18.8.11

*,* Cores em estudos

Em 1665, quando Isaac Newton tinha 23 anos, a peste se espalhou pela Europa. Para fugir do contágio na cidade grande, Newton passou um ano e meio no campo, na casa de sua mãe. Durante essas férias forçadas dedicou-se ao estudo e à pesquisa por conta própria e fez surpreendentes descobertas que só publicou vários anos depois.
Aqui vamos relatar seus estudos sobre a luz e as cores. Newton dispunha apenas de alguns prismas, lentes e da luz do sol. Fazendo um pequeno furo em uma cortina obteve um feixe estreito de luz que fez incidir sobre o prisma. A luz, depois de passar pelo prisma, projetava sobre a parede oposta uma mancha alongada, com as cores distribuídas do vermelho ao violeta.

 

 

"Foi muito agradável", escreveu ele, "observar as cores vivas e intensas, mas logo tratei de examiná-las com cuidado". De cara, ele chegou à idéia de que a luz branca do sol é composta de luzes de todas as cores visíveis. O que o prisma faz é, simplesmente, separar essas componentes. A componente violeta é a mais desviada e a vermelha, a menos desviada. As outras têm desvios intermediários.

 

 Dispersão da luz branca do sol

 

 

Para testar essa idéia, fez a luz espalhada pelo prisma incidir sobre outro prisma, colocado na posição invertida. Bingo! O segundo prisma juntou de novo as luzes componentes e a luz branca ressurgiu no outro lado.

 

Recombinando luz dispersada

 

Para ter certeza de sua interpretação, Newton fez uma experiência crucial: incidiu a luz dispersada sobre um cartão com um pequeno furo. Ajustando a posição do furo deixou passar só uma componente (a vermelha, por exemplo). Fez esse feixe incidir sobre o segundo prisma e não observou nenhuma decomposição a mais. O feixe se desviava mas continuava da mesma cor.

 

 Luz vermelha não se dispersa.

 

Com essas e outras observações, Newton demonstrou que a luz branca do sol é uma mistura de luzes com as cores visíveis. Cada cor sofre um desvio diferente pelo prisma. Tecnicamente, dizemos que a luz violeta é mais refringente que a vermelha, pois se desvia mais. Ou, em outros termos, o índice de refração da componente violeta é maior que o índice de refração da componente vermelha.

 

Durante toda sua vida Newton acreditou que a luz era feita de partículas emitidas pelos corpos luminosos. Cores diferentes corresponderiam a partículas diferentes. No ar, todas as partículas teriam a mesma velocidade mas, entrando no prisma de vidro, a velocidade seria diferente para cada cor. Isso causaria o desvio diferente das componentes da luz.
Outros cientistas, como Christian Huyghens (pronuncia-se "róiguens") diziam que a luz era formada de ondas, cada cor tendo um comprimento de onda diferente. Hoje sabemos que Huyghens tinha mais razão. Mas, para sermos justos com Newton, lembramos que ele dizia que não "fazia hipóteses" sobre a natureza da luz, apenas observava seu comportamento

 

 

 

Em seu livro sobre a Óptica, Newton explica a origem das cores do arco-íris. Esse belo fenômeno acontece quando o sol está relativamente baixo, em um lado do céu, e no outro lado existem nuvens escuras de chuva. Para entender como surge o arco-íris vamos ver o que acontece com um raio de luz do sol que incide sobre uma gota de água que está na nuvem. Esse raio se dispersa em suas cores componentes e cada componente se desvia de um ângulo diferente. Para simplificar, vamos examinar apenas as componentes vermelha e violeta. Como já sabemos, a componente violeta se desvia mais que a vermelha. Depois de percorrer um pequeno trecho, cada raio chega à superfície interna da gota. Nessa superfície, uma parte do raio de luz sai da gota mas outra parte se reflete e continua na gota até atingir de novo a superfície. Nesse ponto, parte da luz sai da gota, desviando-se novamente. É essa luz que, eventualmente, pode chegar a seus olhos. Ao sair da gota, o ângulo da componente violeta com a direção do raio de sol é MENOR que o ângulo da componente vermelha.

 

É fácil ver, portanto, que a luz de cada cor que chega a seu olho foi desviada por gotas de alturas diferentes. A luz violeta que atinge seu olho foi desviada por uma gota mais baixa, enquanto que a luz vermelha foi desviada por outra gota mais alta. Isso explica a ordem das cores no arco-íris: o vermelho fica na parte de fora do arco. Nesse desenho mostramos os raios do Sol penetrando horizontalmente mas o resultado é semelhante, mesmo se eles vierem em outra direção.

 

Se a luz do Sol vier na horizontal, isto é, se o Sol estiver bem baixo no horizonte, o ângulo entre o arco e a horizontal é 42°, aproximadamente, um pouco maior para o vermelho e um pouco menor para o violeta. É claro que essa condição é satisfeita para todos os pontos em um cone com vértice no olho do observador e semi-ângulo igual a 42°. Essa é a razão pela qual vemos um arco. Quanto mais alto o Sol estiver, menor a parte visível do arco. Se o Sol estiver mais alto que 42°, o arco não é visto pois fica abaixo do horizonte.

 

 

O arco, na verdade, é formado pelo desvio e dispersão da luz do Sol em um número enorme de gotas. Só algumas dessas gotas desviam a luz na direção de seus olhos. Outra pessoa a seu lado verá a luz desviada por outras gotas diferentes, isto é, verá outro arco-íris. Cada um vê seu arco-íris particular e cada um está no vértice de seu próprio arco-íris.

Qual é a distância do arco-íris até você? Qualquer uma, pois qualquer gota situada nas laterais do cone que tem seu olho no vértice pode contribuir para seu arco-íris. As gotas podem estar até bem perto de você, como acontece quando você vê um arco-íris formado pela água espalhada por um dispersor de jardim.

 

 

 

A cor de um objeto depende tanto da luz que ilumina esse objeto quanto de propriedades específicas de sua superfície e textura. Para entender melhor esse fato vamos ver como as cores podem ser somadas e subtraídas

A experiência de Newton com dois prismas é um exemplo de SOMA de cores. As cores componentes, somadas no segundo prisma, reproduzem a luz branca. Mas, não é necessário usar todas as cores visíveis para obter o branco. Basta usar três cores, ditas primárias: o vermelho, o azul e o verde. Projetando, sobre uma tela branca, feixes de luz com essas três cores primárias, observamos que a soma delas, no centro, é branca. A soma do vermelho com o verde é o amarelo e assim por diante. Qualquer cor visível pode ser obtida somando essa três cores, variando adequadamente a intensidade de cada uma delas. Na verdade, com essas três cores conseguimos cores que nem estão no espectro solar, como o marrom.

Isso é usado na tela da televisão. Se você olhar bem de perto verá que a tela é coberta de pontos com apenas essas três cores. Vistos de longe, os pontos se mesclam e vemos toda a gama multi-colorida. Aliás, neste exato momento, todas as cores que você vê em seu monitor são a soma dessas três: vermelho, verde e azul (Red, Green e Blue, RGB).

 

soma

   subtrai

SUBTRAIR cores consiste em eliminar uma ou mais das componentes da luz. Por exemplo, misturar tintas equivale a subtrair cores. Desde crianças, sabemos que tinta azul misturada com tinta amarela dá tinta verde. O que acontece é que os pigmentos da tinta azul absorvem as componentes do lado vermelho e os pigmentos da tinta amarela absorvem as componentes do lado azul. Sobram as componentes intermediárias, isto é, o verde

 

Espectroscopia

http://astro.if.ufrgs.br/rad/espec/espec.htm

 

Em 1802, William Hyde Wollaston (1766-1828) observou que, passando a luz solar por uma fenda e depois por um prisma, apareciam algumas linhas escuras no espectro, que ele interpretou como o limite das cores. Estas linhas são imagens da fenda do espectrógrafo em diferentes comprimentos de onda. 


Até 1820, o fabricante de intrumentos de  vidro (lentes, prismas, microscópios e  telescópios) alemão Joseph von Fraunhofer (Frauenhofer)(1787-1826), de Munique, já havia contado 574 linhas escuras no espectro solar, chamadas depois de linhas de Fraunhofer. Para 324 destas linhas, Fraunhofer deu o nome de letras maiúsculas: A, B, C ... para as linhas mais fortes e minúsculas para as mais fracas, começando com A no vermelho. 


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A teoria da cor tornou-se em valor confiável com o fundador da antroposofia, cientista, ocultista, professor e filósofo,  entre muitos outros títulos ... o cromoterapeuta Rudolf Steiner.  ( 1861 – 1925) Também a medicina Antroposófica de Rudolf Steiner utiliza gemas como o quartzo, fluorita, jaspe, obsidiana, malaquita, ônix, etc, em vários medicamentos.( ver em pesquisas) Autor de mais de 70 obras entre as quais “COLOUR” – dizia ... “ A VIDA IRRADIA COR”  Ensinava compreender a cor através de sentimentos, onde se encontra socorro a doenças, na arte, na cor e no som.

Antes a prática da cor não se referia ao convencional de hoje científico. Pelo método na Chiina e índia, a cor atua sobre o corpo sutil.( Chakras)

Eritroterapia é o tratamento com o vermelho, oores quentes ( vermelho, amarelo) atuando forte e tônico sobre os tecidos, dirigido principalmente aos corpos físico e etérico.

Cianoterapia é o tratamento com uso de azul e cores frias ( verde, azul, anil e violeta) age sobre sistema nervoso e a psique, corpos sutis astral e mental.

Nestas  variantes temos métodos de cor induzida ou cromatização em água., respiração de cor, uso de pontos coloridos ( terapia chinesa – cromopuntura) e outros como:

a)    cores projetadas, material de coloração em desenhos, artes manuais.

b)    Cor de autoconhecimento prático, com dinâmica mental. Aqui entra o estudo de MAX LUSCHER – pesquisar mais sobre.

Mais  a pesquisar sobre Roland Hunt, (autor de “The eight keys to color”, “The seven keys to color healing”, “Color in diet”, “Ligthting therapy and color-harmony”) , afirmando  _ Terapia cromática é uma ciência divina”, por produzir efeitos além do plano físico, funciona em todos os níveis.

Pesquisas com Raymond Life, estudioso das radiações cromáticas e engenheiro, Projeção de raios coloridos sobre vírus e bactérias ( microscópio). Também Reiser que afirma um processo químico referente a retina, direciona à teoria do nervo condutor da radiação.( visão). Ele cita que a cosnciência da cor reproduz as condições físicas da cor, sendo a “consciência da cor” ... a luz emitida pelo nervo não estimulado.

 

MAX  PLANCK  -  Segundo Michael Bonitz, diretor do Instituto de Física Teórica da Universidade de Kiel, "sem as idéias de Planck, seriam impensáveis o desenvolvimento dos transistores, lasers e os avanços da moderna tecnologia informática".

Leia mais: http://visaoglobal.org/2008/04/25/max-planck-pai-da-fsica-quntica/#ixzz1VMVAkKfC


Alguns pesquisadores de cromoterapia:

 

ADOLPH VON GERHARDTH – médico alemão

AUDREY KARGERE -  terapeuta EUA

B. BHAATTAACHARYA – Médico da Índia

BETTY WOOD – cores e poder de cura

CAMILLE FLAMMARION – cientista Francês

C. E. IREDELL – médico EUA

DINSHAH GHADIALI – médico Indiano

DEREK WALTERS  - I CHING

E. BROOKE SIMPSON – médico EUA

EDWIN BABBITT – médico EUA

LUCEY – médico e professor EUA

MAC NAUGTHON – médico Londres

MARY ANDERSON – psicóloga americana

NIELS FINSEN – médico dinamarca

OLIVER L. REISER – médico cientista americano

TUCKER, WALLACE & GIACONNI RICARDO – EUA

VELIKOVSKI   IMMANUEL

VIVARDI   LíVIO – biopsicoenergia

VICKY WALL – aura soma

 

É preciso conhecer a verdade e viver no amor para evoluir

( Ondina Balzano -  Cromoterapia – medicina quântica)

Entre muitos trabalhos a partir de Eisten, tudo é possivel continuar em pesquisa. A alteração da luz modifica os padrões vivos. A pesquisa continua por muitos métodos de terapias,