24.4.16

Práticas e fontes PARA SUA inspiração



EXERCÍCIOS, Práticas e fontes PARA SUA inspiração
Neste item você vai encontrar elementos que inspiram sua criatividade / inovação / visão de futuro:
  1. Exercícios diários, semanais, mensais, bimestrais, semestrais e anuais.
  2. Livros.
  3. Filmes.
  4. Revistas, jornais e outros periódicos.
  5. Viagens de passeio; visitas a empresas; inspirações em Ferro Velho.
  6. Bancos de Patentes!!!
  7. Feiras, eventos, exposições de outras atividades,
  8. Shoppings e Lojas.
  9. Cursos, workshops e palestras.
  10. Outros sites e fontes virtuais.
  11. Exposições de artes (todas).
 Nenhuma fonte pode ser desprezada.  Todas devem ser aproveitadas. 
 I.        Exercícios diários, semanais, mensais, bimestrais, semestrais e anuais.
Programa embrionário de aquecimento do talento criativo.
CRIATIVANDO© – criativar é a fórmula!
C R I A T I V A N D O – praticado por qualquer composição de profissionais de qualquer natureza e procedência, interessados em criatividade.
C R I A T I V A R ato de exercitar, avivar, praticar ações e atitudes caracterizadamente distintas das habituais metodologias, usualmente trilhados sob qualquer aspecto, em qualquer direção e etapa de um projeto, desde a concepção até o descarte, de ordem profissional e pessoal, objetivando concretizar resultados positivos, diferenciados e inovadores.
A posse do conhecimento sem ser acompanhada de uma manifestação ou expressão em ação é como o amontoado de metais preciosos, uma coisa vã e tola. O conhecimento é, como a riqueza, destinado ao uso. “A Lei do Uso é Universal e aquele que viola esta lei sofre por causa do seu conflito com as forças naturais“ – Hermes Trimegisto – O Caibalion – Hermes Trimegisto.
Criatividade, como um esporte, exige treinamento continuamente em direção ao aperfeiçoamento pessoal. Quanto mais praticar estará gerando enriquecimento ao seu próprio desempenho. À medida que prossegue obtém maior quantidade e variedade de respostas criativas, amplifica a percepção e se desbloqueia naturalmente. A intuição será acionada com mais frequência, ampliando seu autoconhecimento. Criativar minimiza a repetição, o adormecimento cognitivo, maximizando encontro de mais alternativas para alcance de resultados primorosos.
Assim, como sugestão para perpetrar o hábito do processo, internalizando-o e habilitando-se naturalmente, experimente o seguinte programa básico, porém, não se limite ao que está aqui sugerido. Se for possível praticá-lo em grupo, os resultados ficam ampliados, reforçados e agilizados, uma vez que poderá “trocar conteúdo”, permitindo um autoespelhamento em relação às outras pessoas do mesmo grupo.
O crescimento pessoal ocorre verticalmente (ao notar suas próprias abordagens de “antes” para “depois” de exercitar) e horizontalmente (entre os participantes, em grupo).
Se não for possível praticar em grupo, que seja individualmente. Depois de algum tempo, autoanalisando-se, poderá identificar o quanto cresceu, de onde estava e como captava o mundo a sua volta e como passou a captá-lo criando um crescimento vertical.
Experimente o rompimento de outras limitações que encontrar em você, ao iniciar a prática dessas sugestões embrionárias. Observe como o bloqueio mental pode ser identificado e minimizado, a percepção fica mais atenta e alerta no cotidiano, saindo do estado de adormecimento. Sua competência para encontrar alternativas mais criativas foi acionada, naturalmente.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original” – A. Einstein.
CRIATIVAR – Exercitando na prática:
No período abaixo indicado, pratique no mínimo, “uma” dessas sugestões ou ações similares.
1- Uma vez por semana:
  • Escovar os dentes com outra mão.
  • Mudar o relógio de pulso.
  • Ir para o trabalho por outro caminho.
  • Ouvir outra emissora de rádio, outro tipo de programa de televisão, outro noticiário, ler outros comentaristas, completamente diferentes daqueles que formatam suas opiniões, há anos.
  • Ativar os sentidos físicos, em tudo que fizer nesse dia, conscientemente.
 2 – Uma vez, a cada duas semanas:
  • Comer algum alimento que nunca comeu.
  • Experimentar algum líquido que nunca pensou em beber.
  • Ir a outro tipo de restaurante / lanchonete.
  • Almoçar em horário que não esteja habituado.
3 – Uma vez, a cada mês:
  • Assistir aos filmes que abordem temas que não gosta, encontrando um jeito de assisti-lo até o fim, sem reclamar.
  • Praticar culinária, jardinagem, canto, fotografia.
  • Ir a outro parque de diversões, outra praia, que você nunca foi.
  • Entrar na empresa por outra porta. Almoçar com outro grupo.
  • Surpreender seu parceiro com flores ou uma revista feminina / masculina / profissional ou que aborde o hobby preferido de seu parceiro.
  • Considerar qualquer produto / serviço e observe quais sentidos estão sendo explorados e quais poderiam estar sendo acrescidos (técnica de criatividade dos cinco sentidos).
  • Quando for fazer compras, (produtos e / ou serviços) transforme e identifique, em cada momento, o valor humano[i] que está adquirindo. Explique-se a você mesmo.
 4 – Uma vez, a cada três meses:
  • Ler uma revista que não tenha nenhuma relação com você, observando a abordagem, os textos e até os patrocinadores daquele tema. Note os valores humanos embutidos nos textos.
  • Viajar para algum lugar sem programação nenhuma, em um fim de semana, em sentido oposto ao que a maioria se direciona.
  • Ir tomar café em outro departamento da empresa, com clientes que não lhe compram mais nada, com os concorrentes diretos, concorrentes indiretos.
  • Visitar aquela tia que você não vê há tempos; ligue para seu ex-chefe, jante com sua ex-namorada/o.
  • Alugar um filme técnico, isto é, que aborde a profissão – ou o oposto – do seu parceiro, que lhes tragam, a ambos, qualquer outro tipo de conhecimento.
  • Toque algum instrumento musical. Experimente afinar os ouvidos.
5 – Uma vez, a cada semestre:
  • Ler um livro sobre tema que lhe parece completamente fora do seu mundo. Faça comentários no livro. Por exemplo, para quem trabalha com logística, leia filosofia, história, sociologia, ética, arquitetura, astrologia, física quântica, artes, educação. Quando tiver que dar um presente para alguém, dê um livro que já tenha lido, “com os seus comentários” – inegavelmente é muito mais gostoso e prestigioso, para quem recebe.
  • Mandar um e-mail para alguém que você não se comunica há mais de seis meses.
  • Escrever uma carta ou mandar um cartão postal para alguém distante.
  • Escolher outro tipo de perfume, desodorante, sabonete, creme de barbear, loção após barba, cor e sabor de batom, lápis de sobrancelhas e similares.
  • Cortar o cabelo de outra forma, tinja-o de outra cor, bem diferente do que está acostumado.
  • Vestir outra cor, outros modelos, com / sem marca.
  • Experimentar, por um dia, praticar algum esporte que você não é afeto. Na academia de ginástica, experimente praticar outra modalidade de condicionamento: musculação para quem faz aeróbica, natação para quem faz ginástica ou vice versa.
  • Ir a alguma casa noturna que enfoque temas que não são seus preferidos. Dance roque ao invés de samba canção ou vice versa.
  • Ir a feiras de artesanato, exposições de artes plásticas, escultura ou qualqueroutro evento que aborde temas que não esteja habituado.
  • Passar pelo menos um fim de semana inteiro sem fazer nada que o aprisione pelo olhar (televisão, computador, filmes, leitura, vitrines de shopping e similares). Não pergunte o que fazer! Permita-se fluir!
6 – Uma vez, a cada ano:
  • Nas férias, viajar para algum lugar que nunca foi nem imaginava ir.
  • Mudar a posição dos móveis da sala, do quarto de dormir, quadros, computador, mesa da cozinha, arrumar seus papéis, artigos, livros, documentos, gavetas,…
  • Promover um encontro com seus velhos amigos. Proponha qualquer outro tipo de conversa, menos aqueles temas que o grupo está habituado a conversar. Esta é uma provocação, difícil de ser rompida. Demonstra as limitações individuais com que nos enxergamos, uns aos outros. Porém, em vez de passar a vida trocando de grupo, tente fazer o grupo unido, mudar os enfoques.
  • Faça cursos, assista a palestras, vá a feiras ou qualquer outro tipo de evento que não tenha absolutamente nenhuma relação com suas atividades. Quanto mais díspar, melhor para você. Saia da sua área de atividade. Troque: exatas x humanas x biomédicas e / ou temas holísticos.
  • Assistir um culto religioso diverso do seu. Vá a um ferro velho mudando o olhar do que encontrar lá, de como está para como você poderia reaproveitar.
  • Pratique alguma atividade social. Não dê dinheiro, roupas, 1 kg disso ou daquilo. Isso você já fez várias vezes. Dê “tempo pessoal”. Se entregue e contribua com seus conhecimentos pessoais. Isso é muito mais caro!
Durante um ano experimente praticar esses exercícios. Após esse ano (ou quando desejar), eles devem passar a fazer parte do seu cotidiano, naturalmente, tirando-o da sua “zona de acomodação e repetição”. Filtre e elimine apenas os que, ao se exercitar, sentiu-se agredido. Vá adicionando as técnicas mencionadas, paulatinamente. A probabilidade de querer acelerar a prática torna-se real.
A resposta é sua.
II – Livros.  
Livros são fontes inesgotáveis de inspiração criativa. Para a criatividade individual, ler está entre os melhores exercícios para desenvolver a própria capacidade criativa. O livro incentiva a imaginação permitindo milhares de ideias.
Experimente diversificar sua leitura e ler mais que um livro de cada vez (assim fica mais fácil ultrapassar aquela parte chata que os livros têm). Eu leio alguns simultaneamente.
Seguem algumas sugestões sobre o tema. Com o tempo, novas sugestões serão acrescidas.
  • O ESPÍRITO CRIATIVO.  Daniel Goleman, Paul Kaufman e Michael Ray. Editora: Cultrix – 1998.
  • AHA! 10 Maneiras de Libertar seu Espírito Criativo e Encontrar Grandes Idéias. – Jordan Ayan. Editora: Negócios – 1998.
  • CRIATIVIDADE NO TRABALHO E NA VIDA – Roberto Menna Barreto. Editora: Summus Editorial – 1997.
  • O LIVRO DAS IDÉIAS – Japan Human Relations Association. Editora: Artes Médicas sul – 1997.
  • A técnica dos seis chapéus. – Edward de Bono. Editora: Ediouro – 1996.
  • CABEÇA 5 ESTRELAS – tom Wujec. Editora: Best Seller. – 1995.
  • TÉCNICA PARA PRODUÇÃO DE IDÉIAS. – James Webb Young. Editora: Nobel. – 1994.
  • PROJETO DE PRODUTO. – Mike Baxter. Editora: Edgard Blucher. – 1998.
  • O MÉTODO SILVA DE CONTROLE MENTAL. – José Silva e Robert B. Stone. Editora: Record. – 1983.
  • A ASSUSTADORA HISTÓRIA DA MEDICINA. – Richard Gordon. Editora: Ediouro. -1996.
  • DESCOBERTAS ACIDENTAIS EM CIÊNCIAS Royston M. Roberts.  Editora: Papirus. – 1995.
  • O DIRIGENTE CRIATIVO. – Joseph G. Mason. Editora: Ibrasa. – 1974.
  • INTUIÇÃO – Nova Fronteira da Administração. Jagdish Parikh. Editora: Cultrix. 1998.
  • Criatividade – Abrindo o Lado Inovador da Mente. José Predebon. Editora: Atlas S. A. – 1998.
  • Sincronicidade – Ou por que nada é por acaso. Robert H. Hopcke. Editora: Nova Era – 2001.
  • Inovação e Espírito Empreendedor – Pratica e princípios. Peter F. Druke. Editora Pioneira – 1987.
  • O Olhar. J. A. Gaiarsa. Editora: Gente – 2000.
  • CONVITE A FILOSOFIA. Marilena Chauí. Editora Ática – 1994.
  • OS OUTROS 90% – como desbloquear seu vasto e não aproveitado potencial no trabalho e na vida. Robert K. Cooper. Editora Campus – 2001.
  • O TAO DA FÍSICA – um paralelo entre a física moderna e o misticismo oriental. Fritjof Capra. Edit. Cultrix. 1983.
  • SÓ os paranóicos sobrevivem – Como tirar melhor proveito das crises que desafiam carreiras e empresas. Andrew S. Grove. Editora1 Futura – 1997.
  • O olho e o cérebro – Biofilosofia da percepção visual. Philippe Meyer. Editora Unesp.
  • O Cérebro – Um guia para o usuário. Dr. John J. Ratey. Editora Objetiva.
  • Sempre em 1º – Como as empresas modernas vencem no mundo valorizando o seu pessoal. Charles Gastfield. Editora Berkeley Business.
  • MANUAL DE CRIATIVIDADE – Os processos psíquicos e o desenvolvimento. Mauro Rodriguez Estrada. Editora Ibrasa – 1992.
  • Gestalt do Objeto – Sistema de leitura visual da forma. João Gomes Filho.  Editora Escrituras.
  • Intuição e Intelecto na arte. Rudolf Arnheim. Editora Martins Fontes.
  • Arte e percepção visual – Uma psicologia da visão criadora. Rudolf Arnheim. Editora Martins Fontes.
  • A Banheira de Arquimedes – Como os grandes artistas e cientistas usaram a criatividade e como você pode desenvolver a sua. David Perkins. Editora Ediouro Publicações.
  • O Caminho da Intuição – Um guia para a sabedoria interior. Penney Peirce.  Editora Mercuryo.
Se você tiver alguma sugestão, por favor, envie-nos.
Teremos enorme prazer em acrescentar novas alternativas.
I I I – Filmes.
 1-    Matriz I, II e III.
2-    The Mosquito Coast. Warner Bros – Direção: Peter Weir, 1986.
3-    A Morte Programada – Desafiando a Última Fronteira.
4-    Janela da Alma – Histórias do Olhar.
5-    De Onde Viemos?
Ofereça sugestões de filmes, se ele for realmente muito criativo, do tipo com cenas inesperadas, ou com o atributo do tipo um ponto fora da curva. Um filme que abriu sua mente e não fechou mais!
IV – REVISTAS, JORNAIS E OUTROS PERIODICOS.
Nessas fontes, vários tipos de informações criativas podem ser obtidos, de forma simples e direta. Podem ser utilizados para consulta, inspiração, pontos de partida com uma visão panorâmica e atualizada do estado da arte, dos acontecimentos e tendências do segmento a que se dedica o periódico.
Experimente acessar periódicos que não estão na sua relação de interesses imediatos, mas que são especializados ou dedicados a certo tipo de profissional ou interesse ou hobby.
Observe tipo de texto, de diagramação, de abordagem, de publicidade, de foco e outras tantas quantas lhe for possível, criativamente.
E como exercício de produção de ideias, pergunte-se: o que posso tirar daqui para aplicar no meu segmento? O que traria do meu segmento / especialidade para inserir aqui, como acréscimo a este tipo de conhecimento.
Esta é uma metodologia poderosa para desbloquear a cognição constituída.
V- Viagens de passeio; visitas a empresas; inspirações em Ferro Velho.
Viagens de passeio e visitas a empresas são elementos benéficos ao desenvolvimento cognitivo, especialmente a produção de novas ideias.
Acessar ambientes diferentes contribui com a produção de sinapses mentais, geradoras de novas ideias através da ampliação da rede neural. Desde que, tais visitas sejam aproveitadas para acessar situações diferentes daquelas vividas cotidianamente, evidentemente. Olhar com curiosidade para as soluções que foram dadas a problemas similares que também temos, é uma forma excelente de ampliar a cognição. E pode ser bastante enriquecedor.
Visitas a empresas, às áreas de produção com seus respectivos “know – how” tiram o visitante de seu modo linear de enxergar o mundo, levam ao desenvolvimento de percepções de novas possibilidades.
Há autores que consideram as viagens de passeio profissional, nos quais se visitam a atividade correspondente em outra cultura, como um processo para alavancar a produção de inovação. O objetivo é promover tais visitas em outras culturas, à procura de novas e melhores ideias. Exemplos não faltam e alguns são mais intensos: lojas de comercio, moda, sinalização e outdoor de vias públicas, arquitetura, etc.
Você pode imaginar agencias de turismo focado em visitas em fábricas? Que tipo de profissional participaria desses grupos? Recém-formados? Especialistas? Aposentados? Homens e Mulheres? Ou…?
Arquitetos e especialmente decoradores de ambientes são frequentadores de Ferro Velho. Não para ver “como” as coisas estão, mas para imaginar “como” podem deixa-las depois de aplicar suas próprias ideias. É uma forma interessante de ganhar muito dinheiro.
Desenvolvedores de produtos também visitam os mesmos Ferros-Velhos e instalações industriais com o objetivo de identificar os pontos frágeis de seus produtos, componentes deteriorados cuja qualidade precisa ser recriada.
VI- Bancos de Patentes!!!
O Banco de Patentes é uma fonte que precisa ser seriamente considerada pelos inovadores.
O Banco de Patentes em números, objetivamente:
  • Estudo feito na Alemanha concluiu que poderiam ser economizados 30% dos custos de P&D se fosse utilizada as informações técnicas disponíveis nos Bancos de Patentes.
  • Dados do final do milênio da Organização Britânica de Patentes estimam que a perda da Comunidade Europeia seja cerca de L$ 20 bilhões por ano em gastos com tentativas de patentear invenções existentes, por não consultar os bancos de patentes, antes de iniciar a pesquisa.
  • Em 2001 o Banco de Patentes Brasileiro, o I.N.P.I. – Instituto Nacional de Propriedade Industrial possuía em torno de 26 milhões de documentos, disponíveis para consulta.
Atualmente há grande quantidade de estudos sobre patentes buscando informações tais como: onde se concentram os criativos sobre determinado assunto; quais as tecnologias que estão convergindo entre si (polinização cruzada); tipo de ideias novas que estão surgindo e onde; a geografia da criatividade; a história das ideias; os princípios inventivos (já utilizado no TRIZ); o aprendizado criativo através da análise de patentes tecnológicas; receitas inspiradoras para ideias; etc., etc. etc.
O volume de dados, informações, fonte de aprendizado e pesquisa, fonte de inspiração e de ideias para inovações disponíveis para consulta nos Bancos de Patentes Globais é enorme. Em hipótese alguma podem ser negligenciados pelos inovadores / empreendedores criativos.
VII- Feiras, eventos e exposições de outras atividades.
Feiras, eventos, exposições de outras atividades devem ser inseridos nas fontes de inspiração pessoais. Eventos da própria área de atividade, os profissionais se obrigam a visitar para que seu conhecimento fique atualizado. Visita-las é fazer um “upgrade” nas informações. Mas até ai, o conhecimento está concentrado no segmento (ou na linguagem da criatividade, está dentro da caixa, ou do cercadinho mental criado por cada um, para si).
Mas para que o seu conhecimento fique diversificado e a frente dos concorrentes, é bom visitar outras feiras e eventos de outras áreas, como foi mencionado no item V, acima. É uma forma agradável de sair da caixa, do cercadinho cognitivo e caminhar a frente dos concorrentes.
A visão holística faz parte da visão de futuro. Visitar outras feiras e exposições nos leva a perceber as convergências e divergências existentes entre nossas atividades e as atividades paralelas.
Por exemplo, a visitação a eventos que atendem crianças e jovens é benéfica para se visualizar as formações dos futuros profissionais. Como se comportarão e quais profissões vão preferir. As sementes do futuro são plantadas na infância e juventude. Crescem e se constituem junto com eles. Que tal visitar o futuro nas feiras e exposições lúdicas infantis?
Profissionais criativos precisam estar antenados com as profissões paralelas, emergentes, dos clientes, dos fornecedores, dos concorrentes e todos os outros, holisticamente.
O futuro é holístico. A teoria do caos que o diga!
VIII- Shoppings e Lojas


Ir sempre as mesmas lojas é um modo bem interessante de embotar a mente. É natural incluso. Porque ficar mudando se você pode ir sempre ao mesmo shopping, entrar nas mesmas lojas, comprar os mesmos produtos e serviços (ou bem similares). Esse é um bom caminho que caracteriza “o consumido”, uma vez que o consumidor tem outro comportamento. O consumido compra o que interessa aos outros. O consumidor compra o que lhe interessa.
Até para refrescar a mente, é excelente passear em outro shopping por lojas temáticas (esportes radicais, aquários, fotos antigas, etc.), especializadas (animais, esportes, papelarias, reprodutoras e impressoras, antiquários, sebos, setor de serviços, etc.), produtos de época (lãs de inverno, bordados, carnaval, páscoa, etc..) e outros.
É outra forma de descobrir o que se anda criando por ai. Se atualizar criativamente. Sair da caixa e descobrir novas maneiras de fazer.
IX- Cursos, workshops e palestras
Como no item anterior, há uma grande fonte de inspiração ao sair da caixa à busca de arejamento mental, procurando descanso em qualquer outro segmento, diferente do que está imposto pelo diploma e pela área de trabalho.
Assistir / participar de cursos, palestras, workshops de quaisquer segmentos distintos do seu, contribui com a mudança de fluxo de energia mental.
Os circuitos neurais “carregados” podem ser resfriados enquanto outros não muito usados ficam carregados ao receber uma boa dose de influxos.
Considerando as quatro áreas de atividade (exatas, humanas, biomédicas, temas holísticos), passear por qualquer outra área que não esteja dentro de seu campo de conhecimento obrigatório é benéfico para distribuir os fluxos de informações neurais.
Além de adquirir conhecimento pessoal, pode-se utiliza-lo para produção de melhores ideias.
Experimente.
Não há nada a perder, embora você possa encontrar muito a ganhar.
X- OUTROS SITES E FONTES VIRTUAIS
Com o advento da Internet, a criatividade ganhou uma força estupenda. Ganhou motivação, valor, interesse, necessidade, desenvolvimento, avanço em todas as direções por todas as culturas, em todos os campos de atividade.
Houve uma explosão cultural da criatividade através da visitação de sites nos quais as culturas locais estão inseridas de alguma forma.
Mas apenas visitar sites, circular entre eles sem parar, sem saber o que deve ser olhado do ponto de vista da criatividade, promove a cópia e pirataria, mas não a originalidade e criatividade.
É preciso ter conhecimento para saber o quê olhar, o que precisa ser observado para desenvolver sua própria criatividade.
Do contrario o observador tende a ser um copista, pirata ou “antena repetidora”. Não mata cobra e nem sabe que existe pau para isso. Nada pior que isso!
XI – EXPOSIÇÕES DE ARTES (TODAS)
(As imagens utilizadas podem ser encontradas no Google Imagens)

http://galaxiacriativa.com.br/?page_id=231


VER também
 http://galaxiacriativa.com.br/?page_id=336