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11.10.14

Síndromes, pesquisas e apoio


Aprender  o que  é , para poder encontrar meios de  harmonizar as crises


  conservando  o  caminho aprendiz  a erguer-se outra vez. 


SÍNDROME DA FADIGA CRÓNICA
A síndrome da fadiga crónica, SFC (ou CFS, segundo a sigla em inglês) é uma doença frequente e muito atual. A pessoa está sempre fatigada ou cansada, não consegue realizar as suas atividades com normalidade e não importa a quantidade de horas que durma, sente sempre sono; pode apresentar este quadro por períodos prolongados e não é bom para a sua saúde.

As funções principais dos tratamentos para a fadiga crónica são dois: por um lado, aliviar os sintomas e, por outro, aumentar a imunidade.


http://youtu.be/2HaUVjL1da4


https://www.youtube.com/watch?v=m-NavNn89h8



http://youtu.be/_SLFGs76A6g




Alguns sintomas e causas
Fadiga
Dor de cabeça constante
Dor de garganta
Dor muscular geral
Áreas do corpo sensíveis ao tato (como as axilas ou o pescoço)
Gânglios linfáticos por vezes inflamados
Dores nas articulações
Edema/inchaço ou vermelhidão da pele sem ter sofrido traumatismo
Perda de memória
Problemas para memorizar
Transtornos do sono
Cansaço extremo ao se levantar
Falta de vontade
Sono excessivo
Transtornos alimentares
http://saudeebemestar.loja2.com.br/page/126073-FADIGA-CRONICA-8

Nenhum estudo   convencional até ao momento pode determinar quais são as causas que desencadeiam a síndrome da fadiga crónica, porém pode-se concluir que se deve ao sistema imunológico debilitado, um vírus, stresse, ansiedade, além da grande carga de trabalho durante longo período; pressões deste tipo, problemas na alimentação (falta de vitaminas, ferro e proteínas) e, claro, a depressão.

A SFC pode ser difícil de ser diagnosticada, já que em alguns casos, os médicos não a consideram uma doença, mas sim um conjunto de sintomas. O primeiro passo é consultar um médico especialista e, se possível, realizar um exame de sangue completo com determinação de quais nutrientes estão deficientes no organismo.



http://integrativas.blogspot.com.br/search/label/s%C3%ADndrome

http://solar8.blogspot.com.br/2011/03/carta-aberta-projeto.html

http://solar8.blogspot.com.br/search/label/sindrome%20geral%20adapta%C3%A7%C3%A3o



http://solar8.blogspot.com.br/2015/02/fadiga-cronica-atualizacao-2015.html
http://solar8.blogspot.com.br/2013/03/sindrome-algica-cronica-fibromialgia.html



http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/macronutrientes.html 

http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/fonte-de-energias-e-saude.html



http://integrativas.blogspot.com.br/2014/10/encontrando-novas-pesquisas-sobre.html

    É possível viver  e sonhar por dias melhores, acreditar que existe algo interior que amplia a força interior!




Eu  tenho síndromes ( pois são dados  genéticos )  e em busca convencional não encontrei parâmetros para   alguma qualidade de vida.  Tornei-me  buscadora das terapias alternativas e complementares, mas foi o passo fundamental dado junto a terapias  Integrativas que puderam me dar melhores caminhos e assim viver sem medicação  e  transpor barreiras que fazem parte das síndromes. Cada pessoa tem uma forma de encontrar a Si mesma e harmonizar a vida para dar  suporte e validar seu autoconhecimento em busca de liberdade e paz,  aceitar alguns conceitos e ultrapassar os dogmas, abrir-se a novos paradigmas e  validar em sua própria existência um  fluxo de luz  e aprendizagem  imensa.   Nas buscas encontramos alguns médicos interessados em partilhar  as melhores soluções ( caso a caso), também  profissionais que integram as pesquisas e ampliam campos astrais para uma vida de paz interior.  Algumas medidas padrões adotadas em   físico, outras em  emoção e acima de tudo  em valorizar-se diante das quedas, pois temos recursos pessoais que podem alcançar enormes forças e partilharem com outros seres os conceitos de ser diferente e nutrir a Alma com sensibilidade e respeito.  Respeito esse que deveria  estar entre  outros seres que encontramos ou precisamos nestes  caminhos ( autoridades, médicos, familiares, sociedade e campo profissional)  O que ocorre na maioria dos casos é que a pressão externa  vem em total choque com a interna, acionando mais dores por não "caber" nas  normoses.  Um tanto de sonho, arte e disciplina podem dar dignidade a quem  está diagnosticado ( bem ou nem tanto) ... e neste caso muitas são as confusões pois, quando se trata de estados emocionais podemos encontrar diferentes propostas segundo orientações e valores próprios de cada SER, assim como a dor é  de  FATO... resultante de uma  hipersensibilidade  a vida como um todo, alterando geneticamente e a todo instante o  equilíbrio psicobiofísico. A identificação com o mundo atual e suas "formas" não cabem a quem tem síndromes. Uma enorme energia interna  trabalha para libertar-se da ressonância dos fatores vividos, a dor como aprendizado ou a dor como ponto de partida a transtornos diversos.  A paz interior e os caminhos que nos conduzem a ela, passa por este grande espaço em que todo Ser que contribui com algum bem querer, disciplina, pesquisa, meios que sensibilizem para o campo positivo e fundamentado na energia Integrativa.  Minha contribuição   é simples no sentido que a  _ a dor existe _  mas somos maiores aprendizes e  encontramos forças em comunhão de luz, de ciência e de arte mantenedora dos melhores sinais vitais. Desejo que cada ser encontre a gota necessária a transformação e possa harmonizar-se consigo mesmo e com o meio.  É possível transpor os mecanismos de gatilho quando não estamos com química externa, contamos com a alquimia dos nossos próprios alimentos , pensamentos e movimentos em fluxos  físicos e energéticos, astrais e por buscas em que nos reconhecemos ativos, sejam de autonomia e responsabilidade intransferível  ao que sente a dor e pede por soluções, seja pela sensibilidade que encontra a felicidade de viver, aceitando primeira mente como é e alternando a cada instante uma outra forma de gerenciar as energias empreendedoras de  Luz.  

Quando há a crise em alta  ...estamos preparados para saber que vai passar e não dispomos de outra frequência a não ser de bem querer, perdão (  que dispensa a culpa ou frustração), dando lugar a sonho e liberdade  e semeando as novas conquistas pessoais. Assim não entra  a  nova sequência de depressão e perdas, ou distúrbios e comorbidades geradas por falta de causas e efeitos. 

Cada caso com equipe em assessoria interdisciplinar encontra um apoio que rege os benefícios gota a gota e vibram num lago de paz e serenidade.  É um custo existencial e não somente de aspecto diário, em cada fase um novo paradigma.  Creio sustentavelmente pelo que já encontro em meus momentos de vida de que não se trata de algo puramente material e sim de uma combinação de  fatores que nos fazem experienciar a vida sob aspectos mais místicos, holistas, alternando com a vibração de forças e  a gratidão por uma alimentação de corpo e alma.  Sinto que há bênçãos e sou grata pelo que aprendi em cada degrau.  Que existam meios especiais a cada pessoa em busca da cura em suas dimensões e verdadeiramente acolham em cada coração uma nova cor de esperança. Sim, eu Creio. 
Estou criando outro vórtice de vida, aprendendo a trilhar por um mundo melhor. Alimento meu espírito de forças integradas a  pesquisas, meditação ,terapias de som e cores, frequências em pura Luz e estou Co-criando a saúde e a harmonia. 

Gratidão e abraços Solares. 





outros detalhes astrais






Em pesquisa sobre um canal encontrei..,,
 
 
Questão: como explicar minha fadiga crônica?
Cara amiga, a fadiga crônica que você sente é ligada a certa forma, eu diria, de inadequação entre as aspirações profundas e o que você realiza em sua vida, ou seja, há, de algum modo, um ideal de vida que não é atingido em relação ao que você deseja e em relação ao que você é obrigada a viver.
Isso provoca um fenômeno de atrito importante e, por vezes, ao invés de afundar em um estado depressivo, o que não é seu gênero, isso se traduz por uma fadiga extremamente intensa.
Realize seus sonhos e mude de vida.
Não é uma questão de caminho ou da chave a encontrar para aceder à nova vida, é questão de afirmar, alto e forte, seu ideal de vida e de concretizá-lo e, para isso, é necessário depositar, também, alguns fardos que pertencem ao passado e aceitar perder, eu diria, algumas vantagens, para consagrar-se, inteiramente, ao seu ideal de vida.
Toda mudança de vida necessita de alguns reajustes ao nível do modo de viver.
O ideal de vida que você considera ou que deseja implica, necessariamente, certo número de abandonos em relação a uma situação, em relação ao trabalho, em relação à sua família, eu diria, também.
Então, é preciso, também, ousar abandonar, ou seja, o que se chama soltar.
Não se pode querer, na cabeça, algo e, materialmente, não fazer o necessário para atualizar o que se quer.
Não cabe a mim dizer o que é preciso abandonar para que as coisas realizem-se, é preciso que a decisão venha de você mesma, cara amiga.
Questão: por que, como terapeuta, meu corpo reage tanto, durante os tratamentos?
Cara amiga, a explicação é muito simples: o fenômeno de arrotos, de desmaios, de inchaços do abdômen é ligado ao lugar por onde passa a captação dos males dos outros, ou seja, ao invés de estar no sentir empático, você passa pelo estado vibratório ligado ao terceiro chacra, ou seja, às manifestações astrais, e você capta, portanto, as emoções, as vibrações dos outros por esse plexo, ao invés de captá-las pelos chacras do coração (o que provocaria nenhum desconforto).
Então, efetivamente, a percepção astral dá, por vezes, uma visão, eu diria, muito mais precisa do que acontece ao nível do chacra do coração, mas não há qualquer comparação entre passar pelo plexo solar e passar pelo plexo cardíaco.
Quando você passa pelo plexo solar, pode haver desgastes extremamente importantes em si mesma.
Há, efetivamente, um processo não empático, mas de simpatia, que se produz, que faz com que você arrote, em ressonância com a pessoa que está em face de você e isso lhe permite sentir (um pouquinho, como eu diria, um visionário que passaria pelas manifestações astrais e não pela clarividência do sexto chacra, o terceiro olho, é exatamente o mesmo processo).
Convém, simplesmente, que sua consciência porte-se no chacra do coração, no momento em que você tem as manifestações que chegam, em relação à pessoa que está em face de você.
Se, contudo, você se põe a sentir essa espécie de arroto, de inchaço, ou mesmo de mal-estar, você corta, imediatamente, isso significa que você estabelece uma relação não de coração a coração, mas de plexo solar a plexo solar, o que jamais é bom.
Basta, simplesmente, despolarizar a consciência e pedir a ela para subir ao nível do coração, e você verá que tudo irá bem.
Questão: como reencontrar o entusiasmo, o fogo sagrado na vida?
Então, o entusiasmo é uma forma exacerbada, eu diria, de motivação, mas isso nada tem a ver com o fogo sagrado, o fogo sagrado é algo que é ligado a uma aspiração espiritual extremamente intensa, que nada tem a ver com a motivação e o entusiasmo.
O entusiasmo é uma forma de energia exacerbada que pode ir para a exaltação.
O fogo sagrado é o que anima o aspirante espiritual, o Mestre espiritual, que vai guiá-lo durante toda a vida dele e que será um motor, por vezes, exacerbado, por vezes, não exacerbado, que vai aquecer, permanentemente, toda sua vida para conduzi-lo à realização de seu ideal espiritual.
Então, agora, o entusiasmo é em função de muitos fatores interiores.
O problema do ser humano é que ele procura, sempre, a motivação, o entusiasmo, a exaltação em relação a eventos exteriores, um novo reencontro amoroso, um novo aprendizado de algo, um novo conhecimento, um novo trabalho que vai entusiasmá-lo.
E depois, como as crianças, no fim de certo tempo, esse entusiasmo desaparece e, enquanto o entusiasmo for função de circunstâncias exteriores, não poderá haver fogo sagrado, porque o fogo sagrado é ligado, diretamente, a algo que nada tem a ver com uma motivação exterior ou um entusiasmo exterior.
Então, enquanto vocês procurarem um evento exterior ou uma tendência exterior ou uma pessoa exterior que seja a fonte de seu entusiasmo, isso será apenas algo que não durará muito tempo.
Sem parar, vocês procuram novas razões para entusiasmar-se, isso pode ser, por exemplo, a descoberta de cristais e, depois, será a descoberta de outra coisa e, depois vocês se aperceberão, no fim de certo tempo, exceto caso excepcional, que o entusiasmo diminui.
Então, isso não é o fogo sagrado; o entusiasmo é ligado a algo que é uma derivação exterior.
O verdadeiro fogo sagrado não depende de circunstâncias exteriores, é um estado de ser interior, que nada tem a ver, tampouco, com a motivação interior, mas que tem, diretamente, a ver com a fixação, eu diria, do objetivo ao nível espiritual.
Questão: vocês são alegres onde estão?
A palavra alegre não é a palavra adequada, cara amiga, quando nós não estamos mais na encarnação.
A palavra que corresponderia mais ao que vocês podem apreender corresponde a uma felicidade, é, certamente, a palavra a mais próxima da realidade que descreve nosso estado.
Todo ser humano, ao final de sua evolução, tem direito a esse estado de consciência de maneira definitiva.
Não é o mesmo que, por exemplo, o que vocês chamam as pessoas que fizeram uma experiência EQM [experiência de quase morte] que veem essa Luz, vivem a experiência, eu diria, no espaço de alguns bilionésimos de segundos até alguns segundos.
Nós, na quinta dimensão e na nona dimensão de onde eu venho, banhamo-nos, permanentemente, nesse estado.
Questão: vocês vão voltar a encarnar ou não?
Certamente não, caros amigos.   http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2006/07/om-aivanhov-13-de-julho-de-2006.html  Bem, caros amigos, eu lhes agradeço por terem me escutado; eu lhes aporto toda a minha bênção, todo o meu amor e eu lhes digo, talvez, até um dia desses.
Eu os saúdo e digo-lhes, talvez, até breve.  


18.5.11

[ ] Conhecer Saúde - Crise Convulsiva

http://www.conhecersaude.com/mobile/adultos/3302-crise-convulsiva.html
A convulsão ou ataque, como é vulgarmente chamada, é uma descarga bio -energética temporária com origem no cérebro. Desencadeia alterações no organismo a nível do estado de consciência, tonicidade muscular e esfíncteres.

Sinais e Sintomas
Durante a crise a pessoa pode apresentar várias alterações no organismo, que dependem da zona do cérebro onde se fez a descarga eléctrica anormal das células do cérebro (neurónios).

- Agitação psicomotora,

- Olhar ausente,

- Os olhos podem ficar fixos na parte superior ou lateral,

- Perda da consciência (perder os sentidos) que pode causar uma queda desamparada,

- Espasmos musculares (contracções) com movimentos de contracção e flexão muscular, que podem ser suaves a muito fortes,

- Aumento da produção de saliva (sialorreia),

- Encerramento da boca com muita força, há o perigo de morder a língua e lábios,

- Descontrolo dos esfíncteres (urina e/ou fezes).

Tipos de convulsões
Os sinais e sintomas presentes numa crise convulsiva caracterizam o tipo de convulsão.

- Crise convulsiva generalizada quando há movimentos dos braços e pernas, rigidez, desvio dos olhos para um dos lados, descontrole dos esfíncteres e perda da consciência. A cara pode ficar acinzentada porque a pessoa não consegue respirar durante a crise. Consoante as características da crise, esta pode pertencer às crises de grande mal ou de pequeno mal.

Durante a crise generalizada de grande mal o doente passa pela fase tónica e fase clónica (movimentos tónico-clónicos) várias vezes e há perda da consciência.

Na fase tónica os movimentos são violentos, rítmicos e involuntários. Pode saír espuma pela boca e apresentar incontinência urinária. Estes movimentos ficam mais suaves e espaçados no final da crise.

Na fase clónica os olhos ficam virados para a zona superior, como se estivesse a olhar para a testa, os músculos ficam todos contraídos, os braços dobrados e o resto do corpo esticado. Pode haver emissão de um som característico pela boca (grito) e dura pouco tempo. A pele pode ficar acinzentada se a pessoa não respirar durante a crise (apneia).

É normal o doente ficar cansado e sonolento no final da crise, pelo que se deve deixar dormir.

- Crise parcial simples. As convulsões são limitadas a uma área do corpo, mas podem estender-se a outras áreas, sem haver perda do conhecimento. Se houver extensão pode provocar uma crise de grande mal. As pessoas apresentam formigueiros ou picada percorrendo uma ou mais áreas do corpo,
vêm ou ouvem coisas ou sons que não estão existem.

- Crise parcial complexa. Durante a crise os movimentos da boca são contínuos, como se a pessoa estivesse a mastigar. Os movimentos do corpo não têm coordenação ao pegar em objectos, mexer na roupa, despir-se e andar.

- Crise mioclonia. Há contracções musculares súbitas e fortes em todo ou parte do corpo.

No pequeno mal há uma perda breve de consciência que pode passar despercebida. É frequente em crianças entre os 5 e os 9 anos de idade. Pode haver alteração do tónus muscular, e a criança deixa cair pequenos objectos que esteja a segurar, no entanto raramente cai. Não há incontinência.

- Crise focal simples ou acinética quando não há perda da consciência e há alteração temporária no movimento, sensibilidade e função num dos membros. Se houver perda da consciência chama-se focal complexa.

- Crise atónica quando o corpo fica mole, como se fosse feito de borracha. A pessoa sofre uma queda se estiver em pé.

- Crise de ausência quando há perda da consciência, a pessoa fica geralmente na posição em que estava antes da crise mas com um olhar como se estivesse ausente.

Origem
São variadas as situações que podem desencadear uma crise convulsiva. Em alguns casos não se consegue determinar a origem da convulsão.

- Epilepsia.

- Hipoglicémia (baixos níveis de glicose no sangue).

- Privação de oxigénio em partos prolongados (hipóxia).

- Hipocaliémia (nível de potássio baixo no sangue) ou hipomagnesémia (magnésio baixo)

- Desidratação (grande falta de líquidos no organismo).

- Algumas doenças infecciosas como a meningite, encefalite, tumores, acidente vascular cerebral.

- Efeito secundário a um medicamento.

- Intoxicação por medicamentos.

- Traumatismo da cabeça.

- Febre, convulsão que surge geralmente em crianças até cerca dos 5 anos, desencadeada pela subida da temperatura. Este tipo de convulsão não está associada a doenças do cérebro e nem deixa sequelas.

- Estímulo visual e/ou auditivo.

Uma pessoa que tenha apresentado uma crise convulsiva, não implica que sofra de epilepsia. É necessário realizar vários exames para se afirmar que uma pessoa tem epilepsia.

Diagnóstico

O diagnóstico tem como objectivo identificar a causa e tipo de crise. O médico faz o diagnóstico com base nos sinais e sintomas descritos pela pessoa ou por quem presenciou, exame físico e neurológico e análises ao sangue. Para confirmar ou descartar o diagnóstico, o médico recorre a outros exames como a tomografia axial computorizada (TAC), electroencefalograma (EEG), cintigrafia cerebral, ressonância magnética, etc.

Tratamento

Na convulsão por febre, hipoglicémia, hipocaliémia, hipomagnesémia e hipóxia o tratamento é essencialmente dirigido à correcção da causa, e secundariamente na administração de medicamentos anti–convulsivantes e anti-inflamatórios. Após a primeira semana de vida as infecções e problemas genéticos são as principais causas de convulsão.

Como actuar

- A pessoa que está presente com a pessoa deve tentar manter a calma.

- Garantir a segurança da pessoa ao afastar objectos e pessoas curiosas. Se a pessoa sofreu um acidente de viação, não deve ser retirada do local porque pode ter lesões e pôr em risco a vida da vítima, se for movida inadequadamente. Nesta situação deve ser colocada uma sinalização no local do acidente, enquanto não chega a polícia e bombeiros.

- Chame ou mande alguém ligar para os bombeiros e informar sobre a situação da vítima - crise convulsiva, se respira ou não e se está consciente.

- Não deixar curiosos tocar na vítima e impedir que imobilizem os braços e as pernas desta.

- Se a pessoa estiver com movimentos da cabeça, esta deve ser protegida colocando por baixo uma peça de roupa ou a mão de outra pessoa.

- Se houver encerramento dos dentes, não se deve tentar abrir a boca nem colocar a mão ou objectos na boca.

- Devido ao aumento da saliva e caso seja possível, lateralizar a cabeça para drenar a saliva, diminuindo a probabilidade de entrar saliva para os pulmões.

- Depois da crise convulsiva, é normal as pessoas sentirem fadiga pelo não é perigoso esta dormir enquanto não chegam os bombeiros.

- Não dar medicamentos porque o reflexo de engolir (deglutição) pode não estar recuperado e a pessoa engasgar-se.

- Nas crianças a febre pode provocar convulsões. Não se deve dar xarope pelo motivo descrito anteriormente. Pode ser administrado, após a convulsão, um supositório para baixar a febre, dar um banho com água morna e de seguida levar ao médico.

- Reduzir ao máximo o barulho e a luz porque podem estimular os sintomas durante a crise.

- Após a convulsão, se a pessoa estiver a respirar, esta pode ser colocada em posição lateral de segurança.

Sempre que se presencia uma crise convulsiva, deve-se registar o tempo de duração da convulsão, se houve algum factor desencadeante, as características da crise no início, durante e após, estado de consciência, se houve fase tónica e clónica e se houve incontinência. São dados importantes para os profissionais de saúde.

Hipoglicemia A hipoglicemia é a queda excessiva de açúcar no sangue.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoglicemia
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/14349