25.4.11
[ ] Budismo e Dharma
18.4.11
EP # 8 Dharmas
Não confie na pessoa, mas confie nos ensinamentos.
Não confie nas palavras, mas confie no significado.
Há duas abordagens básicas para o caminho espiritual. Idealmente, nossa intenção de praticar o caminho espiritual deve ser o atingimento da iluminação. É isso. Parada completa. Mas, por causa de nossos padrões habituais, há uma abordagem diferente, tanto no Oriente quanto no Ocidente.
O Buddha não ensinou o Dharma para este tipo de ganhos mundanos. Talvez pensemos, já que somos pessoas espirituais, não estamos procurando por ganhos materiais. Mas ainda estamos procurando por algum tipo de ganho mental. Queremos ter uma vida feliz. Ambos são considerados ganhos mundanos. Se tivermos esse tipo de motivação, o buddhismo é um caminho que devemos evitar.
O caminho buddhista é basicamente uma má notícia do ponto de vista do ego. Quanto mais praticamos e estudamos o buddhismo, mais chocante ele se torna para o nosso ego, mais ele irá contra o nosso egoísmo. Então, devemos pensar muito cuidadosamente sobre o que é que nós queremos. Não é muito tarde, ainda podemos sair dele.
Vamos falar sobre estes ganhos mundanos — pessoalmente, tenho muito deste problema. Atisha Dipankara, um dos maiores eruditos buddhistas da Índia, tinha um modo maravilhoso de colocar isto. Ele disse: "Oito coisas fazem uma pessoa ficar fraca". Ele estava se referindo aos oito dharmas mundanos, ou oito armadilhas nas quais caímos:
[1] querer ser louvado;
[2] não querer ser criticado;
[3] querer ganhar;
[4] não querer perder;
[5] querer ser feliz;
[6] não quere ser infeliz;
[7] querer ser famoso;
[8] não querer ser infame ou ignorado.
17.4.11
EP # Estar Consciente
Rating: | ★★★★★ |
Category: | Other |
Quando estamos mais conscientes, podemos perceber melhor o que está à nossa volta, entender a situação, lembrar do que é importante para nós e visualizar um número maior de possibilidades (...). Estar consciente nos permite enfrentar as circunstâncias (...) de forma coerente com nossos valores. Quando não agimos conscientemente, somos arrastados por instintos e hábitos que nem sempre nos servirão. Perseguimos alguns objetivos que não nos levarão à felicidade e à boa saúde; tomamos iniciativas das quais, mais tarde, nos arrependeremos; e produzimos resultados que prejudicam a nós e a quem amamos.
- Fred Kofman
EP # Sangha
O que é uma Sangha?
Uma Sangha é uma comunidade de amigos praticando o Dharma juntos de forma a fazer acontecer e manter a consciência. A essência da Sangha é consciência, entendimento, aceitação, harmonia e amor. Quando você não vê isto em uma comunidade, não é uma verdadeira Sangha e você deveria ter a coragem de dizer. Mas quando você encontra esses elementos presentes em uma comunidade, sabe que tem a felicidade e a sorte de estar em uma Sangha real.
No evangelho de Mateus, achamos a seguinte frase: “Vocês são o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens.” Nesta passagem Jesus descreve seus seguidores como sal. Comida precisa de sal de forma a ficar saborosa. Vida precisa de entendimento, compaixão e harmonia de forma a ser possível de ser vivida. Esta é a contribuição mais importante para a vida que os seguidores de Jesus podem trazer ao mundo. Significa que o Reino dos Céus tem que ser percebido aqui, não em nenhum outro lugar, e que os cristãos precisam praticar de forma que possam ser o sal da vida e uma verdadeira comunidade de cristãos.
Sal é também uma importante imagem no cânone budista e este ensinamento cristão é equivalente ao ensinamento do Buda sobre Sangha. O Buda disse que a água nos quatro oceanos tem um só sabor, o sabor do sal, assim como seus ensinamentos tem apenas um sabor, o sabor da liberação. Portanto os elementos da Sangha são o sabor da vida, o sabor da liberação e temos que praticar de forma a nos tornarmos sal. Quando dizemos, “Eu tomo refúgio na Sangha” não é uma declaração, é uma prática.
Nas escrituras budistas é dito que há quatro comunidades: monges, monjas, homens leigos e mulheres leigas. Mas eu também incluo elementos que não são humanos na Sangha. As árvores, água, ar, pássaros e assim por diante, podem todos ser membros da Sangha. Uma boa almofada também pode. Podemos transformar muitas coisas em elementos de apoio da Sangha. Esta idéia não é inteiramente nova, pode ser achada através dos sutras e no Abbidharma também. Uma pedrinha, uma folha e uma dália são mencionados no Sadharmapundarika Sutra. É dito no Sutra da Terra Pura que se você for plenamente consciente, então quando o vento ventar pelas árvores, você ouvirá os ensinamentos dos Quatro Estabelecimentos de Atenção Plena, o Nobre Caminho Óctuplo e assim por diante. O cosmos inteiro está rezando o Dharma do Buda e o praticando. Se você for atento, entrará em contato com esta Sangha.
Eu não acho que o Buda queria que abandonássemos nossa sociedade, nossa cultura ou nossas raízes de forma a praticar. A prática do budismo deveria ajudar as pessoas a voltar para suas famílias. Deveria ajudar as pessoas e se reintegrar na sociedade de forma a redescobrir e aceitar as boas coisas que existem na nossa cultura e para reconstruir aquelas que não estão.
Nossa sociedade moderna cria muitos jovens sem raízes. Eles estão desenraizados de suas famílias e da sua sociedade. Eles vagam, não completamente como seres humanos, porque não tem raízes. Um bom número deles vêm de famílias desestruturadas e se sentem rejeitados pela sociedade. Eles vivem à margem, procurando por um lar, por algo a que possam pertencer. Eles são como árvores sem raízes. Para essas pessoas é difícil praticar. Uma árvore sem raízes não pode absorver nada, não pode sobreviver. Mesmo se eles praticarem intensamente por dez anos, será difícil para eles serem transformado se permanecerem como uma ilha, se não puderem estabelecer uma ligação com outras pessoas.
Uma comunidade de prática, uma Sangha, pode proporcionar uma segunda chance para um jovem que vem de uma família desestruturada ou é alienado da sua sociedade. Se a comunidade de prática é organizada como uma família, com uma atmosfera amigável e morna, os jovens poderão ter sucesso na prática.
Sofrimento (dukka) é um dos maiores problemas do nosso tempo. Primeiramente temos que reconhecê-lo e notá-lo, Então precisamos olhar profundamente para a sua natureza de forma a encontrarmos uma saída. Se olharmos para a situação presente em nós mesmos e na nossa sociedade, poderemos ver muito sofrimento. Precisamos chamá-lo por seus verdadeiros nomes: solidão, sentimento de ser cortado, alienação, divisão, desintegração da família, desintegração da sociedade. Nossa civilização, nossa cultura foi caracterizada pelo individualismo. O indivíduo quer ser livre da sociedade, da família. O indivíduo não pensa que tem que tomar refúgio na família, na sociedade e pensa que pode ser feliz sem uma Sangha. É por isso que não temos solidez, não temos harmonia, não temos a comunicação que precisamos tanto.
A prática é, portanto, fazer crescer algumas raízes. A Sangha não é um lugar para se esconder de forma a se evitar responsabilidades. A Sangha é um lugar para praticar, para a transformação e a cura do ego e da sociedade. Quando você é forte, pode estar presente de forma a ajudar a sociedade. Se sua sociedade está em confusão, sua família está desestruturada, se sua igreja não é capaz de te prever vida espiritual, então você trabalha para tomar refúgio na Sangha de forma que possa restabelecer sua força, seu entendimento, sua compaixão, sua confiança. Então você poderá usar sua força, entendimento e compaixão de volta para reconstruir sua família e sociedade, para renovar sua igreja, para restabelecer comunicação e harmonia. Isto pode ser apenas feito como comunidade – não como indivíduos, mas como uma Sangha.
De forma a conseguirmos desenvolver algumas raízes, precisamos de um tipo de ambiente que nos ajude a nos tornar enraizados. Uma Sangha não é uma comunidade de prática onde cada pessoa é uma ilha, incapaz de comunicar com os outros. Isto não é uma Sangha verdadeira. Nenhuma cura ou transformação resultará de tal Sangha. Uma verdadeira Sangha deveria ser como uma família na qual há um espírito de irmandade.
Há muito sofrimento, sim, e temos que abraçar esse sofrimento. Mas para ficarmos fortes, também precisamos tocar os elementos positivos e quando formos fortes, poderemos abraçar o sofrimento em nós e ao nosso redor. Se virmos um grupo de pessoas vivendo em plena consciência, capazes de sorrir, de amar, ganhamos confiança no nosso futuro. Quando praticamos respiração consciente, sorrindo, descansando, andando ou trabalhando, nos tornamos um elemento positivo na sociedade e inspiraremos confiança em todos ao nosso redor. Este é o caminho para evitar deixar o desespero nos derrotar. É também o caminho para ajudar as gerações jovens de forma que eles não percam a esperança. É muito importante que vivamos nossa vida diária de tal modo que demonstremos que um futuro seja possível.
Na minha tradição aprendemos que indivíduos não podem fazer muito. É por isso que tomar refúgio na Sangha, tomar refúgio na comunidade é uma prática muito forte e importante. Quando eu digo: “Eu tomo refúgio na Sangha”, não significa que eu quero expressar minha devoção. Não. Não é uma questão de devoção, é uma questão de prática. Sem estar em uma Sangha, sem ser apoiado por um grupo de amigos que estão motivados pelo mesmo ideal e prática, não podemos ir longe.
Se não temos uma Sangha que nos dê suporte, podemos não estar obtendo o tipo de apoio que precisamos para nossa prática, que precisamos para nutrir nossa bodhicitta (o desejo forte de cultivar amor e entendimento em nós mesmos). Às vezes chamamos isso, “mente principiante”. A mente de um principiante é sempre muito bonita, muito forte. Em uma Sangha boa e saudável há encorajamento para a mente do principiante, para nossa bodhicitta. Portanto a Sangha é o solo e somos a semente. Não importa o quanto seja bonita e vigorosa nossa semente, se o solo não nos provê vitalidade, nossa semente morrerá.
Um dos irmãos de Plum Village, Irmão Phap Dung, foi ao Vietnã alguns anos atrás com alguns membros da Sangha. Foi uma experiência muito importante para ele. Ele está no Ocidente desde que era pequeno. Quando ele foi ao norte do Vietnã, pode entrar em contato com alguns dos elementos mais antigos da cultura vietnamita e com as montanhas e rios do norte do Vietnã. Ele me escreveu e disse: “Nossa terra do Vietnã é tão bonita, bonita como um sonho. Eu não ouso dar passos pesados nessa terra do Vietnã”. Ele quis dizer que tinha a atenção plena correta quando andou. Sua plena atenção correta foi devido à prática e ao apoio que ele teve na Sangha antes de ir ao Vietnã. Esta é a mente de principiante, a mente que você tem no início quando se compromete com a prática. É muito bonito e precioso, mas a mente principiante pode ser quebrada, destruída, perdida se não for nutrida ou apoiada por uma Sangha.
Embora ele tivesse sua pequena Sangha perto dele no Vietnã, o ambiente era de muita distração, e ele viu que se ficasse muito tempo longe de uma Sangha maior, ele seria levado pelo ambiente, pelo esquecimento – não apenas seu próprio esquecimento, mas o esquecimento de todos ao seu redor. Isto porque a atenção plena correta para alguém que apenas começou na prática é ainda fraca e o esquecimento das pessoas ao nosso redor é muito grande e capaz de nos arrastar na direção dos cinco desejos. Como a maioria das pessoas ao nosso redor é levada pelos cinco desejos, é este ambiente que nos arrasta e nos impede de praticar a atenção plena correta.
Para praticar a atenção plena correta precisamos de uma ambiente correto, e este é a nossa Sangha. Sem uma Sangha, somos fracos. Em uma sociedade onde todos estão correndo, todos estão sendo levados pelas suas energias de hábito, a prática é muito difícil. É por isso que a Sangha é a nossa salvação. Uma Sangha onde todos estão praticando a caminhada atenta, fala atenciosa, alimentação consciente parece ser a única chance para termos sucesso para terminar o círculo vicioso.
E o que é a Sangha? A Sangha é uma comunidade de pessoas que concordam que se não praticarmos a atenção plena correta, perderemos todas as coisas bonitas na nossa alma e ao nosso redor. As pessoas na Sangha perto de nós, praticam conosco, nos apoiando de forma que não sejamos puxados para fora do momento presente. Seja quando for que nos encontremos em uma situação difícil, dois ou três amigos na Sangha estão lá para nós, entendendo e nos ajudando e nos farão superar tudo. Mesmo na nossa prática silenciosa, ajudamos uns aos outros.
Na minha tradição dizemos que quando um tigre deixa a montanha e vai ao vale, será capturado por humanos e morto. Quando um praticante deixa sua Sangha, abandona sua prática depois de alguns meses. De forma a continuar nossa prática de transformação e cura, precisamos de uma Sangha. Com uma Sangha, é muito mais fácil praticar, e é por isso que eu sempre tomo refúgio na minha Sangha.
(Traduzido do livro “Friends on the path” – Thich Nhat Hanh)
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EP # É isso...
[...] Temos que observar a fundo para ver os esforços das incontáveis gerações passadas. Nós estamos na Terra, respiramos, apreciamos árvores e flores. Ao fazermos isso, vemos também as gerações passadas. Não há como nos separar delas. Acreditarmos que estamos sós ou isolados é uma ilusão que causa muito sofrimento.
Se sofremos como a árvore de cujas raízes fomos cortados é porque perdemos o contato com nossa família e nossas correntes ancestrais. [...] Tudo de que precisamos para nos curar está dentro de nós. É ali que carregamos a vida, o sangue, a experiência, a sabedoria, a felicidade e a tristeza de todos os nossos antepassados. Desfrutamos da saúde e do vigor que eles tiveram. [...] Estabelecendo uma conexão com nossos ancestrais, liberamos grandes reservas de energia e somos capazes de ver seus sorrisos e estilos de vida simples e saudáveis. As qualidades deles também estão em nós, se soubermos como despertá-las.
Thich Nhat Hanh em Ensinamentos sobre o Amor
no encerramento do Retiro de Verão, as condições permitindo, após a última Palestra do Dharma o Thây nos conduz numa meditação caminhando até o pomar das ameixeiras do Lower Hamlet (na foto acima, e nas fotos seguintes, abaixo), onde cuidadosa e silenciosamente caminhamos entre as doadoras árvores, praticando a plena consciência...
uma parte da sangha talvez tenha podido realizar a impermanência acompanhando a manifestação das ameixeiras desde o seu não-começo sem-fim, quando depois do inverno brotam as primeiras pequenas folhas e inflorescências, que depois tornam-se os frutos que vamos colher com o Thây...
...quando com o Thây vamos cada qual colher o fruto da nossa prática, depois de termos praticado juntos durante todo o verão, cada qual contribuindo para o acontecimento do Retiro de Verão que reúne praticantes de mais de 50 países, como em 2009, cada qual contribuindo para o estabelecimento de uma sólida energia da plena consciência na sangha...
passeamos com o Thây por entre as árvores, e entre elas nos sentamos para meditar -- contemplando a impermanência e o não-objetivo, sobre o amor, sobre a gratidão, sobre a simplicidade, sobre a compaixão, na Natureza que é uma grande fonte de inspiração -- e então juntos colhemos e desfrutamos das ameixas, juntos colhemos e desfrutamos dos frutos da nossa prática
assim encerra-se mais um Retiro de Verão -- desarmam-se as tendas das pessoas que escolheram ficar acampadas e a multidão de praticantes volta a seus países e às suas casas, levando a prática aprendida e vivenciada...
os jardins esvaziam-se, e para a parte da Sangha que ficou para a "arrumação da casa", é tempo de desarmar as tendas montadas para acolher as dezenas de grupos de Compartilhar o Dharma...
os bosques -- como este no Lower Hamlet, a pagoda do sino entrevista ao fundo -- sem as tendas dos hóspedes de Verão, volta a ser refúgio de tranqüilidade para os pássaros e as caminhadas em silêncio e recolhimento...
mesmo os girassóis, cultivados nos campos ao redor de Plum Village, estão prontos para ser colhidos...
para quem ficou durante os lazy days, a colheita das ameixas tem uma segunda parte, do trabalho realmente, quando percorremos todo o pomar colhendo as frutas, que as Irmãs irão transformar nas deliciosas geléias orgânicas chamadas Plum Gems, que irão alegrar os nossos desjejuns ao longo do ano, e ficam à venda nas livrarias dos Hamlets de Plum Village
Quando transformamos nosso próprio sofrimento, quando realizamos nossos sonhos, acabamos com a dor e concretizamos os sonhos dos nossos ancestrais e descendentes. Nossa prática é realizada por todas as gerações passadas e futuras.
[...] Ao comermos uma deliciosa cenoura, temos que sentir que ela também é fruto do empenho de muitas gerações. Por trás de uma fatia de pão há uma história de milhares de anos. No Vietnã, quando comemos uma tigela de macarrão, temos consciência de que ela tem sua própria história. As mães não sabem automaticamente como temperar essa refeição. Esse conhecimento foi transmitido por muitas gerações. Todo bolo, todo prato possui sua própria história. A felicidade dos nossos ancestrais tornou-se nossa própria felicidade.
Durante a prática, vamos nos conectar a todos os nossos antepassados, bem como aos rios, montanhas, plantas e alimentos da nossa terra. O que somos senão a manifestação e continuação de todos esses elementos? [...] É claro que estamos prontos para abraçar o que é positivo, mas temos que aceitar também os aspectos negativos de nossa sociedade, como a violência, o ódio e o racismo, a fim de transformá-los. Devemos viver no sentido de contribuir para a mudança desses elementos.
Thich Nhat Hanh em Ensinamentos sobre o Amor
e saiba
Então você olha para a sua mão, e consegue ver que o Buda está nela, porque recebeu os Cinco Treinamentos da Plena Consciência – e eles são o Buda. Os Cinco Treinamentos da Plena Consciência são o insight e a prática a respeito do amor: você está determinado a não matar, a proteger a vida, você está determinado a ofertar amor e proteção. No momento em que você se ajoelha e recebe os Cinco Treinamentos da Plena Consciência, você está recebendo o Buda em você, de maneira concreta. E a partir de então, sua mão torna-se a mão do Buda. Pois você não mata mais, a sua mão não mata mais. Você não faz mais os outros sofrerem; a sua mão não rouba mais. O Buda está na sua mão. A sua mão é a mão de Buda. Então quando você traz sua mão à sua cabeça, o Buda está tocando você – isso é muito bom...
(para ler mais desta Palestra do Dharma dada por Thich Nhat Hanh, por favor acesse aqui) Palestras do Dharma dadas por Thich Nhat Hanh (em Inglês) durante o retiro Eye of the Buddha, em Junho de 2009, que estão sendo disponibilizadas semanalmente no site oficial de Plum Village -- por favor acesse-as aqui