elevada, multidimensional do problema emocional em questão. No caso de que você não esteja familiarizado com a Criança Interior, eu estou falando sobre esta pequena criança dentro de cada um de nós, e embora ele ou ela se comporte como uma pequena criança, o seu trabalho real é proteger os nossos corpos físicos de qualquer dano. A Criança Interior faz isto através do medo, mas este medo se torna desequilibrado quando ele ou ela começa a assumir as nossas emoções com ele.

Tenham em mente também que vocês não poderão perceber o que está ocorrendo até que fiquem acostumados a passar pela clarificação emocional e a reconhecer que estão sendo impulsionados, e até então os primeiros estágios (aproximadamente de 1 a 4), são freqüentemente inconscientes.

ESTÁGIO UM: O GATILHO

A primeira coisa que acontece quando surge um problema é que a minha Criança Interior (eu) fica alerta. Os “gatilhos” estão em nossas vidas para criar sentimentos indesejáveis dos velhos problemas, dos problemas emocionais essenciais que deixamos de clarificar no passado. Um gatilho pode ser algo que induza sentimentos de raiva, de culpa, vergonha, medo ou qualquer outra emoção “negativa”. Ele me deixa saber que um limite foi ultrapassado ou que uma velha ferida está ainda enterrada. Pode ser uma pessoa ou até uma situação (tal como pisar no meu dedo) que me impulsiona, e eu sempre sei disto porque eu reajo. Algumas vezes a reação é suave, como uma emoção sutil e/ou uma sensação física, mas há sempre algum grau de reação física ou emocional (ou ambas), até se é apenas um batimento cardíaco mais rápido por uns poucos segundos.

Quando eu clarifico um bloqueio emocional, eu normalmente limpo uma ou mais camadas fora do problema emocional essencial, resultando no gatilho que me afeta cada vez menos e menos. Uma vez que eu clarifique totalmente o problema, entretanto, o gatilho desaparece como se nunca estivesse lá.

ESTÁGIO DOIS: IDENTIFICANDO O GATILHO ATRAVÉS DA RAIVA

Quando reagimos a um gatilho, nós reagimos ao nível mais básico, com medo, porque o medo é a emoção de freqüência menos elevada. Algumas vezes eu ficarei literalmente temerosa, e poderei até sentir vergonha ou culpa, mas mais freqüentemente reagirei com raiva. Por que a raiva? A minha Criança Interior foi ferida e ela expressará esta dor com raiva, a fim de me proteger do sentimento desta dor. Pensem nisto como uma defesa para tentar parar a dor, continuando a assumir uma ação ofensiva. Vocês já ouviram “a melhor defesa é uma boa defesa”? A Criança Interior pensa assim.

Tanto Shaun como eu, tivemos um problema essencial envolvendo o abandono, e nós sempre desempenhamos o papel de gatilhos principais um com o outro em relação a este problema. Por exemplo, quando Shaun provoca o meu problema de abandono, eu quase sempre reajo primeiro com raiva. O cenário freqüentemente transcorre assim: Eu tomo uma decisão de fazer algo e eu lhe falo sobre isto. Ele comenta, e eu lhe digo que ele está tentando me controlar e eu fico muito zangada. Mas algumas vezes, eu sinto emoções mais sutis, tais como o medo ou a culpa. A razão pela qual elas são mais sutis é porque a minha Criança Interior realmente não quer sentir estas emoções (que estão em uma freqüência até menos elevada do que a raiva), assim ela usa a raiva como a nossa principal defesa/ofensa.

Algumas vezes eu estou extremamente zangada antes que eu até compreenda que fui provocada. É quase como se eu fosse o Piloto Automático da Criança Interior! Mas quanto mais experiente eu fico nesta tolice, percebo que posso identificar o gatilho mais prontamente.


ESTÁGIO TRÊS: PROJEÇÃO E CULPA

Uma vez que a minha Criança Interior está suficientemente zangada, ela assumirá esta defesa da raiva e desviará os sentimentos de volta para a outra pessoa, responsabilizando-a. Desta forma a minha Criança Interior e eu não temos que assumir a responsabilidade de criar a nossa própria responsabilidade, isto é, a dor que estamos sentindo. Você pode acreditar que no passado eu responsabilizei realmente Shaun por eu ter pisado no meu próprio dedo, quando ele estava em um aposento distante na casa? Bem, eu o fiz, porque não podia suportar a dor de assumir a responsabilidade. Este fenômeno mais interessante é também chamado de projeção.

Assim, usando o exemplo do meu problema de abandono, quando eu projeto para Shaun quando estamos tendo um “gatilho de abandono”, eu aponto o dedo para ele e lhe digo que ele está me controlando e por isto é que eu sou miserável, triste, insensata, etc. A minha Criança Interior não está desejando reconhecer que este é o NOSSO problema neste ponto e assim nós tentaremos fazer dele o problema de Shaun até que estejamos prontas a assumir a responsabilidade.

ESTÁGIO QUATRO: REAÇÃO/PROJEÇÃO E CULPA ATRAVÉS DO GATILHO

Uma vez que eu reagi e culpei o “gatilho”, ele freqüentemente reagirá também, sentindo também dor, e apontando o dedo de volta para mim. Isto freqüentemente resulta em uma discussão, que poderá durar uns poucos minutos ou uns poucos dias dependendo de que camada do bloqueio eu estou tentando clarificar. Vocês podem ver que círculo vicioso isto é!

Por exemplo, uma vez que eu me irritei diante da fisionomia de Shaun, ele reage e se irrita com a minha. A Criança Interior dele não está desejando assumir a minha dor, e se ele tem a dor envolvida, ele não quer assumir a responsabilidade por isto também. Assim, ele aponta o dedo para mim, e nós continuaremos fazendo isto até que fiquemos cansados de discutir. Ugh!

Vale mencionar que se alguém esteve conscientemente clarificando emocionalmente por algum tempo, então ele poderá reagir de forma diferente. Eu estou me referindo a quando vocês podem ver conscientemente o gatilho chegando e escolhem reagir de forma diferente. Isto significa que vocês quase clarificaram o bloqueio. Mas não se agitem se não estiverem ainda aqui – velhos hábitos demoram a se extinguir! Acreditem em mim – [b]EU SEI!!! [/b]

ESTÁGIO CINCO: EXPRESSANDO E LIBERANDO A RAIVA

Este é um estágio onde eu freqüentemente começo a me conter e me questiono com a minha Criança Interior sobre o que está acontecendo. Eu quero enfatizar firmemente que toda esta coisa aparentemente “negativa” está certa! Seus sentimentos são válidos e isto está certo, deixar a sua Criança Interior expressar e reagir de uma maneira apropriada, isto é, expressar os seus sentimentos sem se magoar ou aos outros. Vocês podem precisar fazer acordos com a sua Criança Interior quanto a se expressar, de modo que ambos se sintam seguros enquanto fazem isto.

É também muito importante que vocês se expressem tanto verbalmente quanto fisicamente, a fim de mudarem a energia do corpo físico e emocional de ambos. Eu achei isto muito útil para ambos gritar e falar alto, tanto quanto escrever o que eu chamo de um “desabafo”. Um desabafo pode ser tão suave quanto uma queixa ou tão explosivo quanto uma bomba de nêutrons, com palavras naturalmente. Vocês podem fazer isto como e onde se sentirem à vontade, mas se preferirem desabafar com alguém em particular, é sábio lhes perguntar primeiro se vocês poderão se desabafar com elas. Se vocês não o fizerem, elas poderão reagir com raiva. Eu também acho um item apropriado para usar fisicamente, tal como uma bola de espuma ou plástica ou um travesseiro, e então eu atinjo a minha cama ou o chão com eles. Eu recomendo qualquer um destes porque eu não posso me ferir ou aos outros (ou minhas propriedades), acertando algo leve com algo leve. Quando eu termino de me expressar eu sempre sei disto porque me sinto mais leve. Se eu não sei que estou pronta, então eu continuo até que eu saiba que acabei.

Eu não posso enfatizar o suficiente aqui que a principal coisa para manter em mente é que isto está certo, em expressar a sua raiva, etc., e não censurem a sua Criança Interior de qualquer forma, em relação aos seus sentimentos ou pensamentos. Deixem a sua Criança Interior expressar os seus sentimentos e validem estes sentimentos com algo como “Eu escuto arre”! ou “Saia”! Compreendendo e aceitando que apareça esta expressão “escura”, vocês serão capazes de integrar o medo e a raiva que vocês estão experienciando muito mais rápido.

Naturalmente, durante a nossa discussão inicial, Shaun e eu sempre liberamos alguma raiva. Algumas vezes nós até ficamos lá por uma hora e gritamos e bradamos um com o outro. Nós temos sentimentos confusos posteriormente sobre isto, porque enquanto nós dois ficamos arrependidos pelo que aconteceu, nós nos sentimos muito mais leves e melhor! Mas outras vezes nós temos que sair por nossa própria iniciativa e expressar a raiva, e eu sempre faço o que recomendei acima.

ESTÁGIO SEIS: ENCONTRANDO E RECONHECENDO O REFLEXO

Neste estágio eu começo a retroceder e perceber que eu tenho um problema com a outra pessoa e começamos a processar conscientemente, expressando como nos sentimos um com o outro. Nós nos empenhamos nisto favoravelmente, mas se eu tiver que continuar sem a participação do outro então está certo. Saibam também que este estágio do processo leva uma quantidade indefinível de tempo, dependendo do nível de comunicação entre eu e a minha Criança Interior. Nós freqüentemente começamos com um processo intelectual e terminamos com a minha Criança Interior expressando os seus verdadeiros sentimentos emocionais que estão no centro do gatilho. Este é o meu objetivo – a expressão verdadeira e honesta de minhas emoções. Esta é a linguagem da Criança Interior.

Uma vez que eu posso ser honesta comigo mesma, eu estou pronta para olhar para o reflexo e o reconheço. Encontrar o reflexo, ou me ver na outra pessoa, sempre me mostra como eu tenho tratado a minha Criança Interior. Reconhecer o reflexo significa que eu estou pronta para assumir plena responsabilidade pela minha dor e minhas ações. Significa ser brutalmente honesta comigo mesma e com os outros, mesmo que isto magoe. Assim, em meu exemplo, eu disse que Shaun estava me controlando, etc. Mas agora eu posso ver como eu tenho controlado a minha Criança Interior, não deixando com que ela se expresse ou ser quem ela realmente é, porque eu tenho medo de que Shaun me abandone. Agora isto é difícil de absorver, para nós dois porque a minha Criança Interior tem medo que eu a abandonarei sem culpa. Hummm... Vêem um padrão aqui?

ESTÁGIO SETE: CLARIFICAR O REFLEXO, ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE E VALIDANDO A DOR.

Isto ocorre quando uso as ferramentas multidimensionais para “receber” a lição, assumir a responsabilidade e me liberar e à outra pessoa da culpa. Isto é o que chamamos de “clarificar o reflexo”. As ferramentas que eu uso são ferramentas multidimensionais conhecidas como as Sete Chaves da Compaixão. Eu uso a Fórmula da Compaixão (a 1ª Chave) e a Chave da Compaixão (a 2ª Chave), para clarificar o reflexo e elas funcionam maravilhosamente! Ao usar estas ferramentas eu sou sempre capaz de ver a perspectiva mais elevada e uma vez que eu sorrio de orelha a orelha com gratidão para a pessoa que é o meu gatilho, sempre quero agradecer a ele/ela pelo seu papel na lição. Uma vez que posso fazer isto, eu sei e sinto que eu a “compreendi”! Então eu posso me congratular por desgarrar outra camada de meus problemas emocionais! Arre!

Uma vez que eu assimilo a lição e sou capaz de assumir a responsabilidade por minha parte no ponto principal do problema, eu sou capaz de validar a dor e a mágoa da outra pessoa. A validação significa ser capaz de me desculpar pela dor que eu causei na outra pessoa pelas minhas ações sem quaisquer desculpas ou sem defender o meu comportamento. Eu falo com a dor, descrevendo-a como se ela estivesse acontecendo comigo. Este é um estágio importante, e pode ser somente alcançado depois de eu poder me conectar emocionalmente com a dor da outra pessoa. No exemplo do conflito entre Shaun e eu, isto é onde eu digo a ele: “Desculpe-me, Shaun, por eu ter lhe acusado de tentar me controlar. Eu sinto muito por não ter lhe tratado como um companheiro, e por causa da determinação de tê-lo em meu caminho, eu o acusei de tentar me controlar... que é o que eu estava fazendo! E assim eu estou muito sentida pela dor que a minha acusação causou”.

Eu tenho que deixá-los saber que eu os ouvi e os senti, repetindo como é que eles magoam, e desculpando-me por causar a dor. Não importa se eu pretendia causar a dor ou não – se eu posso sentir a sua dor, eu sou sempre capaz de validá-la. E na maior parte do tempo, tudo o que a pessoa quer ouvir é que eu estou sentida pela mágoa que causei. Saibam que isto não inclui qualquer garantia de mudar o meu comportamento – eu estou simplesmente validando a sua dor.

Mas e se eu perceber que não posso validar a dor e o sofrimento do outro? O que faço então? Eu tenho que voltar e falar com a minha Criança Interior porque eu sei que ela está me impedindo de sentir a dor da outra pessoa. Por quê? Porque ela teme que eu a abandone se ela sentir a dor de Shaun. Ela me impede de sentir a dor de Shaun porque é um tipo ou nível de dor que eu disse a ela que nunca quero sentir... Por isto o bloqueio. Assim, eu faço um acordo com a minha Criança que eu não a abandonarei se eu tiver os sentimentos de Shaun.

Eu sei que ela concordou porque eu começo a sentir a dor da outra pessoa... Neste caso, a dor de Shaun.

Assim, é isto... Estes são os estágios da clarificação emocional. Conhecendo apenas os estágios e sabendo o que esperar tem me dado grande conforto quando estou no meio de meus problemas. Cada vez que passo por eles, eu os imagino um pouquinho mais e assim sou capaz de arrastar-me acima para fora do meu conhecido buraco, um pouco mais rápido. É a minha esperança que com este artigo vocês tenham um mapa suficientemente claro para navegar através da sua selva da clarificação emocional e encontrar o seu caminho de seus próprios buracos emocionais.



*.* TÉCNICA DAS FLORES



(Prática energética anti-depressiva e para limpeza do campo energético)

Está com o coração pesado e se sentindo perdido? Esta prática pode lhe ajudar muito, pois limpa a aura e melhora o clima espiritual da pessoa.
PREPARAÇÃO BÁSICA: para realizar esta prática, dê preferência a um ambiente calmo onde você não seja interrompido. Se você mora com outras pessoas, avise-as que estará ocupado pelos próximos cinco ou dez minutos (depende do tempo de seu relaxamento) e que retornará depois se alguém lhe procurar ou telefonar.

Selecione uma música tranqüilizante e deixe tocando durante toda a prática. Para este exercício recomendo uma música que o faça sentir alegre, confortável e confiante. Caso não tenha, o exercício pode ser realizado com qualquer outra música desde que seja tranqüilizante e favoreça a meditação.

Se puder, trabalhe em ambiente de penumbra, com um abajur, ou se preferir, utilizar uma vela (lembre-se sempre de acomodá-la bem, e longe de madeiras, panos ou papéis, para que não haja risco de incêndio caso você durma logo após a prática).

Prefira fazer suas práticas sem brincos, pulseiras ou relógios, sem roupas apertadas.


PROCEDIMENTOS PRÁTICOS:

1. Sente-se confortavelmente, da maneira como preferir, atente para não sentar com pernas ou braços cruzados, deixe-os soltos e relaxados. Evite realizar esta prática deitado, pois é mais provável que você durma antes ou no meio do exercício energético.

2. Relaxe ouvindo o som ambiente. Imagine que você respira o som, e que este som vai harmonizando todo o interior de seu corpo, cada órgão, cada célula...

3. Preste atenção ao redor do seu corpo, tente sentir a sua aura*. Comece então a movimentar as mãos ao redor de todo o seu corpo (não precisa tocar na pele), como se estivesse "dando um banho" em sua aura.

4. Imagine que à medida que você vai movimentando as mãos, sua aura vai ganhando novas cores, muito brilhantes e vivas. É como se sua aura fosse um vidro escuro e muito sujo, que ao limpá-lo, novas cores vão surgindo. E quanto mais você movimenta as mãos, mais cores vão aparecendo... Amarelo, azul, branco, vermelho, rosa, roxo... Imagine o máximo de cores que conseguir, todas muito vivas e brilhantes.

5. Ainda utilizando o poder de sua mente, visualize agora a sua aura toda multicolorida, e imagine que o campo de abrangência de sua aura aumenta, tomando conta de todo o ambiente onde você está, e ajudando quem ali estiver presente, física ou extra-fisicamente. Se preferir, imagine que a pessoa necessitada está à sua frente, faça a limpeza de aura movimentando as mãos nela (como você fez em si mesmo), e por fim, visualize a pessoa melhor, mais contente e alegre consigo e com a vida.

6. Sinta-se Bem!


- Chrys Altran -
São Paulo, 08 de maio de 2004.

* Aura (do latim: Sopro de ar, Brisa.) - Halo luminoso de distintas cores que envolve o corpo físico e que reflete energeticamente o que o indivíduo pensa, sente e vivencia no seu mundo íntimo
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