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20.9.12

Meditação Guiada * Vídeos

Terapiastral


https://youtu.be/JbWgVevOZjw

https://www.youtube.com/watch?v=JbWgVevOZjw&list=RDJbWgVevOZjw

6.5.11

*,* Era Chandran

SIGNOS E SÍMBOLOS

 

Os símbolos são as linguagens da alma. O símbolo ultrapassa a mente e vai direto ao recesso profundo da mente. Historicamente todas as culturas através do planeta têm usado os símbolos para transmitir e receber mensagens. As mensagens como sabemos é uma versão absolutamente moderna de comunicação. Linguagens e palavras têm os seus limites ao comunicarem a verdadeira natureza das coisas. Os antigos deixaram centenas de símbolos através do planeta, oferecendo-nos dicas para a sua existência e também nos oferecendo sabedoria. Alguns dos famosos símbolos, estamos bem conscientes, como os símbolos do Egito, dos Antigos Maias e os símbolos dos Celtas. Nestes tempos surpreendentes, os símbolos juntamente com o som, se tornariam uma poderosa ferramenta de cura, para liberar emoções e sistemas de crenças enraizados, o que por sua vez nos abrirá para a nossa essência – para a nossa poderosa Presença EU SOU.

Os símbolos que são apresentados neste website são desenhos inspirados, dados a mim pelo Mestre Kuthumi, Ísis e Lord Serapis Bay. Todos os símbolos foram canalizados e cada um é construído usando a antiga geometria sagrada. Eu encorajo a todos vocês a observarem os símbolos não com os seus olhos, somente, mas também com um coração aberto. Quando vocês forem capazes de se sintonizarem e de se conectarem com os símbolos, então serão capazes de atrair a essência dos símbolos para vocês. Percebam a energia dos símbolos lentamente entrando em vocês através do seu terceiro olho e lentamente se fundindo em sua aura e finalmente se instalando em seu chacra cardíaco.

Eu ofereço estes símbolos com toda a humildade e modéstia. Possam estes símbolos despertar em vocês a sua própria verdade e a sua própria Presença EU SOU.


EQUILÍBRIO

 

SEGURANÇA

 

EVOLUÇÃO ESPIRITUAL

 


LIBERDADE

 

AMOR

 

ABUNDÂNCIA


PODER/CORAGEM

 

ENERGIA BENEVOLENTE

 

ESPERANÇA


PROTEÇÃO

 

FERTILIDADE

 

PAZ DA MENTE


CUIDADO PESSOAL

 

CALMA

 

ESFORÇO CONCENTRADO

     


BEM-ESTAR/PROSPERIDADE

 

FELICIDADE

 

CRESCIMENTO E ANCORAGEM SÓLIDOS


LIBERDADE EMOCIONAL

 

CONEXÃO COM A NATUREZA

 

LIBERAÇÃO DA VERGONHA


YING E YANG

 

AMOR EXPLOSIVO

 

CORAGEM/LIBERDADE INTERIOR


EQUILÍBRIO DOS SETE CORPOS

 

EQUILÍBRIO MENTE, CORPO E ALMA

 

SAÚDE PERFEITA


PAZ

 

RECONHECIMENTO

 

EU


INÍCIO

  

          STRESS

 

ATRAIR NATURALMENTE


         ANJO HUMANO

 

ATRAINDO PESSOAS ÚTEIS

 

DEIXAR IR


COMPAIXÃO

 

UNIDADE

 

DESAGRADO


HARMONIA NO AMOR

 

ENCONTRAR O PRÓPRIO CENTRO

   

         SACRALIDADE


COMUNICAÇÕES CELULARES

 

TER O PODER DE ROMPER HÁBITOS NEGATIVOS

 

ACESSO À MENTE SUPERIOR


CURA DE TRAUMA DO NASCIMENTO

 

CONEXÃO QUÂNTICA

 

ASCENSÃO


CONEXÃO INTERIOR

 

ATENÇÃO

 

AMOR INCONDICIONAL


ALQUIMIA/TRANSMUTAÇÃO

 

MEDO DA MORTE

 

SUPERAÇÃO DE DESAPONTAMENTOS NA VIDA

      


Namastê

Era Chandran

Tokio


Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br 
Direitos Autorais 2009 – Rae Chandran. Todos os Direitos Reservados. Vocês podem fazer cópias desta mensagem e distribuí-las através de qualquer meio, contanto que nada seja mudado, e que os créditos do criador dos símbolos sejam expressos e incluam esta nota de direitos autorais e o site.

http://www.signsandsymbols.net/index.shtml

15.4.11

EP # Porque meditar? ( Vajrayana)

O Contexto do Treinamento em Meditação

Lama Padma Samten


Porque meditar? Tendo compreendido a impermanência e abandonado os objetivos correspondentes à "Roda da Vida", entendemos que sem serenidade a sabedoria não é possível, por isto buscamos agora repousar naquilo que é estável. Buscamos estabilidade em corpo, fala e mente.

A primeira "âncora" é o próprio corpo. Apenas sentando imóveis já estamos removendo obstáculos que se interpõem à esta ação de imobilidade. Nesta etapa, a imobilidade por si mesma já é prática espiritual. A imobilidade nos tira parcialmente de samsara, se nos movemos é sinal que nossa mente tem um grau de agitação tal que a meditação pode não ter utilidade em um primeiro momento.

É comum que, quando estamos em nossas atividades, respondemos automaticamente a tudo que aparece. De acordo com as diferentes circunstâncias fazemos diferentes gestos. Nesse momento vamos usar um processo indireto de pacificar a mente. Contendo o corpo, em um certo sentido contemos a mente, esta se torna mais pacifica. Com o corpo parado, os objetos sobre os quais a mente pode focar sua atenção se restringem, há menos opções. Esse é o primeiro foco prático na meditação sentada, a imobilidade do corpo.

Fala inclui a respiração e também as energias internas do corpo. Nesta etapa "fala" significa respiração serena: inspirar e expirar serenamente, silenciosamente.

O terceiro é a mente que foca a respiração e a experiência de serenidade. Esta experiência de serenidade não é iluminação e nem liberação, é um método de treinamento. É a prática do tranqüilo repousar.

Podemos escolher um objeto para nos fixarmos, sem isto, geralmente a mente vagueia, sem controle, operando karmicamente. Um objeto produz outro, que produz outro e saímos vagueado. Esse vaguear da mente produz o vaguear das energias, dos vários impulsos, do que decorrem as várias ações.

Estamos no caminho de reencontrar um rumo seguro, um eixo. Como o Buddha diz, nesse momento estamos sob o domínio do karma, é como se estivéssemos sob o domínio de seres sutis que direcionam nossas energias internas e definem nossas fixações sutis. Para chegarmos ao ponto no qual Buddha percebeu "livrei-me daqueles que foram meus senhores durante vidas incontáveis, as disposições mentais e os agregados", há ainda um trabalho longo que começa quando olhamos face a face os impulsos kármicos e optamos pela liberdade. O processo mais direto de atingir isso através da meditação começa com a prática da imobilidade do corpo, mas o karma vai se opor, vai tentar desestabilizá-lo, desencorajá-lo, deprimi-lo.

Na primeira etapa do treinamento da meditação, a mente busca a experiência de serenidade e mantém o foco na respiração. Tudo o que acontecer em volta, vozes, ruídos, acontecimentos, são descartados como movimentos externos, bem como os movimentos internos da mente, pensamentos, sensações, emoções. Não focamos isto, mantemos a mente ancorada na respiração e na imobilidade.

A posição do corpo é coluna ereta, as mãos ficam com os dedos mal se tocando. Se os pensamentos brotam com intensidade, surge uma energia correspondente e a pessoa, involuntariamente, aperta os polegares. Teste você mesmo e veja que é assim. Se ficar sonolento, os dedos polegares se afastam. A posição mais adequada para as pernas é a de lótus, ou seja, pés sobre as coxas com as palmas para cima.

A coluna é ereta. O queixo recolhido. O corpo não fica totalmente relaxado, é necessário a decisão de sustentá-lo na posição, isto faz parte do processo. Sustentamos os dedos, os braços. Os olhos fitam à frente, ou focam o chão em um ângulo de 45º, as pálpebras podem ficar completamente abertas ou semicerradas. Respiração é abdominal e se dá através do nariz e dos lábios que ficam entreabertos.

Toda a distração mental ou movimento do corpo é visto como perturbação da meditação. Ainda que ocorra, evitamos ficar irritados. Como com uma criança, não criamos tensão, não forçamos; no momento em que percebemos a distração, retornamos ao foco. Assim seguimos até o ponto em que nossa mente naturalmente se estabiliza. Quando a concentração aumenta podem surgir outros obstáculos, perturbações visuais (luzes, cores, imagens, etc.). Retomamos o foco e motivação e seguimos sem impaciência.

Posição de fala é o silêncio, respiração serena. Neste momento surgem os olhos que vêem além das imagens além da forma. Vemos ventos internos, energias, vemos se o amor ou a compaixão estão presentes, mas isso não se dá com olhos físicos. Não se vê isto como imagens. Através dos ventos, o amor, a compaixão e as energias podem ser vistos de modo objetivo, concreto. A meditação mudou, a segunda etapa já está surgindo.

Na segunda etapa da meditação, buscamos um pouco mais de consciência sobre o processo dos ventos internos que comandam os pensamentos, liberam as energias, comandam os impulsos e a sustentação do karma. A nossa reação rápida às coisas se dá através dos ventos, todas as coisas se manifestam através de ventos específicos comandados ou surgidos automaticamente. É bom que, através da meditação, consigamos lavar as impressões residuais que manifestam os automatismos do corpo. Quando as energias estão perturbadas, transferem as perturbações às gotas que comandam e isto gera desequilíbrios e doenças. A meditação, por sua vez, atua sobre a energia e os ventos, estabilizando-os, harmonizando-os, o que produz a recuperação da saúde. Como fazer isto?

Com a mente focamos a respiração, inspiramos quatro dedos abaixo do umbigo e expiramos irradiando por todos os poros do corpo. Podemos expirar direcionando os ventos para partes específicas do corpo onde hajam desequilíbrios. Primeiro uma perna, depois a outra, progressivamente todo o corpo. Se temos doença o local lateja. Seguimos o processo de reequilíbrio até dissolver essa sensibilidade. Essa prática traz a recuperação da saúde e da equanimidade. Tomando a equanimidade por referência, desenvolvemos a consciência do corpo sutil que comanda as ações e das energias que surgem inseparavelmente dele.

Antes da prática da meditação é muito auspicioso fazer prostrações diante dos símbolos da própria natureza do absoluto. O que se prostra — nosso corpo, fala e mente duais — é impermanente, vai desaparecer. É importante reconhecer esse aspecto finito. O finito se prostra diante do ilimitado. Vamos ao chão e fazemos a prostração em corpo, fala e mente. Desta forma nossa mente coloca-se em uma condição receptiva, propícia à prática.

Quando vamos ao chão, mentalmente, tomamos o refúgio nas três jóias, os três aspectos da iluminação que se manifestam como compaixão: o Buddha, a própria natureza ilimitada que é também a nossa própria natureza, e é inseparável da natureza ilimitada de todos os seres iluminados, o Dharma, a compreensão que brota da natureza ilimitada, e a Sangha, o conjunto dos que praticam a busca da liberdade. Quem faz a prostração é nosso "eu", nosso corpo, fala, mente e identidade finitos. Isto produz liberação pois estamos apegados a esses aspectos. Olhando o corpo e a mente como nossa essência nos movemos o tempo todo protegendo os impulsos que daí brotam. A obediência aos impulsos é a essência da experiência de uma identidade pessoal. No momento da prostração, através da própria prática, desenvolvemos a consciência deste processo e podemos liberar estas fixações.

Se acolhemos qualquer tipo de fixação, o sofrimento é inevitável. Todo sofrimento se origina dessa forma e as dificuldades também. Assim, quando, com a intenção de tomar refúgio na nossa natureza ilimitada, vamos ao chão e o tocamos com os cinco pontos de nosso corpo — mãos, joelhos e testa — é a nossa natureza limitada que está indo ao chão curvando-se diante da natureza ilimitada. Isso produz liberação. Quando levantamos é com a natureza ilimitada que o fazemos. Os cinco pontos que tocamos no chão nos liberam dos cinco venenos e das seis emoções perturbadoras, geradoras das 10 ações não-virtuosas e sustentadoras da roda da vida.

No momento em que vamos ao chão deixamos estas seis emoções perturbadoras: orgulho, raiva, ignorância, aquisitividade, inveja e desejo/apego. Quando levantamos, fazemos o voto de Bodhichitta: "até que o samsara seja esvaziado, buscarei incessantemente trazer benefício e felicidade para todos os seres, reconhecendo que foram todos minhas mães e pais". Com esse propósito as prostrações são feitas, estas palavras descrevem a experiência interna que acompanha as prostrações.

Em tudo isto existe um aspecto sutil a ser considerado: a diferença entre compreender a prática e exercer a prática. Externamente parece tudo igual mas dentro há uma diferença. Exemplo, quando olhamos mentalmente para o que é fazer a prática nos vemos prostrando e levantando enquanto recitamos, mas isto não é tudo, isto não é ainda a própria experiência de prostrar-se, liberar-se das emoções perturbadoras, levantar-se e recitar. O mesmo com respeito aos votos. Ainda que possamos compreendê-los e entender como operam, há uma diferença entre isto e a real decisão de trazer benefício a todos os seres.

Neste momento em que vocês estão aqui ouvindo, não estamos propriamente praticando ou experimentando o que está sendo falado. Há uma expressão importantíssima: transferência de consciência. Quando efetivamente fazemos a prática, nossa mente passa por uma transferência de consciência correspondente. Nem é mesmo necessário que haja uma compreensão de como se dá este processo, basta que ele ocorra. Essencialmente, praticar compaixão é fazer prática, já pensar sobre a compaixão é apenas pensar. Um traz transformações instantâneas para a mente que passa a imaginar e ter impulsos correspondentes à compaixão. O "pensar" sobre a compaixão não produz a energia de ação correspondente à própria compaixão, por isto é distinto da própria prática da compaixão.

Pode-se fazer as prostrações diante de uma foto do Buddha, tigelas, altar, pedra, flores, vela. Após, recitamos a homenagem ao Buddha e os votos de refúgio. Quando fazemos essa homenagem é também uma homenagem a nossa própria natureza ilimitada. Se temos a experiência de fazer esta homenagem de fato, significa que estamos reconhecendo que a natureza liberta é de grande valor. Em respeito, novamente fazemos prostrações, uma a cada vez que recitamos cada voto de refúgio.

Depois, se estamos nos introduzindo à prática de meditação, podemos sentar e ficar 10 minutos em silêncio, é a meditação da serenidade e tranqüilidade. Se fizermos as prostrações antes será muito mais fácil atingir a experiência de felicidade, alegria e serenidade porque ocorre em uma paisagem previamente purificada do ponto de vista kármico. Isto limpa as conexões kármicas e quando sentamos em silêncio surge uma grande emoção de gratidão aos Buddhas, aos seres iluminados todos. Depois você pode fazer mais 10 a 15 minutos com o foco no aspecto da respiração e energia. Ao final, a dedicação.

Por que essas etapas são importantes? Porque vão abrir experiências reais. A serenidade rompe a nossa ligação ao samsara. Quando atingimos a realização dessa prática surge uma experiência de felicidade tão intensa que não há nenhum paralelo no samsara. Daí em diante o samsara não tem mais o poder que tinha antes. É como que se a pessoa, nesse momento, tivesse descoberto um foco de mente que produz méritos maravilhosos, felicidade intensa, ofuscando o samsara inteiro. No final desta que é a primeira etapa do treinamento de meditação já há este poder. Porque não é ainda a liberação? É devido a que esta experiência está na dependência da própria meditação — tem um início, meio e fim. É impermanente, é construída, não é ainda o estado natural de liberdade lúcida da mente.

A segunda etapa do treinamento de meditação nos leva à experiência de equanimidade. Com isto há o rompimento dos karmas sutis que se manifestam no comando dos ventos e ações. Os karmas que não podemos localizar de forma cognitiva estão ligados a todos os processos obsessivos na forma de associação de pensamentos e dependências, por exemplo, ao fumo, ao açúcar, à raiva, à inveja, enfim, a todas as emoções perturbadoras. Todas estas experiências são não-cognitivas, são medos, formas de defesa das escolhas karmicamente eleitas. A equanimidade purifica estas marcas, mas a iluminação ainda está longe.

Em cada etapa olhamos os aspectos vantajosos, as qualidades que surgem. Igualmente importante é olhar os obstáculos que ainda estão presentes, por exemplo, nas etapas da meditação descritas até agora, seguimos com a experiência clara da consciência de um "eu". Uma identidade pessoal que está manobrando, produzindo todas essas transformações, ou seja, dirigindo a própria prática de meditação... logo, estamos só "afiando" os instrumentos...

Após, aceleramos esse processo e conscientemente vamos chegar aos obstáculos e trabalhar sobre eles, aumentando a decisão de penetrar na região kármica. Mais adiante vamos aumentar a capacidade de foco da mente, vai surgir a experiência de concentração onde sentamos e apagamos toda a ligação à objetos internos ou a conexões externas e repousamos completamente serenos e unifocados. Neste ponto podemos até pensar "estou iluminado", o que ainda seria um engano... A liberação ainda está longe.

Está longe porque nesse momento há ainda a experiência de uma identidade pessoal como agente de toda a ação. Esta é ainda a meditação impura. Mais adiante surgirá a "meditação pura sem sabedoria", um processo no qual a meditação não bloqueia a ação sensorial, a mente se mantém completamente concentrada e atenta, mas imperturbável, focando tudo o que ocorre nas dez direções — norte, sul, leste, oeste, as intermediárias, e mais zênite e nadir.

Quando há esta experiência, surge um grande divisor. Agora há os méritos de estabilidade e concentração que permitem a prática da sabedoria. É o momento para receber ensinamentos sobre a natureza da realidade. É o acesso à experiência de que a realidade externa e o próprio observador surgem conjuntamente, de modo inseparável, no mesmo fenômeno. Agora é possível a meditação com sabedoria. Fora e dentro são o mesmo, o que não era compreendido até então. Começa, assim, uma outra etapa de meditação que culmina na experiência da perfeição de todas as manifestações. A beleza e perfeição surgem como atributos naturais de todos os aspectos do que antes se chamava samsara. A ação no mundo não limita mais a liberdade.

(Originalmente publicado no Bodisatva.)

4.4.11

[ ] Forma pensamento


Como se cria uma forma-pensamento (FP) nos planos sutis antes de tomar forma no plano físico?

Para que tome vida uma FP é necessário que intervenham em sua formação dois centros energéticos. Um deles, o chacra frontal, intervém sempre. Este chacra tem a habilidade de criar imagens, isto é, de converter em imagens tanto as palavras como os objetos abstratos. É o centro da energia criadora, por excelência, o centro da materialização de nossos pensamentos nos planos sutis. Se está saudável, suas criações serão claras e sem distorções; em contrapartida, as imagens serão confusas, inclusive perturbadoras. O outro centro que intervém na criação de uma FP depende de qual seja a origem desta. Eu explico.
 

O centro energético que se ativa, depende da maneira em que a pessoa tenha visto, entendido ou compreendido o acontecimento em questão. Se, tratar-se de uma emoção intensa, será ativado o terceiro chacra (centro das emoções). Se entrar em jogo a mente, o quinto centro deslocará toda a sua energia. Se for um problema que afeta a sobrevivência ou aos impulsos primários, a roda que intervirá na formação de uma FP será a segunda (ou 2º. Chacra).
 

Alguns leitores pensarão, e com razão, que falta mencionar um plexo essencial. Exato, para o momento, o 
chacra do coração não intervém nesse processo automático pela simples razão de que, na maioria de nós, não está muito ativo. Esse plexo é o centro do Amor. O que não significa que o Amor esteja situado em um lugar concreto, mas que uma das funções desse centro energético é a de servir de ponte entre os chacras inferiores e os superiores. É um ponto intermediário, a passagem entre o alto e o baixo, entre o mais e o menos. E proporciona assim, o mais belo que há em nós, a única via de transmutação possível: a alquimia do Amor.

Formas-pensamento e egrégoras
 

Cada vez que se(...), a energia vital sai de seu corpo e se une a uma força comum, a grande egrégora dos fracassos humanos, que envenenará um pouco mais a Terra e a você o restringirá, cada vez mais, em sua negatividade. Cada pensamento se desloca, como uma nota, ao longo de uma longitude de onda a partir da consciência mental purificada, que é como uma central energética. É muito importante compreender que o pensamento, essa nota, tem corpo realmente.
 

O que é uma egrégora? É antes de tudo, um motor, uma massa de energia formada pelos pensamentos de um mesmo tipo que circulam pela superfície da terra. Na verdade, uma egrégora não tem vida própria, se alimenta das FP das pessoas. Como já temos visto, durante a formação de uma egrégora, a FP entra em contato com uma espécie de depósito cujo conteúdo está em sintonia e descarrega sua energia em qualquer pessoa que tenha um nível vibratório análogo, sem se importar, absolutamente, com o tempo e a distância.
 

As egrégoras são depósitos de características diversas. Existem aquelas que estão relacionadas com a investigação, algumas têm a ver com a história ou com outras épocas ou acontecimentos. São como imensos depósitos dos quais podemos extrair uma parte do conteúdo, ainda de modo que de modo inconsciente e que nos utilizam como amplificadores de uma energia a qual, na realidade, nós demos vida um dia.
 

Formas – pensamento e responsabilidade
 

Tem chegado o momento de abordar o tema da responsabilidade que temos a respeito ao que ocorre no mundo. Porque, desde logo, a ação das FP, através das egrégoras que alimentam, nos vinculam com tudo o que ocorre nele; e, quando digo tudo, não se trata de uma figura literária. Nenhuma FP se perde no vazio, como tampouco se perde nenhum pensamento, por mais simples que seja. 
Todos eles semeiam certas sementes e estimulam seu crescimento; e isso é algo que muitas vezes ignoramos. Uma guerra, onde quer que ela tenha lugar, está alimentada pela energia de guerra sem transformar o que existe em nós. Um ditador que exerce seu poder em um país qualquer, tem sido também posto ali por nós, pelo ditador que todos levamos dentro e que atua sempre que pode.

Sejamos honestos conosco e perguntemos: Quantas vezes ao dia ou na semana, damos mostras de intolerância, não somente para com os demais, mas também para conosco? Prestemos atenção a esses momentos em que exigimos dos demais, ou de nós mesmos, mais do que podem ou podemos oferecer. Quantas vezes somos demasiado duros e intransigentes conosco, somente para nos sentirmos valorizados, ou para que nos considerem indispensáveis, ou para que nos amem, simplesmente? Quantas vezes traímos a nós mesmos, ou traímos aos demais, impondo ou aceitando umas decisões que vão contra ao que desejamos em nosso profundo ser?
 

Todos os elementos que emitimos, até os mais simples, são transformados e reutilizados seguindo um esquema concreto, o qual tenho descrito anteriormente: cada uma de nossas ações é alimentada por uma egrégora, e cada um dos pensamentos que vivemos com emoção se une a uma egrégora que, por sua vez gera certas ações.
 

Formas-pensamento de LUZ
 

Uma FP integradora, de alegria, de amor puro, quer dizer, uma FP luminosa é extraordinariamente sutil. Ao longo de minhas viagens, tanto no plano físico como nos planos sutis, eu tenho encontrado com freqüência diante de grandes seres cercados de uma aura portadora de uma incrível energia de vida. Essa classe de aura não somente é emitida pelo 
chacra do coraçãomas também por todos os átomos de vida do ser que ama; e emite tal radiação que muito ilumina uma ampla zona e envolve aos presentes com uma energia tão delicada e amorosa, um alimento tão sem igual, que todos se sentem imantados por ele. Ao contrário do que ocorra com as FP obscuras, as FP luminosas não se estancam na aura. São tão voláteis, tão ligeiras e ativas que cercam ao seu criador de uma aura de prazer imenso. Sua pouca densidade e consistência física não as convertem em FP frágeis e indefesas, como pudera aparecer, mas que, pelo contrário, as fazem invulneráveis, a qualquer intento de manipulação. Nisto reside sua força. Não podem ser fago citadas pela obscuridade.

Na prática, é como se conectássemos a rádio. Quando sintonizamos exatamente com a freqüência de uma emissora, ouvimos a emissão com toda nitidez; em troca, se existe interferência entre diversas freqüências, só captamos ruído, é impossível saber o que se emite.
 

As FP funcionam da mesma maneira. Cada uma tem uma densidade e uma freqüência característica, de modo que só se sintonizam com as energias que vibram com uma freqüência análoga. Uma FP luminosa, não pode ser manipulada, mas pode atuar sobre outras FP de menor freqüência – de vibração mais lenta, como as que a anciã de luto emitia – facilitando a transmutação.
 

Se pensarmos em uma pessoa que necessita de nossa ajuda, em um filho que vai prestar um exame ou em uma amiga que está doente, emitimos uma FP portadora de nossa energia de amor. Ao chegar ao seu destino, varrerão (serão limpas), segundo sua força e precisão, as FP geradas pelo medo ou pela tristeza do receptor. Se as FP são puras e as enviamos como um verdadeiro ato de amor – sem nos considerarmos salvadores e sem tratar de obter nada em benefício próprio - se, além disso, são concretas e repetitivas, é muito provável que dissolva as FP obscuras que arrastam seu destinatário.
 

E, desse modo, o filho voltará a ter a confiança em si mesmo que tinha em princípio e a amiga enferma suportará com maior serenidade suas dificuldades.
 

Mas, você não tem que esperar que uma outra pessoa crie a FP de Luz e Amor em seu lugar. 
Nada fará por nós o caminho que nos corresponde a nós mesmos fazer. O papel das FP consiste em nos conduzir novamente para a nossa essência e reavivar a lembrança do Grande Sol que nunca deixou de estar em nosso interior.

Não temos que esperar nada do que existe no exterior, porque 
tudo está em nós. O amor não pode ser repartido, não o será nunca porque ele está aí, em todas as partes, ao nosso redor... Mas, temos esquecido isso, nada mais. É responsabilidade nossa levantar o véu que nos cobre os olhos, esses olhos que cremos ver muito longe, mas que, na verdade, não enxergam nada para além de um palmo de distância.

Estractos del libro “Formas-Pensamiento”
 - (autora: ANNE GIVAUDAN)- Tradução de Verônica D’Amore

10.1.11

EP # Meditação transmutativa

Para compreender esta obra sugerimos que procedam da seguinte forma:
Primeiro: Leiam lentamente, e se não conhecem algo do que é dito, alguma palavra ou expressão não se preocupem, não pesquisem, sigam até o fim do texto.

Segundo: Leiam uma vez mais e sublinhem aquilo que não conhecem ou que não entendem.

Terceiro: Pesquisem as palavras nos dicionários, enciclopédia e internet (algumas estão em negrito) leiam uma vez mais e, façam os exercícios de meditação sempre que possível em grupo ou só como hábito diário. 


Quem chegar ao fim desta leitura e praticar com seriedade e constância o que é transmitido saiba de antemão que nunca mais será o mesmo.

Bases científicas, metafísicas e transcendentais para “triunfar neste
mundo” e viver na “eterna e sempre nova realidade”.

Processo para entrar, permanecer e agir no estado de TRANSFORMAÇÃO CONTÍNUA DA CONSCIÊNCIA-ENERGIA-HUMANA em CONSCIÊNCIA-ENERGIA-DIVINA.