É chegada a hora de reunir a súmula dos saberes acumulados da evolução humana, para dar o novo passo que os tempos demandam à humanidade a partir de 2012. Esta é a grande tarefa que o cosmos espera dos servidores da Luz.
Achando-nos ante as portas de um nova etapa de evolução humana – o chamado “Sexto Mundo” dos maias, a Sexta raça-raiz dos teósofos-, a começar oficialmente em 2012, é preciso realizar a recapitulação do dharma espiritual áryo, tendo em vista alcançar a energia necessária para ultrapassar este novo portal do tempo, que é o “círculo não-passarás” da atual evolução humana, quando será decretado que “não há mais tempo”.
Estará extinto o prazo para assimilar os antigos Dharmas e Mandamentos, sob pena da humanidade passar a somar carma em escala exponencial. A aceleração das coisas na atualidade prepara tanto a mudança vibratória de escala natural, quanto o ritmo caótico da exponenciação (exemplos: 33, 44, 55, etc.) que é como o câncer num organismo.
Tudo dependerá da linha evolutiva que a humanidade seguir a partir de 2012, dentro destas duas opções: a mudança ou o caos. A via Ordo ad Chao (reorganização pelo caos), prenuncia sempre muita dor e longo tempo de reconstrução.
A recapitulação dos tempos é tarefa específica da sétima sub-raça, que é a sul-americana e, sobretudo, a brasileira no caso do ciclo áryo. A ideia da recapitulação é uma prática necessária quando necessitamos atravessar os grandes Portais.
Por isto, ela sempre acontece diante da morte, a fim de tomar consciência das coisas, nos depurar das cargas desnecessárias e restaurar a nossa energia, sob pena de ficarmos penando no umbral ou conhecermos a segunda morte, a extinção da alma.
Neste aspecto, o umbral que se aproxima está diretamente relacionado à idéia da morte e sua superação, a quarta iniciação, chamada de crucificação espiritual, ou a Iniciação do Fogo – a própria iluminação.
A recapitulação dos tempos é tarefa específica da sétima sub-raça, que é a sul-americana e, sobretudo, a brasileira no caso do ciclo áryo. A ideia da recapitulação é uma prática necessária quando necessitamos atravessar os grandes Portais.
Por isto, ela sempre acontece diante da morte, a fim de tomar consciência das coisas, nos depurar das cargas desnecessárias e restaurar a nossa energia, sob pena de ficarmos penando no umbral ou conhecermos a segunda morte, a extinção da alma.
Neste aspecto, o umbral que se aproxima está diretamente relacionado à idéia da morte e sua superação, a quarta iniciação, chamada de crucificação espiritual, ou a Iniciação do Fogo – a própria iluminação.O sucesso desta empreitada depende de reunir 144 mil iniciados vibrando na frequência certa da luz.
<b>A Senha do resgate</b>
A meta racial árya era a Iniciação Solar, na ativação do terceiro centro ou o plexo solar. Do ponto de vista da consciência, isto também configura um triângulo energético, que traduz o Alinhamento da Personalidade humana.
Em termos de recapitulação iniciática, isto deve ser feito através da Chave Trina.
A Chave Trina é a síntese máxima do dharma áryo, conhecido como Trismegisto, a Magia Trina, porta-voz a figura de Hermes ou Buddha, que é Mercúrio em grego e sânscrito, o planeta do Conhecimento.
A Chave Trina é a prática ocultista do cultivo de três Elementos esotéricos integrados, na forma de Som, Luz e Amor, destinada a obter a “reintegração da Mônada” e, através disto, se alcançar numa etapa subseqüente a iluminação científica.
Cada iniciação é consumada através de uma Senha sagrada. Como ensinou Helena P. Blavatsky, a Palavra sagrada da raça árya (e, portanto, da Terceira Iniciação) é o OM, que deve ser emitido com sentimento (ou profundidade) e luminosidade (clareza, harmonia).
Assim, a Chave Trina se destina a despertar Chama Trina presente no coração, que é a Mônada em si. É preciso refazer os passos da Criação, no Sendeiro de Retorno à luz. Na Criação, a Mônada se desdobra inicialmente na Tríade Espiritual e logo na Tríade Material, existindo ainda a Tríade Anímica (ou Mental) intermediária.
Assim, há três Triângulos emanados do Logos –a Vida Maior-, e que devem se reintegrar na Mônada, fomentando a semente da Vida eterna da quarta tríade, através da qual se cumprirá a profecia da Árvore da Vida com doze frutos
Este mecanismo é chamado “Chave”, porque ele realmente se destina a acionar uma nova energia e uma outra consciência, através do movimento de integração destas três forças. O despertar pleno do Quarto Elemento, representa a conquista da iluminação e da imortalidade da alma, representando o cumprimento das profecias para a humanidade. O sucesso da humanidade como espécie, depende do sucesso de cada ser humano como indivíduo. A chave é a busca da integração, na grande meta da iluminação como serviço planetário.
A evolução se dá por tríades no plano da consciência, por envolver diferentes equações de Tempo. Cada Elemento energético alcançado, ativa um Alinhamento de consciência e uma esfera cósmica de organização, prenunciando futuras iniciações. O nome “alinhamento” se deve tanto ao caráter ternário da energia, quanto a este aspecto de associação consciencial. Vejamos, então:
1ª Iniciação …… Terra …… Personalidade …. Microcosmo
2ª Iniciação …… Água …… Alma ……………. Mesocosmo
3ª Iniciação …… Ar ………. Espírito …………. Macrocosmo
4ª Iniciação …… Fogo …… Mônada …………. Metacosmo
Na Medicina Védica, esta Chave Trina confere a técnica tríplice conhecida como “meditação”, “bem-aventurança” e “som primordial”. Não obstante, o seu uso ocultista para fins de iniciação e, depois, de iluminação, apura uma síntese tecnicamente mais apurada e transformadora.
A partir desta data, estaremos marcando as nossas mensagens com o Selo da Chave Trina, até chegar a Data final transição racial em 21 de dezembro de 2012. Cumprindo assim os ditames da Escola Aberta de Iniciação, anunciada pelo Plano da Hierarquia revelado por Alice A. Bailey.
Na ocasião da transição, será revelada a natureza da verdadeira Palavra Perdida, que substituirá a atual Palavra Sagrada (OM), permitindo efetuar a reintegração monádica e a iluminação ocultista, essência do novo dharma Tetralucis, a Quarta Luz de evolução.
* Luís A. W. Salvi é filósofo e escritor.