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27.9.11

# Como lidar com o medo ou qualquer outra emoção - Mooji




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Algo, em algum lugar é tocado. E aquele profundo toque é como um botão novo plenamente se desabrochando em resposta à luz do sol. Ele exala sua fragância e sua beleza em completa rendicão. Deixa-se ir na dança da existência. Este é o convite e o poder de Satsang.

Satsang é o convite para pisar dentro do fogo do Auto-conhecimento. Este fogo não o queimará, apenas queimará o que não é você.

2.9.11

[ } Símbolos

 
O cosmo gira, as galáxias giram, o sistema planetária gira, a terra em seus movimentos de translação e rotação, todo o universo gira em círculos.
Símbolo da eternidade. Símbolo arquetipal da totalidade, integralidade, junto com a esfera significa proteção, significa o dinamismo psíquico, o mundo manifestado.
É o símbolo da perfeição, daquilo que começa e acaba em si mesmo, da unidade, do infinito e do absoluto. Em muitos casos, são atribuídos aos círculos certos poderes mágicos, de proteção contra os seres maléficos e as vibrações negativas. É utilizado em muitas práticas de magias e nos rituais de iniciação. 

Além do circulo, o quadrado também é encontrado nos desenhos das mandalas de vários povos, principalmente dos tibetanos. Por este motivo, é importante que possamos compreender um pouco sobre o seu significado. O quadrado, segundo alguns pesquisadores, é um dos símbolos mais usados, por ter uma representação precisa e uma significação arquetípica.

O quadrado é uma figura que em muitas ilustrações aparece envolvendo todo o desenho da mandala. É uma forma rica em arestas, pode ser associado ao domínio da racionalidade, da impessoalidade e da neutralidade. Por sua figura angulosa e contrastante é a forma mais ligada ao mundo tridimensional, ao plano objetivo. O quadrado agrega significados como firmeza, organização, solidez, sobriedade, repouso, passividade, estrutura, estabilidade, ordem etc. O quadrado associa-se ao pensamento cartesiano, analítico. Indica frieza, precisão, cálculo, perfeição matemática.

Muitas pessoas se identificam com essas características. Quando uma pessoa é excessivamente formal e conservadora, dizemos que ela é “quadrada”. Este é considerado o símbolo primitivo do objeto, da proteção, da propriedade, da moradia, do que está delimitado no espaço – daquilo que guarda e retém – do espaço fechado. Pode ser relacionado com aspectos da masculinidade. Enquanto que o círculo é a imagem do tempo, por significar movimento, o espaço é a imagem do quadrado, por representar inércia, limite e o mundo físico. Enquanto a cruz representa a forma dotada de vida e atividade, como o corpo físico com uma alma ou ânima (aquilo que anima), o quadrado representa a forma inerte, fechada em si mesma, sem vida e espacial em sua essência.

Quadrado simboliza uma interrupção do movimento, ou interrupções sucessivas. Seus quatro ângulos indicam uma descontinuidade no fluxo. A fluidez livre e sem interrupções está associada ao círculo, e o contrário é atribuído ao quadrado. Enquanto o círculo está associado ao incorpóreo e ao imaterial, o quadrado está estreitamente ligado ao corpóreo e ao material. Altares, templos, cidades, ruas são exemplos de estruturas que têm utilidade para o ser humano.

É o símbolo da terra (quadrado) em oposição ao céu (círculo). É o universo criado, manifestado. Enquanto o céu simboliza o incriado, o imanifesto. Platão considerava o quadrado e o círculo, por serem figuras universais ligadas ao mundo das idéias perfeitas, como contendo o belo por si mesmos. De acordo com o pensamento de Platão, o quaternário relaciona-se com a materialização das idéias. A materialização exprime a criação dos fenômenos do mundo que ocorrem no espaço. Ele está associado à matéria e a criação de formas imperfeitas, condicionadas ao mundo material, diferente das Formas Perfeitas, da qual o quadrado é uma expressão física.

Algumas Ordens esotéricas têm no quadrado um simbolismo que se relaciona com a atuação no mundo sensório-físico. Por isso, dentro do templo sagrado dessas organizações, os adeptos devem caminhar sempre seguindo em ângulos de 90o, que é a angulação constitucional do quadrado. O motivo deste rito é expressar a ordem que devemos buscar no trato com o mundo.


Considerado por alguns estudiosos como um dos quatro símbolos fundamentais, juntamente com o círculo, o triângulo e o quadrado. Símbolo clássico da tradição espiritual de todos os tempos, a idéia de centro evoca um significado de muito valor do ponto de vista arquetípico.
O centro é, antes de tudo, o início, a origem, o ponto de partida de todas as coisas. Um ponto sem forma, dimensões, invisível e imóvel. A única imagem da Unidade Primordial. Diz-se que todo o Universo veio de um ponto. Encontramos também na noção moderna do Big Bang da Física, a idéia de um centro concentrado de energia potencial de onde o Universo teria sido originado a partir de uma explosão.
A sabedoria Hermética proclama que: “Deus é uma esfera cujo centro está em toda parte e a circunferência em parte alguma.” Significa que a divindade encontra-se no centro invisível do ser, além de abranger todas as coisas. Os antigos explicavam que da Unidade Primordial representada como o centro de tudo é de onde nascem todos os “números”, que neste caso possuem um sentido não apenas quantitativo, mas qualitativo, no sentido da expansão da própria natureza divina.
O centro produz a emanação da divindade, criando o conjunto de todos os seres e de todos os estados de existência que constituem a manifestação universal. É a passagem do imanifesto para o manifesto, do infinito para o finito, do invisível para o visível. O centro não está encerrado apenas no espaço, não se prende a este, mas é uma medida além que evoca a própria condição íntima do ser, para onde tudo converge e e tudo se expande.
 

Para melhor compreender o motivo pelo qual a mandala pode ser considerada um símbolo universal, verificaremos que seu desenho, apesar de muitas vezes ser inscrito dentro de um quadrado, é formada basicamente por um círculo. O círculo, sabem todos aqueles que são versados nas mais diferentes correntes de pensamento místico, sempre foi considerado, em todas as épocas, como o símbolo da totalidade original do Universo. Mas não apenas a totalidade universal, como também todos os atributos que acompanham o Todo ou o absoluto, como a perfeição, o infinito, o ilimitado, o atemporal, o inespacial, a completude, a inteireza, etc.

Esse Todo, ou o próprio absoluto, só pode ser Um, e esse Um sempre foi representado, em todas as épocas, pelo círculo. O círculo é uma das figuras geométricas principais, que contém rico simbolismo, assim como o são o ponto (círculo em miniatura), o quadrado, o triângulo e a cruz. Todas essas figuras contém um significado qualitativo e filosófico, que expressa leis de caráter universalista, não estando restritos a suas facetas meramente calculistas.

Dentre as figuras geométricas com caráter universal, que como dissemos expressam leis e princípios absolutos, está a figura do ponto. Consideramos o ponto como um circulo em miniatura, pois se observarmos o ponto mais de perto, veremos que ele é na realidade um circulo. Sendo assim, em muitas correntes, o ponto sempre foi visto como uma expressão do circulo em menor grau, ou como um círculo em miniatura. Ou podemos igualmente considerar o círculo como um ponto estendido. Portanto, o ponto também participa da perfeição do circulo e possui um simbolismo equivalente. Para melhor entender esta significação, visualizemos uma pessoa andando e se afastando de nós até que nós a tenhamos perdido de vista. Antes de ela desaparecer de nossa visão, nós a veremos distante com a forma de um ponto. Inversamente, quando ela se aproxima de nós bem de longe, a primeira forma que vemos dela é igualmente a de um ponto. Este exemplo ilustra a significação que o simbolismo do ponto tem para os místicos. Antes de algo se manifestar numa forma visível e compreensível, ele possuía apenas o formato de um ponto. O ponto é, portanto, o símbolo da manifestação do imanifestado. Da passagem do latente para o manifesto, ou o símbolo transição da potência ao ato, ou ainda, do amorfo para aquilo que tem uma forma e um conteúdo.

Voltemos agora ao simbolismo do círculo. Dissemos que o circulo simboliza a totalidade original. Mais do que isso, ele representa os atributos da divindade ou do absoluto. Estes são, como já dissemos, unidade, perfeição, harmonia, universalidade, infinito, etc. Ou seja, todas as qualidades que admitimos para o plano do absoluto. Em um outro nível de interpretação, o próprio céu torna-se um símbolo. Não o céu físico, mas o céu como representação da periodicidade perfeita e ritmada da natureza. O céu foi percebido, em muitas gerações diferentes na antiguidade, como o local mais próximo da perfeição que existia. Conseqüentemente, o céu estava bem próximo de Deus, ou da Ordem Primordial (Cosmos) que regulava todas as atividades do Universo. Enquanto a terra era o local da imprevisibilidade, da decadência, do perecível, da geração e da mudança, o céu, por sua vez, parecia dotado de uma regularidade pura e de luminosa beleza, onde tudo estava em perfeita harmonia com tudo e todos os fenômenos se encadeavam num perfeito movimento. Do céu emanava uma ordem diferente e superior, que sugeria a própria eternidade e a perfeição de leis inalteráveis. Tanto que os eventos celestes mais significativos eram indicadores de correspondências com eventos terrestres, de modo que a manifestação dos fenômenos na terra obedecessem inevitavelmente a uma ordenação direta do mundo celestial. Por este motivo, o céu sempre foi percebido como a fonte de toda a perfeição, harmonia e luminosidade próprias do plano divino. Desse modo, existiu uma associação direta entre o circulo e o céu ou plano celestial.

O céu é aqui entendido como um estado ou condição onde se expressam livremente essas qualidades divinas. É, com efeito, o símbolo do mundo espiritual, invisível, imaterial e transcendente. O circulo portanto simboliza o céu cósmico, onde existe harmonia, ordenação, grandeza, imutabilidade, continuidade. Aqueles que conseguem atingir um nível de consciência que está aqui representado pelo “céu” estão, como dizem alguns, diante da consciência do circulo universal ou da Inteligência Cósmica. Nesse sentido, pergunta Plotino:

Por que o céu se move com movimento circular? Por que ele imita a inteligência.

Em suas relações com a terra, o círculo encontra-se estreitamente ligado às manifestações circulares e periódicas da natureza. Isso se expressa pelo eterno ciclo contínuo natural, os ciclos cósmicos e os ciclos terrenos. É a atividade do céu na terra, ou a maior manifestação da perfeição na imperfeição, que é a circularidade do conjunto do Universo. Este movimento circular natural é perfeito, imutável, sem começo e nem fim.

Temos como exemplo,o dia e a noite (movimento de rotação da terra), as estações (movimento circular que o planeta faz ao redor do sol), o ciclo da água, etc. E num nível humano, temos, por exemplo, as batidas do coração, nascimento e morte das células, a digestão, a respiração e todas as funções orgânicas, pois tudo no corpo humano só funciona obedecendo a um ritmo preciso e matemático. Isso está perfeitamente expresso no Caibalion, onde vemos enunciado o chamado Princípio do Ritmo. Este princípio está na base dos ciclos, que provém diretamente do coração do significado universal do circulo:

“Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés;  tudo sobe e desce, tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda, o ritmo é a compensação.”

Nesse sentido, o circulo também expressa o movimento, o devir eterno e perpetuo da natureza. O movimento sem origem e infinito, que nunca teve um início. Porém, é preciso que haja algo que produza esse movimento, mas este não pode ser, ele mesmo, movimento.

Nesse sentido, Aristóteles fala do “Eterno e perpétuo motor cósmico”, que gerava todo o movimento do mundo e este tinha a capacidade de imitar a essência do Grande Motor. Vejamos o que Marcelo Gleiser, em seu livro “A Dança do Universo” nos fala desta idéia em Aristóteles:

“Ao postular a existência do éter, Aristóteles efetivamente dividiu o Universo em dois domínios, o sublunar, onde o movimento ´natural’ era linear e os fenômenos naturais, que envolviam mudanças e transformações materiais, eram possíveis, ou seja, o domínio do devir, e o celeste, onde o movimento ´natural’ era circular e nada podia mudar, o domínio imutável do ser. Sem duvida, se você quiser descrever ´movimento sem mudança’, nada melhor do que o movimento circular, já que sempre retorna ao seu ponto de partida. Envolvendo a esfera das estrelas fixas, Aristóteles postulou a existência de uma outra esfera, geradora primária de todo movimento do cosmo, a esfera do “Movedor Imóvel”, o Ser que de certa forma sustenta todo o Universo.”[os grifos são meus] (Marcelo Gleiser, pág. 74 e 75)

A idéia expressa por Aristóteles do Motor imóvel nos lembra uma metáfora muito interessante que explicaremos aqui. Segundo Aristóteles, o centro imóvel de todas as coisas é aquilo que produz todo o movimento do Universo. Nesse sentido, deve existir um centro produtor de movimento, mas esse centro deve ser, necessariamente, imóvel, pois aquilo que é móvel não pode ser a causa do movimento. Todo movimento vem de uma causa, e a causa de todo o movimento é algo que, em essência, é imóvel. Para que isso fique melhor compreendido, vejamos a seguinte metáfora. Visualizemos uma roda de carroça, de gira incessantemente ao longo de um percurso qualquer. Consideremos por um momento que essa roda seja a esfera do “movedor imóvel” tal como Aristóteles afirmava. Podemos verificar que o movimento dessa roda percorre um espaço maior conforme a sua distância do centro. Dessa forma, quanto mais distante do centro estiver um ponto qualquer situado na roda, mais ele percorrerá um espaço e conseqüentemente, mais movimento ele terá.

Se invertermos a situação, veremos que quanto mais próximo do centro da roda estiver um ponto qualquer, menos espaço ele percorrerá e menos movimento ele terá. Se formos identificando pontos mais e mais próximos do centro, veremos que o movimento vai diminuindo cada vez mais, até se tornar quase desprezível. Nesse momento, podemos dizer que no centro absoluto da roda, que só pode ser conhecido num plano ideal, reside um ponto infinitesimal sem qualquer movimento. Esse ponto ou centro de movimento zero seria, portanto, a condição imóvel de onde se produz todo o movimento da roda. E justamente pela sua condição de imobilidade e ausência de movimento, é que se permite a existência do movimento inteiro e constante da roda. Nesse sentido, podemos imaginar que todo o movimento giratório contínuo da roda só existe devido a esse centro imóvel que serve como referencia primordial do seu movimento completo. A partir dessas considerações, podemos dizer que é em decorrência do centro do “movedor imóvel” que todo o restante do movimento tem a sua manifestação. Considerando aquilo que dissemos sobre o simbolismo do circulo como implicando o movimento periódico e cíclico da natureza e também considerando aquilo que dissemos a respeito do ponto como o início de toda a manifestação, fica mais claro compreendermos como o ponto, sendo a passagem do imanifesto ao manifesto, ou da potência ao ato, pode produzir o movimento contínuo e perpétuo da natureza.

Vejamos agora a expressão do simbolismo do circulo em diversas culturas e por pesquisadores diferentes. Dionísio o Aeropagita descreveu as relações da Criação com o Criador:

“No centro do círculo todos os raios coexistem numa única unidade, e um ponto único contém em si todas as linhas retas, unitariamente unificadas em relação às outras e todas juntas em relação ao principio único do qual todas elas procedem. No próprio centro, sua unidade é perfeita; se elas se afastarem um pouco do centro, distinguem-se pouco; se se separarem ainda mais, distinguem-se melhor. Em resumo,  na medida em que estão mais próximas do centro, mais íntima se torna sua união mutua; na medida em que estão mais afastadas do centro, aumenta a diferença entre elas.”

O círculo não é esta totalidade, mas sua representante no mundo físico, assim ensinava Platão. Platão diz que as formas(eidos) têm uma realidade que vai além do mundo físico devido a sua perfeição e estabilidade. Em grego, a palavra para “forma” tem o mesmo sentido que “idéia”. O mundo físico se parece com as formas, mas devido a constantes mudanças inerentes a natureza dele, nunca se chega a essa perfeição. Platão nos fornece um exemplo em que utiliza o circulo para explicar a relação entre o Mundo das Formas Perfeitas e o mundo manifesto. Devido ao mundo das formas temos a concepção de um círculo perfeito – totalmente redondo, composto de uma série de pontos que apresentam exatamente a mesma distancia do ponto central. No mundo físico essa figura jamais pode ser vista, porque os círculos nunca podem ser desenhados com perfeição. Nesse sentido, o circulo existe no Mundo das Idéias e é eterno e imutável. Para Platão, este circulo só pode ser conhecido pela Razão, e nunca pela experiência sensível. Portanto, o que vemos é apenas um reflexo imperfeito de uma Forma Perfeita, que está diretamente ligada a um Pensamento Original de Deus, no momento em que ele concebeu o conjunto da Criação. A este respeito, escreveu Platão:

“Acaso não sabeis que (os geômetras) utilizam as formas visíveis e falam delas, embora não se trate delas, mas destas coisas de que são um reflexo, e estudam o quadrado em si e a diagonal em si, e não a imagem deles que desenham? E assim sucessivamente em todos os casos… O que realmente procuram é poder vislumbrar estas realidades que apenas podem ser contempladas pela mente.”(Platão, A República)

Platão, além do bem conhecido “Mito da Caverna”, criou outros mitos ao longo de sua vida. Um desses mitos fala sobre a existência, num passado remoto, dos chamados “Homens redondos”. Originalmente, a humanidade era habitada por seres esféricos. Eles eram filhos do sol, da lua e da Terra. Esses seres não andavam, mas rodavam para se movimentar a outros lugares. Eram tão completas devido a sua forma circular que resolveram subir ao céu e desafiar os deuses. Zeus, como punição de tal rebeldia, divide-os em duas partes, cortando-os ao meio. Zeus ainda alertou os seres já cortados de que se eles voltarem a desafiar os deuses, devido ao seu orgulho, mais cortes seriam realizados, e eles ficariam ainda mais limitados. Esse mito nos inspira a considerar que Platão conhecia bem a simbolismo do circulo como representando a totalidade da consciência e uma condição de perfeição dos seres. Quando os seres redondos resolveram ir além e desafiar os deuses, ou seja, resolveram admitir que eram verdadeiramente deuses e quiseram observar diretamente sua condição divina, eles foram cortados ao meio. Criou-se então, o sujeito e o objeto; o observador e o observado. Foi quando “Deus quis ver a face de Deus” e criou-se dois deuses a partir de um, ou duas realidades diferentes a partir de uma única realidade. Na Cabala há uma frase que diz algo parecido: “A Criação é um espelho onde Deus contempla eternamente sua própria imagem”. Isso não é o mesmo que dizer que o Um se desdobra do próprio Um para formar o Dois, mas sim que o Um se reconhece como Um e partir dessa percepção de si mesmo, ele cria algo externo a ele.

Quando jogamos uma pedra no lago veremos a formação de círculos concêntricos se estendendo de um ponto central e se propagando indefinidamente. A água serve de veiculo para a energia que veio da pedra. Porque esse choque com a água gera uma forma circular e não outro tipo de forma? Quando uma bolha de ar se forma na água, ela sempre, invariavelmente, se constituirá na forma de um meio círculo. Ela retém o ar em forma de circulo e pode ficar um tempo nesse formato até posteriormente estourar. Porque o ar com a água depois de um atrito formam um circulo e não um outro formato? Porque o circulo é a forma mais perfeita de propagação de uma energia no espaço. Antes do ar estourar dentro da bolha, o limite perfeito entre a manutenção da forma e sua destruição é a forma circular.

Vamos imaginar por um momento, de forma hipotética, que estamos no centro de um circulo metálico fechado, que estamos sem corpo físico e dispomos apenas de nossa visão. Imagine que você está olhando fixamente para o que existe à sua frente. Você estará vendo o metal e distinguindo sua cor. Se você deslocar sua visão para outros pontos da esfera, verá sempre o metal, mas não poderá distinguir a sua forma, pois todos os pontos do circulo são idênticos entre si. O que ocorre nesse caso? Você não saberá que está em um espaço, pois todos os espaços se equivalem e são idênticos entre si. Além disso, você poderá não perceber que em um dado momento olha para um lugar e em outro momento olha para outro lugar, pois não há diferença entre um e outro. Logo, você também não perceberá a passagem do tempo, pois não haverá sucessão de fenômenos que sejam percebidos como diferentes. O único processo que sobra nesse momento é nossa consciência. Nossa consciência passa perceber a si mesma como uma unidade indissociável de tudo o que percebe e de tudo o que é. Não há espaço, pois tudo se equivale dentro de um circulo e não há tempo, pois não há entre coisa alguma para que observemos uma sucessão temporal de coisas separadas que vem e vão. Através desse nosso experimento observamos que o círculo, pela perfeição de uma equivalência entre suas partes – quando nos situamos no seu centro – pode nos fazer perceber uma Unidade de tudo. Nenhuma outra forma no mundo pode suscitar essa visão da unidade como o círculo. Por esse motivo o circulo sempre foi associado à Unidade e a Perfeição na antiguidade. Esse exemplo hipotético apenas ilustra de um modo simples como o circulo é uma forma perfeita, e quando nos situamos no centro do circulo, é como se estivéssemos no centro do Cosmos participando da harmonia, da completude e da perfeição de Deus.

No Islamismo e no Sufismo, a forma circular é considerada a mais perfeita de todas as formas. Alguns poetas Sufis chegam a dizer que o círculo formado pela abertura da boca é a mais bela de todas as formas, porque é inteiramente redonda.

A Maçonaria é conhecida por ser uma Sociedade Secreta que preserva um ensinamento iniciático durante alguns séculos. Alguns maçons atribuem a origem de sua Ordem a construção do Templo de Salomão. Assim como as pirâmides do Egito, o Templo de Salomão é o que podemos chamar de uma “bíblia em pedra”, ou seja, sua construção arquitetônica transmite uma sabedoria a respeito dos princípios e leis universais através das formas geométricas simbólicas com a qual ela foi construída. Outros falam de uma origem mais recente, que veio com a herança da sabedoria da Ordem dos Templários. A palavra maçom significa “construtor” ou “pedreiro”. Há algumas interpretações que atribuem a origem do nome Franco-maçom a derivação das palavras egípcias Phree Messen, que significam “Filhos da Luz”. Apesar dessas controvérsias, a Maçonaria é uma sociedade que se estabeleceu com o ideal da construção de um novo mundo, no sentido dos termos Liberdade, Igualdade e Fraternidade. A despeito de tudo, sabemos que um dos principais símbolos da maçonaria é o compasso. Este instrumento de medida serve para traçar círculos com medidas exatas de tamanho e proporção. Dentre outras interpretações, sabendo-se que o circulo representa a perfeição na imperfeição,  aquele que usa o compasso está criando medidas divinas de perfeição e harmonia  dentro do mundo da dualidade e da forma. Assim, os maçons seriam os arquitetos menores que ajudam a construir um reino de perfeição na Terra. Eles seriam os encarregados de expressar a harmonia do Grande Arquiteto do Universo num mundo de formas e de limites.

Na China, o compasso e o esquadro são respectivamente o símbolo do céu e da terra. O esquadro traça o quadrado, que representa o mundo tridimensional e objetivo. A interação entre compasso e esquadro é a harmonia entre o céu e a terra, e aqueles que usam esses instrumentos são considerados os mediadores entre ambos. A expressão compasso e esquadro(kuei-kin) indica a boa ordem, as boas normas e a harmonia da complementação dos opostos céu e terra.

Há uma pintura famosa da época da Renascença que é sugestiva de uma correlação entre Homem e totalidade, envolvendo o simbolismo do círculo. O Homem Vitruviano de Leonardo DaVinci é considerado um símbolo da Renascença, pois agrega todo o ideário renascentista do surgimento do antropocentrismo, ou do “Homem como a medida de todas as coisas”. Essa famosa pintura mostra uma figura masculina sem roupa separadamente e simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos em um circulo e em um quadrado.

ssa pintura tem medidas de proporções muito significativas. A cabeça é do tamanho de um décimo da altura total. Algumas vezes o desenho e o texto são chamados de Cânone das Proporções. As posições com os braços e os pés em forma de cruz é inscrita acompanhando a posição do quadrado. Já a posição dos braços e das pernas, que estão acima e parecem estar em movimento, são desenhados acompanhando a forma do círculo. Temos uma perfeita representação do Homem dentro de uma Mandala sob uma perspectiva de universalidade. O quadrado desenhado e a forma do homem imitando uma cruz parecem estar parados e fixos no chão. Já o Homem inscrito dentro do circulo, parece estar fora do chão e sua posição nos dá a impressão de movimento. Nesse sentido, o quadrado implica a estabilidade e o circulo o movimento e a dinâmica. Podemos observar que, a despeito do movimento, o umbigo do homem permanece imóvel. O Umbigo, que é o verdadeiro centro de gravidade, é o ponto central do homem que está posicionado precisa e matematicamente no centro do círculo. O desenho também é considerado freqüentemente como um símbolo da simetria básica do corpo humano e das proporções matemáticas do ser humano perante o Universo.

Outra maneira bastante conhecida dentro do misticismo onde se aplica o simbolismo do circulo é aquilo que os Buddhistas e Hinduístas chamam de a “roda do samsara”. A Roda do Samsara é a condição de nascimento e morte a que todas as coisas estão sujeitas.

 
A cruz constitui um capítulo à parte da simbologia gráfica. Símbolo extremamente antigo e de caráter universal, a cruz pode ser encontrada em um número muito grande de variações sobre seu tema. Mas o modelo básico é sempre a interseção de dois segmentos retos, um vertical e o outro horizontal.
 
O significado arquetipal do símbolo da cruz é sempre o da conjunção dos opostos: o eixo vertical (masculino) com o eixo horizontal (feminino); o positivo com o negativo; o homem com a mulher; o superior com o inferior; o tempo com o espaço; o ativo com o passivo; o Sol com a Lua; a vida com a morte; Espírito e matéria, etc.
 
A união dos opostos é a idéia central contida na simbologia da crucificação de Cristo, e a razão pela qual a cruz foi escolhida como emblema magno do cristianismo. O sentido básico da crucificação é o de experienciar a essência do antagonismo, uma idéia que reside na própria raiz da existência, já que tudo no universo (e no homem) nasce e se desenvolve a partir do choque doloroso de forças antagônicas.
 
A cruz tem um significado religioso e esotérico para povos tão distintos e tão distantes como os fenícios, persas, etruscos, romanos, egípcios, celtas, peruanos, mexicanos e os indígenas da América Central e do Norte.
 
A teosofia explica o sentido místico da cruz como sendo originário do dualismo andrógino presente em todas as manifestações da natureza. A cruz significa, assim, a idéia do homem regenerado, aquele que conseguiu integrar harmoniosamente as suas duas partes e que, "crucificado" como mortal, como homem de carne com suas paixões, renasce como imortal.
 
Na simbologia rosacruz, cruz ocupa posição proeminente. Aqui ela simboliza os quatro reinos da natureza. O reino mineral anima a todas as substâncias químicas, de maneira que a cruz feita de qualquer material é símbolo desse reino. O madeiro inferior da cruz representa o reino vegetal, porque, esotericamente, as correntes dos espíritos-grupos que dão vida às plantas provêm do centro da Terra. O madeiro superior simboliza o homem, porque as correntes vitais que animam o ser humano descem do Sol e impregnam o planeta Terra. O madeiro horizontal simboliza o reino animal, que se encontra entre os reinos vegetal e humano, com a sua coluna vertebral na posição horizontal.
 
O estudioso Cirlot, uma das maiores autoridades mundiais em símbolos, explica também que a cruz, como o símbolo da "Árvore da Vida", funciona como emblema do "eixo do mundo". Situada no centro ou coração místico do cosmos, a cruz transforma-se, simbolicamente, na ponte ou escada através da qual a alma pode chegar a Deus. A cruz afirma assim a relação básica entre o mundo celestial e o terreno. Em outras palavras, é através da experiência da crucificação (o conhecimento vivenciado dos opostos) que se chega ao centro de si mesmo (a iluminação).
Carl Jung comenta também que, em algumas tradições, a cruz é símbolo do fogo e dos sofrimentos da vida. Tal concepção parece ter origem no fato de que os dois eixos da cruz estão associados com os dois bastões de madeira que o homem primitivo usava para produzir o fogo, esfregando um no outro até produzir combustão. Um dos bastões era considerado masculino, e o outro, feminino.
 
CÍRCULO COM TRIÂNGULO EM SEU INTERIOR - simboliza o ternário divino, ou o princípio espiritual dentro do todo, do universo (que é o círculo).
 
CÍRCULO COM QUADRADO EM SEU INTERIOR - simboliza o princípio material, ou quaternário, dentro da totalidade, do universo.
 
CÍRCULO COM CRUZ NO SEU INTERIOR - formado pelo círculo e por duas retas, uma vertical e outra horizontal, que se cruzam, dividindo o círculo em quatro partes iguais, é o símbolo do momento inicial da criação, quando o princípio masculino impregna o feminino.

CÍRCULO DIVIDIDO - formado pelo círculo, cortado, horizontalmente, por uma reta que o divide em duas partes iguais, simboliza a primeira divisão do princípio divino, em duas polaridades opostas e que se complementam: uma ativa (masculina) e outra passiva (feminina). 

CÍRCULO MÁGICO - Dois círculos concêntricos, com desenhos geométricos, sinais, com uma estrela no meio mágicos, dentro do círculo, é uma ferramenta mágica de comunicação entre os dois planos, servindo como evocação, proteção e portal de acesso com o astral. Os pontos traçados da umbanda e do candomblé são exemplos típicos.

O círculo também está presente num importante símbolo da alquimia, o da Pedra Filosofal.
Nesse, há as figuras de um homem e de uma mulher --- representando a eternidade --- dentro de um círculo, inscrito num quadrado,que, por sua vez, se inscreve num triângulo, estando, todo o conjunto, incluído num círculo maior. O símbolo, para a alquimia oculta, simboliza a transmutação do quaternário inferior (quadrado) no ternário divino (triângulo), superior ao Homem. 
Não se considera como um símbolo o chamado "Círculo Mágico", usado, obviamente, em operações de magia. Essa figura é formada por um círculo, no qual se inscrevem um triângulo, um quadrado e uma estrela de cinco pontas, sendo traçada no solo e tendo, como finalidade, proteger o evocador dos ataques das potências malignas invocadas.

Em Maçonaria, o Círculo é um símbolo muito importante e também representa o Universo, o Cosmo, a Totalidade. Mas, nela, existem as variações, ou as figuras compostas: 

O Círculo entre Paralelas Tangenciais e Verticais é também importante símbolo maçônico e, como essas paralelas representam os trópicos de Câncer e de Capricórnio, a figura mostra que o Sol não transpõe os trópicos e recorda, ao maçom, que as concepções metafísicas e a consciência religiosa de cada obreiro são de foro íntimo e, portanto, invioláveis. 

O Círculo com Ponto do Meio, também é, como ensinamento maçônico, importantíssimo, pois o ponto no centro do círculo representa um local estático: quando uma roda (círculo) gira, todas as suas partes movem-se, com exceção do ponto central, que fica estático.
Ele é, assim, o local de menor turbulência, de menor agitação (alguns o assimilam, inclusive, à Câmara do Meio, o que é um raciocínio forçado). É o centro, onde a inteligência é iluminada pela Luz da Verdade e onde se encontram os verdadeiros Mestres, que, depois do estudo e da profunda meditação, podem melhor compreender os mistérios da Natureza.
Sendo o ponto de nula turbulência, onde, simbolicamente, não reinam as paixões humanas, é onde o Mestre tem a lucidez necessária para evitar os erros e as falhas humanas. 

O Círculo com o Triângulo no centro, que simboliza o princípio espiritual dentro da totalidade, e o Círculo com o Quadrado no centro, simbolizando o princípio material dentro do todo, também podem ser encontrados em alguns Altos Graus maçônicos. 

Deve-se considerar também o Círculo onde se inscreve o Triplo Tau, próprio do Real Arco do Emulation, onde alguns autores vêm o símbolo da cruz, segundo o esoterismo cristão.






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Esses sete Arcanjos ou Vibrações/Consciências das dimensões Unificadas do Pai, por intermédio de suas radiações e efusões, canalizadas da Fonte, tem o papel de:

Informar sobre a expressão da nova manifestação em conscientização,
Ordenar, vitalizar esses novos cenários,
Assistir as consciências de um dado plano a se transladar em outro plano.
Esses sete Arcanjos são ditos «essenciais» no sentido em que eles intervem mais especificamente quando de toda transição dimensional.
Eles nos acompanham portanto, particularmente, hoje.
Durante o estágio “Arcanjos” em maio último, fomos comunicados de certas chaves de contato vibratório que facilitam a aproximação com cada um desses Arcanjos Essenciais, a recepção de sua efusão e a integração de suas especifidades.
ANAËL nos solicitou divulgar amplamente uma dessas chaves: o Selo Arcangélico.

Os Selos Arcangélicos são as matrizes de forma, inscritas no éter, que precedem a radiação. Eles instalam a  forma vibratória própícia ao contato consciente com os Arcanjos. Permitem, também,  «elevar em cadeia» as portas de acesso aos multiuniversos do Pai. 
Na prática …

Convém traçar o Selo com uma tinta azul ou violeta, respeitando as proporções indicadas. (Os esquemas explicativos tem um formato que apresenta um problema de adaptação às restrições técnicas do site que ainda não resolvemos. Apesar de tudo, preferimos divulgar desde agora essas informações. O texto explicativo ajudará no respeito às proporções, que é fundamentel.)
Em seguida, vocês podem aplicar esse Selo, a face do desenho contra um cristal de rocha, de qualquer natureza que seja e meditar tendo o cristal na mão dominante.
Vocês podem também aplicar diretamente esse Selo sobre um centro energético.
Utilizem-o, tambem e sobretudo, em função do que pode ser o revelador de laços específicos com tal ou tal Arcanjo.
Sigam portanto suas intuições, seus sentidos, as sincronicidades colocadas sobre seu caminho pelos Arcanjos, para esta “prática” …
O SELO DE MIGUEL

Luz – Luz contra Sombra: Miguel anuncia Cristo em Si e desconstrói os esquemas desatualizados de vida nas consciências dissociadas. 
Como traçar esse selo:


O triângulo verde, ponta para baixo, é equilátero. Os pequenos círculos em cada ponta do triângulo tem o diâmetro de 1/10 do comprimento de um lado do triângulo. A cruz situa-se ao centro do triângulo. O traço vertical (em amarelo) corresponde à metade de um lado do triângulo verde. O braço horizontal da cruz é igual a ¼ de um lado do triângulo verde.




O SELO DE MÉTATRON

Construção da Forma: Príncipe dos Arcanjos, Ordenador e Agenciador da Forma, Efusor e Construtor da nova dimensão de vida, sua radiação é a última a se colocar no trabalho. Com efeito, estando ao mais próximo do Pai, ele não pode impulsionar sua função senão na última etapa transformadora.

Como traçar esse selo:


Traçar uma estrela de 6 pontas. (Dica: para obter uma estrela de seis pontas, trace um círculo, conserve o raio e coloque-o sobre o perímetro do círculo seis vezes. Em seguida, ligue um ponto sobre dois outro). O traço em amarelo corresponde à metade de um dos lados de um triângulo de estrela (quer dizer, a metade do lado traçado em verde). O retorno traçado em vermelho é igual à metade do traço amarelo ou a ¼ do lado do triângulo verde. Os braços longos (em amarelo) estão no alinhamento da bissetriz do ângulo do triângulo correspondente.




O SELO DE JOFIEL

Revelação / Conscientização da Luz: Jofiel é o Arcanjo da Luz e do Conhecimento. Sua função é descobrir os planos dimensionais. Ele permite a conexão consciente com o Anjo Guardião e a Fonte.

Como traçar esse selo:


Traçar um círculo de raio 1/1 (círculo em azul, raio em vermelho). Fazer um ponto em seu centro. Os braços verticais das flexas correspondem ao raio do círculo. Eles dividem o círculo em quatro parte iguais. O retorno (em amarelo) é perpendicular ao braço vertical e mede meio raio. O triângulo equilátero em verde é colocado no pequeno retorno pelo meio de sua base. Os lados do triângulo correspondem a 1/5 do raio do círculo.





O SELO DE RAFAEL

Reparação: Arcanjo da cura de memórias.



Como traçar esse selo:

 

Traçar um triângulo equilátero ponta para o alto. Traçar uma cruz em cada ponta do triângulo. A barra mais longa da cruz, simbolizada em vermelho, está no alinhamento da bissetriz de cada ângulo do triângulo. Ela mede 1/3 do ladodo triângulo. A barra menor (em amarelo) é perpendicular e mede a metade da maior ou 1/6 do lado do triângulo.




O SELO DE GABRIEL

Anuncia / comunica a Vontade de Deus: Mensageiro, Gabriel prepara o coração dos humanos a viver o Coração na fundação da nova dimensão a vir.  Seu embaixador privilegiado é o Venerado Ram.



Como traçar esse selo:



Traçar dois triângulos equiláteros idênticos, sobrepostos, um, ponta ao alto, o outro, ponta para baixo. Obtém-se um losango. Os meio-círculos situam-se no prolongamento das bissetrizes dos ângulos do losango. O raio dos meio-círculos correspondem a 1/10 do lado de um triângulo equilátero.




O SELO DE ANAEL

Atração / Confiança no Amor : Anael é o Embaixador do Conclave e coordena o trabalho do Pai. Ao mais próximo, em sua compreensão, dos mecanismos da  3ª dimensão dissociada humana, ele trabalha nas relações, em todos os sentidos do termo.



Como traçar esse selo:



Faça um traço vertical. A partir da extremidade inferior, faça um traço horizontal, perpendicular do precedente, para a direita, e de mesmo comprimento. Ao final deste traço horizontal, trace um segmento a  45º descendo, e que se junta ao prolongamento do primeiro traço vertical. Terminar com um novo traço vertical sempre do mesmo comprimento do primeiro, e em seu prolongamento. Os pequenos círculos tem seu centro alinhado à bissetriz do ângulo sobre o qual são traçados. Seu diâmetro representa 1/5 do comprimento do traço verde. 





O SELO DE URIEL


Retorno à Unidade: Uriel intervém justo antes de Metatron. Como Regente da esfera magnética e elétrica dos sistemas solares, ele permite a inversão e a reversão das polaridades de todas as consciências de um plano dimensional em final de manifestação. Sua Presença é precedida do Anúncio feito por Maria.



Como traçar esse selo :



Traçar dois meio-círculos tangentes, um aberto para o alto, o outro aberto para baixo. Seu diâmetro corresponde ao traço de referência em verde. Os pequenos círculos são ligados a cada extremidade do meio-círculo superior, o centro no prolongamento da vertical. Seu diâmetro corresponde a 1/5 do diâmetro do meio-círculo (traço em verde). Os triângulos equiláteros estão ligados a cada extremidade do meio-círculo inferior, o meio da base no prolongamento da vertical e o comprimento do lado idêntico ao diâmetro dos pequenos círculos, ou seja, 1/5 do diâmetro do meio-círculo. 


_____________________________
Compartilhamos essas informações em toda transparência. Agradecemos de fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzindo integralmente o texto e citando a fonte: www.autresdimensions.com.

13.8.11

EP # Energias invisibles - Magnéticas - Radistesia


Quando falamos em terapia é muito comum

pensarmos em algo para resolver nossos

problemas ou um recurso de autoconhecimento.



Vejo a terapia não apenas como uma saída

para a resolução de conflitos ou solução de

problemas, mas como uma ferramenta que

nos ajude ir além disso, um processo que nos

leva além do autoconhecimento.


Quem nunca teve dificuldades de lidar com

algumas questões familiares, afetivas,

profissionais ou financeiras ao menos uma vez?


Grande parte das pessoas já viveu situações

traumatizantes ou abusivas ao longo da sua

existência e necessita de tratamento para

encontrar novas formas de lidar com o que

aconteceu.    Outra grande parte tem

dificuldades de lidar com pequenas "travas"

do dia-a-dia, as quais nos limita em grandes

passos na vida, nos impedindo de

alcançarmos nossos objetivos mais simples.


Então, para quê ficar sofrendo se existe uma

maneira de lidar com os entraves da vida e,

muitas vezes, transformá-los? Todas essas

questões podem ser abordadas, resolvidas e

aperfeiçoadas. A terapia é um ótimo recurso

tanto para aqueles que, por algum motivo

não conseguem definir ou alcançar metas

básicas e sofrem, como também para aqueles

que já estão conseguindo atingir metas

básicas mas querem voar ainda mais alto.


É muito comum a pessoa que está em

sofrimento, um sofrimento que esteja

atrapalhando alguma ou algumas áreas da

vida dela, buscar ajuda terapêutica. Nesse

caso a terapia vai ajudá-la ir de encontro às

suas metas e aos seus valores pessoais, e

conduzi-la a um caminho de cura. Já para

aqueles que querem melhorar o que já está

bom, a terapia pode ajuda-lo ir mais além,

como por exemplo identificar e dar outro

significado às crenças limitantes, dar um

novo rumo à sua carreira, experimentar

áreas diferentes, cruzar limites pessoais.


Existem características e habilidades

pessoais que necessitam ser descobertas,

mas também existem muitas que podem ser

criadas, recriadas, aperfeiçoadas e desejadas.


Uma importante função da terapia é fazer

com que você crie objetivos e consiga

encontrar e desenvolver os recursos para atingi-los.

A terapia pode te oferecer ferramentas e

recursos, mentais e comportamentais, para

que você conheça e crie novas metas,

caminhos e possibilidades de vida.

Quando falamos dos obstáculos ou das

adversidades que enfrentamos, percebemos

que eles ficam menores. A medida que a

pessoa leva seu conflito para uma sessão de

terapia, tudo se torna mais leve e diminui o

sofrimento. E com o passar do tempo, o

paciente adquire autoconsciência,

autoestima e autoconfiança.

Costumo dizer aos meus pacientes que o

terapeuta é uma espécie de "acompanhante"

numa viagem por caminhos de descobertas,

e este acompanhante segura uma lanterna

acesa, e com o caminho mais claro fica mais

fácil desviar dos obstáculos, caminhar por

ruas mais floridas e mais bonitas. Através de

uma perspectiva mais ampla, é possível

perceber novas possibilidades, se perceber

como se realmente é e reconhecer seus

próprios valores.


Os ganhos são enormes em termos de

qualidade de vida. Em um processo

terapêutico você pode adquirir mais

consciência e passar a se perceber melhor,

prestando mais atenção nas suas próprias

escolhas, na maneira como se relaciona com

o outro e consigo mesmo, e com isso terá

condições melhores para tomar atitudes

mais saudáveis e construtivas.


Todas as pessoas deveriam, sim, cuidar da

saúde mental e emocional. A saúde

psicológica é responsável pela maneira como

você conduz sua vida, escolhe seus

relacionamentos e lida com o trabalho, com

a família e amigos. Se as pessoas soubessem

a real importância disso, não demorariam

tanto para procurar ajuda e teriam uma

qualidade de vida melhor.

Existem diferentes maneiras de cuidar da

nossa saúde mental e emocional, a terapia é

apenas uma delas, e apesar de ser bastante

benéfica, a verdade é que nem todos

dispõem de tempo e vontade de fazer.


Somos hoje o resultado de tudo aquilo que

vivemos. Muitas vezes uma pessoa que tenha

dificuldades de se relacionar, ou de

encontrar a parceira ou o parceiro "ideal",

por exemplo, nada mais é do que a repetição

da vida que seus pais tiveram, e que por não

ter outro exemplo, acredita que aquele

relacionamento que eles viveram, é comum e

que aquilo é amor.

Com a terapia é possível rever algumas

questões, reviver o trauma e reelaborar de

uma forma positiva à caminho da cura.

Infelizmente não podemos afirmar que a

terapia seja sempre agradável, pois reviver

um trauma pode trazer muito sofrimento, e

algumas pessoas preferem interromper as

sessões do que enfrentar a dor. É um ato de

coragem seguir em frente, e algumas pessoas

ainda não estão preparadas. Portanto não

basta procurar um terapeuta porque deu

certo para amiga ou porque o marido ou a

esposa quer. A vontade precisa partir de

dentro e antes de tudo é preciso ter

consciência de que mudar dá trabalho e nem sempre é fácil.

Para os corajosos que aceitam seguir a

terapia existe uma grande chance de

melhorar a qualidade de vida e por

conseqüência, alcançarem a tão esperada

felicidade. Para isso é preciso ter a

consciência de que para alcançar bons

resultados com a terapia, 50% depende do

paciente e 50% do terapeuta, por isso é

preciso também estar atento nas

qualificações do terapeuta.


Existem diversas linhas e abordagens

terapêuticas. Antes de decidir qual linha

seguir é bom fazer uma reflexão para saber

qual o caminho ideal. Tem pessoas que tem

mais facilidade em se expressar, em falar de

suas questões ao terapeuta, e tem pessoas

que são mais fechadas, e talvez se deem

melhor com outros tipos de terapias como as

corporais, arterapia, as vivenciais,

energéticas, florais, terapia de respiração,

entre outras. O importante é procurar o que

é mais proveitoso para você e confiar no

terapeuta que irá acompanhar seus

processos, para que se sinta bem, à vontade e seguro.



Nosso corpo e mente estão totalmente

conectados, um influencia o outro.
Você pode escolher usar sua mente para

comunicar-se com o seu corpo e pode

aprender a prestar mais atenção nele.

Terapias Complementares, são tratamentos

complementares ao tratamento da medicina

tradicional, podendo potencializar o

tratamento convencional através do

fortalecimento do organismo, do

gerenciamento de stress e do

desenvolvimento de pensamentos, emoções

e comportamentos saudáveis, além do

resgate do bem-estar e equilíbrio.
Já a Terapia Sistêmica trabalha com base na

teoria de que o todo deve ser compreendido

nas partes e as partes só podem ser captadas

quando se tem a visão do todo. A Terapia

Sistêmica foca nas relações. Um indivíduo

integrado em seu contexto familiar e

sociocultural pode compreender melhor

suas relações e manter vínculos e

relacionamentos mais saudáveis,

interrompendo a repetição de

comportamentos que o conduzem a posição

de vítima de sua própria história e de si

mesmo, assim como também o leva a

encontrar e fazer outras vítimas.

Todo este trabalho terapêutico é feito de

forma ampla e profunda, permitindo sua

plena integração, levando em consideração

seus aspectos físicos, psicológicos,

emocionais e energéticos...daí o termo

"Terapias Integrativas".

Se você tem dúvidas se deveria ou não

investir nesse recurso, considere a terapia

não só como um tratamento, mas como um

instrumento que nos possibilita ampliar

nossa consciência para muitas das nossas

questões diante da vida como um todo.

O que é Radiestesia e Radiônica ?

A radiestesia é a arte ou ciência que investiga

as radiações naturais dos objetos e seres

vivos e a radiônica é a ciência ou arte capaz

de trabalhar tais energias, de forma a

equilibra-las e harmoniza-las.


Através dessa técnica terapêutica, com

trabalhos vibratórios de ondas de luz e

forma e comandos quânticos, é possível

ajudar as pessoas a melhor administrarem

períodos difíceis, contribuindo para

ampliação da percepção, auxiliando na

melhora dos males fisicos e emocionais,

ajudando no processo de auto-realização.

Como é a Terapia com Radiestesia ?

 Para este trabalho terapeutico com a

radiestesia, utilizamos uma mesa radiônica

multidimensional, um maravilhoso

instrumento de Cura, Re-Alinhamento e

Harmonização. Ela possibilita uma Visão

Maior, do TODO, permitindo que a cura

aconteça em vários níveis simultaneamente.

É usada junto com um pendulo, e tem uma

estrutura e funcionamento baseada em

princípios da radiestesia, radiônica física

quântica e geometria sagrada.

A Ciência da Radiônica garante a

possibilidade de atuação à distância, tem um

potencial ilimitado onde se pode indagar

todas as áreas da nossa vida (pessoal,

familiar, profissional), permitindo

desbloquear, anular, transmutar toda a

energia que esteja impedindo a vivência da

nossa própria essência.
Na Mesa, entramos em sincronia com tudo o

que É, ajustando elementos em desarmonia

e facilitando o equilibrio e harmonia em

cada passo de nossa jornada.
Com a mesa radiônica podemos medir a

energia, quantidade, tempo ou

possibilidades de lugares, pessoas, situações,

bem como prosperidade, saúde,

relacionamentos, trabalhar a harmonização

dos chacras, equilíbrio da saúde, limpeza de

ambientes, transformação de situações

profissionais, prosperidade, harmonização

de relacionamentos. Como tudo no Universo

é composto por um padrão energético que

emite ondas de radiação, ao trabalharmos

todas essas questões na mesa, elas são

entregues às energias do que é divino, à

fonte divina, fazendo com que tudo se

transmute de forma positiva, elevando a

energia a um nível superior.

Para que serve a Radiestesia ?

Na consulta de mesa de radiônica, podem

ser trabalhados os mais variados assuntos,

entre eles: Saúde: equilíbrio e harmonização de

chacras, de sistemas (circulatório,

respiratório, renal, digestivo, hormonal, etc),

fluxo energético em pontos importantes do

corpo (coluna, ossos, coração), investigação e

equilíbrio de doenças e estados nocivos de

saúde já estabelecidos;

Emocional: investigação e equilíbrio de

emoções negativas: ansiedade, medo,

preocupação, raiva, etc;

Harmonização de relacionamentos:

investigação de pontos positivos e negativos,

aprendizado entre as pessoas, equilíbrio

(relacionamentos não apenas afetivos, mas

com família, amigos, colegas de trabalho);

Limpeza energética de ambientes,

desobsessão de pessoas, proteção contra

energias nocivas;
Limpeza, equilíbrio, harmonização,

transmutação e potencialização de situações

profissionais;
Limpeza de padrões nocivos, sejam eles

atuais, de vidas passadas, ou herdados

dentro de um sistema familiar;

Potencialização da prosperidade, fluxo

financeiro, viagens, proteção de bens

materiais, energia de venda (casas, terrenos, carros);

Comportamentos compulsivos: bebida,

cigarro, alimentação, compras, jogos;
 
Enfim, muitos assuntos podem ser medidos,

transmutados e harmonizados numa

consulta de mesa radiônica.

8.8.11

Binaural Beat (Theta) 8 Hz. TSB Terapia




TSB é uma terapia sonora, que usa adicionando à musica da meditação, frequências sonoras Binaurais.
Básicamente consegue re-programar o cerebro, a seu gosto enquanto ouve musica meditando.
Conseguindo controlar independentemente as frequências cerebrais Beta, Alpha, Theta e Delta obtemos resultados extraordinários.

Beta contribui para um estado alerta e receptivo. Consegue mais fácilmente organizar informação, gerar ideias e soluções, óptimo para estudantes praticantes de desporto e atividades que requerem um alto nivel de concentração e alerta.


Alpha é o contrario de Beta, o estádo de relaxamento contribui para um fluir de energia creativa e uma sensação de bem estar. Ideal para contemplação, resolução de problemas. Ajuda na visualização e cratividade.

Theta por sua vez, está presente quando apagamos por momentos, enquanto meditamos ou dormimos levemente, é como sonhar acordado. Ajuda aliviando o stress, revitaliza memorias antigas. Theta provoca meditação profunda, resultando num bem estar geral.

As ondas Delta são as mais calmas, associadas a sono profundo. Certas frequencias em Delta estimulam a hormona do crescimento, que é benéfico para cura. O estado Delta conseguido enquanto acordado provoca inconscientemente atividade cerebral, reforçando a consciencia mental.


A tecnologia Binaural funciona colocando um som diferente em cada ouvido, remisturado com musica normal, resultando num som unico , muito forte, embora imperceptivel. Similar à tecnologia 3D da visão, o som é muito envolvente obrigando o cerebro a criar mentalmente sensações e estados quase reais, embora distintos em cada ser humano.

27.7.11

‪[ ] Jacob Melo - Magnetismo e Passe ‬‏

http://www.youtube.com/watch?v=Hi9i6aUJe3k
http://www.youtube.com/watch?v=YrZA49mhMxo&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=klJONeR-X-M&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=WF_Q5X2YpSk&feature=related


Sociedade Espírita Renovação, Atlanta USA

[ ] A Cura da Depressão Pelo Magnetismo

Rating:★★★★
Category:Other
http://jacobmelo.webs.com/cursoemba.htm



Publicado pela Editora Vida & Saber

Este é o livro que está revolucionando a forma de se lidar com a Depressão e tratá-la, especialmente por todos os que se utilizam das várias terapias alternativas.

Nesta obra, Jacob Melo expõe sua vivência e experiência no assunto fazendo uma abordagem técnica, recheada de ricas informações e apresentando todo um roteiro, muito bem testado, para o tratamento dessa terrível enfermidade.

Dados históricos, rápidas considerações estatísticas, sua dificuldade quando viveu um período em depressão e um sem-número de tabus e regras que envolvem as terapias e o relacionamento com os depressivos são descritas com precisão nesse livro incomparável.

Não é por menos que nunca um livro foi tão aguardado e tão bem recebido como este.


http://www.clicpersonal.com.br/jacobmelo/conteudo.php?pagina=020200

http://jacobmelo.webs.com/cursoemba.htm

[] Grupo de Apoio Psíquico - GAP: TDM 1, 2 e 3

http://tdm-cece.blogspot.com/p/tdm-iii.html
PASSE DISPERSIVO ( purificando e concentrando chakras)

Tal como fluidoterapias, o magnetismo ocorre com bons fluidos em trânsito.

Uma técinica onde filtram e compactam ao centro de força.
O centro de força de frequências elevadas vão manter forças para corrigir equívocos de técnicas. Isso se dá antes de qualquer aplicação e após aplicações.

Direfente de doação de energia é um emulsificante que preparam os centros de força pra receber a energia. A circulação ocorre em fluxos corretos, assumindo posturas com valores preparatórios antes de qualquer atuação.

Uma pessoa com distrurbios e transtornos terá seus centros em desarmonia, assim se gerencia os centros de força e essencialmente o esplênico que fica congestionado pelas energias densas.





Bibliografia Específica

*A Cura da Depressão Pelo Magnetismo (Jacob Melo)
*Manual do Passista - Curando Pelo Amor e Pelo Magnetismo (Jacob Melo)
*Cure-se e Cure pelos Passes (Jacob Melo)




TDM 1

http://tdm-cece.blogspot.com/p/tdm-i.html

1- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS
ATIVANTES ( 2 X ) PERTO ( 5 cm )
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 2X ) Longe ( 30 cm)

2- DISPERSIVOS TRANSVERSAIS NO ESPLÊNICO Repetir
ATIVANTES ( 5 X ) PERTO ( 5 cm) mais
3- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS 4
ATIVANTES ( 5 X ) PERTO ( 5 cm ) vezes

4- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS
ATIVANTES ( 2 X ) PERTO ( 5 cm )
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 2X ) Longe ( 30 cm) rep.

5- DISPERSIVOS TRANSVERSAIS NO ESPLÊNICO
ATIVANTES ( 1X ) PERTO ( 5 cm ) Repetir
Progredindo para Calmantes ( 3 X ) Mais
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm) 4

6- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS Vezes
ATIVANTES ( 1 X ) PERTO ( 5 cm )
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm)

7- ALINHAR CENTROS DE FORÇA
PERCORRER TODOS OS CENTROS DE FORÇA
LENTAMENTE POR DUAS VEZES.

8-DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS Repetir
ATIVANTES ( 1 X ) PERTO ( 5 cm ) 5
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm) Vezes

9- FLUIDIFICAR A ÀGUA
BEBER NA HORA e garrafa para LEVAR


TDM 2

http://tdm-cece.blogspot.com/p/tdm-ii.html


1- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS
ATIVANTES ( 2 X ) PERTO ( 5 cm )
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 2X ) Longe ( 30 cm)

2) Tato Mento Magnético

3- DISPERSIVOS TRANSVERSAIS NO ESPLÊNICO
ATIVANTES ( 1X ) PERTO ( 5 cm ) Repetir
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm) Mais

4- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS 4
ATIVANTES ( 1 X ) PERTO ( 5 cm ) Vezes
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm)

5- Respiração Diafragmática

6- DISPERSIVOS TRANSVERSAIS no outro Centro
ATIVANTES ( 1X ) PERTO ( 5 cm ) Repetir
Progredindo para Calmantes ( 3 X ) Mais
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm) 3

7- DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS Vezes
ATIVANTES ( 1 X ) PERTO ( 5 cm )
Progredindo para Calmantes ( 3 X )
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm)

8 –Pequenos concentrados no Esplênico Repetir
Dispersivo Transversais ( contar até 3 ) 5 vezes

9- ALINHAR CENTROS DE FORÇA
PERCORRER TODOS OS CENTROS DE FORÇA
LENTAMENTE POR DUAS VEZES.

10-DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS Repetir
ATIVANTES ( 1 X ) PERTO ( 5 cm ) 5
CALMANTES ( 1X ) Longe ( 30 cm) Vezes

11- FLUIDIFICAR A ÀGUA
BEBER NA HORA e garrafa para LEVAR

----------------------------------------------------------------------------------
TDM II

Estabelecer Relação Magnética

LONGITUDINAIS 2 PERTO
PROGRESSÃO 3X
2 LONGE

TATO MENTO MAGNÉTICO

ESPLÊNICO 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

ESPLÊNICO 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

ESPLÊNICO 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

ESPLÊNICO 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

ESPLÊNICO 1PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

LONGITUDINAIS 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

LONGITUDINAIS 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

LONGITUDINAIS 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

LONGITUDINAIS 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

LONGITUDINAIS 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA 5X

TRANSVERSAIS OUTRO CENTRO 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE

TRANSVERSAIS OUTRO CENTRO 1 PERTO
PROGRESSÃO 3X
1 LONGE



TDM 3

1 ) - PRECE – PEDIR AJUDA MENTOR - Estabelecer Relação Magnética

2 ) - Tato-Magnético ( Cuidadoso )

3 ) - DISPERSIVOS LONGITUDINAIS ( 7 vezes ) ATIVANTES Progredindo para CALMANTES

4 ) - Tato-Magnético Localizar outro centro de força mais desorganizado ZZZZZ , ( fora o esplênico )

5 ) - DISPERSIVOS TRANSVERSAIS NO ESPLÊNICO ATIVANTES Progredindo para CALMANTES mais 4
6 ) - DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS ATIVANTES Progredindo para CALMANTES vezes

7 ) - Respiração Diafragmática ( após repetir 5 vezes os itens 5 e 6 ) ( Magnetizador e Assistido )

8 ) - Concentrados no esplênico - Impor a mão contar até 6- Perto/dispersivos cruzados contar até 6 perto . mais 4
9 ) - Concentrados no esplênico - Impor a mão contar até 6- Longe/dispersivos cruzados contar até 6 Longe. vezes

10 ) - Respiração Diafragmática Magnetizador ( 3x ) pode parar o passe ou não

8 ) - Concentrados no esplênico - Impor a mão contar até 6- Perto/dispersivos cruzados contar até 6 perto . mais 4
9 ) - Concentrados no esplênico - Impor a mão contar até 6- Longe/dispersivos cruzados contar até 6 Longe. vezes

10 ) - Respiração Diafragmática Magnetizador ( 3x ) pode parar o passe ou não

11 ) - Concentrados / Dispersivos no outro centro ZZZZZ (fora Esplênico ) nas duas Mais
primeiras TDM_3, a partir da terceira vez fazer em todos os centros de Força 2
( tempo contar até 3 em ambos) vezes

12 ) - DISPERSIVOS LONGITUDINAIS ( 7 vezes ) ATIVANTES Progredindo para CALMANTES

13 ) - ALINHAR - PERCORRER TODOS OS CENTROS DE FORÇA LENTAMENTE POR 3 VEZES.

14 ) - DISPERSIVOS GERAIS POR LONGITUDINAIS Repetir
ATIVANTES ( 1 X ) PERTO ( 5 cm ) 5
CALMANTES ( 1 X ) Longe ( 30 cm) Vezes

15 ) - FLUIDIFICAR A ÀGUA - BEBER NA HORA - Levar Água

28.5.11

EP # O Tantra Hindu

A PSICOLOGIA DO TANTRA: UM CAMINHO PARA A INTEGRAÇÃO DOS OPOSTOS E PARA A AUTO-REALIZAÇÃO


A palavra tantra vem da raiz tan, que significa “continuar, multiplicar, expandir”. Na índia antiga, segundo Charles Breaux, era usada com o significado de “entrelaçar”. Os iogues a usaram para representar a natureza entrelaçada do mundo e de nossas ações e a interdependência essencial de tudo o que existe, baseada na dança dos opostos: masculino-feminino, bem-mal, luz-sombra, que vivem dentro de nós.

O tantra compreende que as mesmas forças cósmicas que movimentam o universo estão dentro de nós. Similar a física moderna, ele concebe que a energia é uma só, a mesma que se cristaliza para formar o mundo material é a mesma que transmutada, retorna ao mundo sutil e cósmico. Toda a energia do sexo, da emoção, do pensamento, e toda ação podem ser transformadas por meios hábeis em consciência plena.

O tantra Hindu compõe-se de metáforas e símbolos herdados diretamente de cultos antigos. O sistema apresentado pelo mesmo, parte da concepção que o universo é mantido a partir dos arquétipos divinos de Shiva e Shakti.

A realidade absoluta, isto é, a consciência original é denominada Shiva. O corpo do cosmos seria a amante de Shiva, denominada Shakti.

Shiva representa o aspecto masculino da divindade, a consciência pura, o imanifesto, o espírito imortal.

Shakti, o aspecto feminino da divindade, o aspecto material e manifesto da existência, o útero no qual todas as coisas foram geradas.

Segundo Charles Breaux, a simbologia sexual atribuída a Shiva e Shakti como amantes aponta para a sua interdependência e constituem de fato dois aspectos complementares de uma única realidade. Um não pode existir sem o outro. Shiva é o todo ilimitado; Shakti é a convergência progressiva de partes que permanentemente constitue o todo. Shiva é transcendente e imutável; Shakti é fenomenal e mutável.

Philip Rawson, em seu livro: Tantra, The Indian Cult of Ecstasy, descreve a visão tântrica do cosmos, como uma teia entertecida de vibrações, ou ressonâncias sutis. Originando-se na mais rarefeita “substância” da criação, esses padrões vibratórios se envolvem, e se fundem até solidificar-se. O som-substância provém do ornamento tilintante do tornozelo de Shakti no seu ato de dançar. À medida que os ritmos de sua dança se ampliam em complexidade e paixão, o tecido do universo é tecido em sete camadas principais de densidade. Os sete chakras são assim a representação microcósmica destes sete níveis de manifestação da realidade no macro cosmo.

A Energia adormecida de Kundalini Shakti

Segundo Charles Breaux, depois de Shakti ter criado o mundo, ela é imaginada hibernando nas profundezas do universo material. Dentro de nosso universo humano, as profundezas do poder material da natureza são simbolizadas pela Kundalini Shakti. Esta energia está adormecida, situada no primeiro chakra na base da coluna.

A palavra Kundalin significa “aquilo que é enrolado ou espiralado por natureza” e refere-se aos padrões espiralados de energia, encontrados em todo o mundo natural desde a molécula de DNA até a forma das galáxias. Quando a esta palavra é acrescentada à letra I, ela se torna Kundalini que quer dizer “Serpente”. Este animal ligada a terra, representa a força vital inconsciente da vida contida neste primeiro nível de nossa existência.

Na pessoa normal, a Kundalini flui pelos canais  esquerdo e direito, suprindo todos os órgãos dos sentidos e as faculdades de consciência que mantém a ilusão do mundo. Enquanto ela permanece inconsciente nós somos dominados por nossos instintos, desejos, e conceitos do self-ego.

As práticas do Yoga favorecem o despertar consciente de Kundalini, possibilitando ao iniciado uma descida ao seu inconsciente de modo orientado, levando-o a aprender a lidar com esta incrível força.

Através de uma prática perseverante da concentração e da meditação a Kundalini ascende através do canal central da medula, onde se situa o nadi Sushumna e leva o individuo a transcender as limitações do corpo físico, aprendendo a sutilizar as paixões e desejos, sendo capaz de ver o divino em todas as coisas.

O Simbolismo Arquetípico dos Chakras

Os chakras representam sete níveis de consciência expressos na manifestação da vida humana.

O sétimo chakra, no topo da cabeça, segundo Charles Breaux, representa a união de Shiva e shakti. No sexto chakra, no centro da cabeça, Shakti se separou de Shiva e criou o domínio da mente (manas). Os cinco chakras restantes, localizados desde o pescoço até a pélvis, representam cristalizações progressivas, simbolizadas pelos cinco elementos: éter, ar, fogo, água e terra.

Cada elemento representa uma qualidade energética e um equivalente nível de consciência. Fazendo um paralelo com a visão junguiana, podemos imaginar, diz ainda Charles Breaux, que os sete chakras desdobram-se a partir das profundezas do inconsciente coletivo, subindo pelo nível do inconsciente pessoal e do ego. Assim funções e imagens arquetípicas específicas são expressas através de cada chakra. Em suma, os sete chakras formam a matriz psíquica em que a forma única do corpo-mente é criada.

O inconsciente pessoal percebe e age sobre a emoção/informação de um modo literal, armazenando-a e dirigindo o comportamento mais ou menos como um computador pelo sistema nervoso autônomo. A memória de tudo que nos aconteceu está contida aqui. E, como uma interface entre a estrutura espaço-temporal do ego e a dimensionalidade de níveis mais profundos da psique, o inconsciente pessoal pode selecionar conteúdos que vão chegar futuramente à consciência.

Em termos tântricos, o impacto de experiências passadas estão depositadas como sementes cármicas no corpo-mente. Cada chakra  contém um número qualquer de padrões-sementes de experiências passadas – relacionadas com motivos arquetípicos – que definem a referência que temos para nossas vivências conscientes e inconscientes. Os padrões-sementes (Samskaras) eclipsam a energia da sabedoria agindo através de um chakra determinado e constituem obstáculos imensos à realização de nossa natureza búdica.

Cada chakra pode ser visualizado com a lente de um projetor de slides em que certas funções genéricas da psique são reveladas. A soma das “coleções de slides” em todos os chakras cria a ilusão da nossa identidade individual.

O acontecimento de entrarmos em contato consciente com as energias arquetípicas dentro de nós pode se dar de modo espontâneo a partir de alguma crise pessoal, também através das práticas tântricas do Yoga nós podemos despertar forças do inconsciente e torná-las consciente realizando, o que Jung chama o processo de individuação. Entretanto é preciso atenção com essas práticas, pois o mero despertar da Kundalini, ou fogo Dumo, não significa garantia automática de perfeição espiritual, se não for o buscador devidamente orientado, correrá o risco de sofrer desequilíbrios psicológicos.

Os tibetanos dizem que ativar o fogo de kundalini é como colocar uma cobra num bambu oco; ela tem apenas uma entre duas escolhas, sair por cima ou por baixo.

As práticas tântricas eram dirigidas não aos homens comuns, mas para aquelas pessoas que de fato almejassem um encontro profundo consigo mesmo. Assim os rituais e toda a simbologia das divindades que regem cada chakra são na verdade representações de arquétipos que há milhares de anos são o caminho para acessar o inconsciente profundo.

O primeiro chakra chama-se MULADHARA é representado por um lótus de quatro pétalas vermelhas cor de carmin, dentro da qual há um quadrado amarelo e dentro dele há um elefante branco com sete trombas e acima uma letra em sânscrito que representa o Bija mantra LAM e um triângulo invertido contendo dentro um linga com uma serpente enroscada com a cabeça tapando a cabeça do pênis.

As quatro pétalas simbolizam os quatro tipos de bem-aventurança experimentados quando a kundalini desperta. Essas pétalas são vermelhas cor de sangue e levam em cada uma delas uma letra do alfabeto sânscrito, gravada num amarelo brilhante ou ouro: (y) va, (sa) sa, (sa) sa,(sa) sa. Estas letras estão contidas em um quadrado amarelo representando o elemento terra, junto com o mantra semente Lam ( l). As quatro letras representam a vibração raíz e estão relacionadas com a respiração vital conhecida como Apana.O mantra semente Lam, dentro do quadrado invoca a primitiva divindade de Indra. O elefante branco é a montaria de Indra e é um sinal de prosperidade, de força e poder material. O triângulo invertido, o Yoni, representa a genitália feminina e o poder feminino da criação. Dentro dele a kundalini é mostrada enrolada três vezes e meia em um linga.

O triângulo invertido no centro do quadrado encerra a Kundalini não-manifesta em uma serpentina de três voltas e meia em torno do swayambhu-linga preto ou vermelho, símbolo da vida associada com a energia procriadora. No pericarpo se encontra a divindade que o preside, Brahma em vermelho escuro, com quatro faces de três olhos, quatro braços segurando um tridente, um jarro, um rosário, e em um mudra Abhaya, a postura de dissolução do medo. A divindade é o senhor do mundo grosseiro material e físico. O Chakra está associado com as qualidades de resistência e solidez, representando o elemento terra.

Indra é uma divindade masculina, o guerreiro, que simboliza a coragem e a força de vontade necessária para lidarmos com os poderes primitivos do nosso inconsciente. A serpente enroscada tapando o linga representa o controle dos instintos possibilitado pelas práticas tântricas, controle necessária para que o iniciado não seja cooptado palas forças cegas do inconsciente.

O casal de divindades que representa este nível são Bhrama menino, representando o aspecto criativo ainda em formação e Dakini é aquela que dá coragem aos fracos e assusta os audaciosos.

Os aspectos arquetípicos do primeiro chakra estão enraizados nas regiões mais primitivas da psique, ligando-nos com o tempo em que tínhamos uma relação instintiva com a Mãe Natureza.

O nível de consciência no primeiro chakra corresponde ao período pré-natal até o nascimento no qual nos sentimos unos com a nossa mãe e que a consciência é guiada pelas necessidades físicas. Neste nível formamos uma relação com nosso corpo, simbolicamente com todos os aspectos ligados à sobrevivência (nutrição, exercícios, satisfação dos sentidos, modo de obter o dinheiro e a capacidade de nos sentirmos seguros no plano físico.)

Este primeiro nível de realidade além de representar o plano material da vida, segundo a psicologia Junguiana, está ligado ao inconsciente Coletivo, à sobrevivência, a vida instintiva compartilhada por toda a humanidade.

O corpo e vida física seguem ritmos bem cadenciados. O respeito aos nossos ritmos biológicos é de fundamental importância para o equilíbrio psicofísico. Dedicar tempo e organizar-se para perceber a, hora em que o corpo pede para dormir, alimentar-se, ir ao banheiro, cuidar da higiene pessoal, manter relações sexuais, fazer atividade física, etc.

Pessoas com essas necessidades bem satisfeitas são mais saudáveis e conseguem adaptar-se mais satisfatoriamente na vida.

O segundo chakra chama-se Svadhisthana que quer dizer “o alicerce do Si-mesmo”, outra interpretação fala “sua morada especial” e ainda ”lugar de prazer”. Alguns iogues associavam o segundo chakra com a deusa serpente, a grande mãe ligada á cultos de fertilidade e orgias sexuais.

O segundo Chakra está localizado entre o umbigo e o osso pubiano. Psicologicamente se relaciona com os estágios pré-racional e de sonho da consciência, em que nenhuma identidade estável se estabeleceu ainda, durante os primeiros anos da infância.

Simbolicamente, possuem como elementos um lótus que leva em suas seis pétalas vermelho carmim as palavras sânscritas: ba ( ba), bha (bha), ma (ma), ya (ya), ra (ra) e la (la). No pericarpo, o elemento água é representado por uma lua crescente de cor branca com o mantra semente Vam que também é um símbolo para água, e, neste caso, um símbolo para imortalidade.

O mantra-semente VAM invoca a antiga divindade Varuna, o senhor do Mar. O veículo de Varuna é Makara, um monstro que vive no fundo do mar.Varuna é uma das divindades mais antigas da índia e pertence ao período Védico. Ele faz a passagem ritualística do Caos para o ser e dá forma aos entes, ele representa também a disciplina. Ele está montado em um animal com corpo de um delfim, uma cabeça de leão, tromba de elefante e uma cauda de pavão. O golfinho representa a inconsciência do desejo. O leão e o elefante são animais de enorme força reprodutiva. O pavão representa a beleza enquanto chamado ao erotismo.

A energia feminina é Rakini ou Chakini Sakti, em azul escuro, três olhos, quatro braços segurando um tridente, uma lotus, um tambor e um cinzel, assentada em uma lótus vermelha. A divindade protetora masculina é Vishnu com quatro braços. 

No nível de desenvolvimento do segundo Chakra despertamos para a consciência das sensações. Nossa consciência da sensação relaciona-se primariamente com reações prazerosas e dolorosas. Neste nível estamos preocupados se somos amados ou não e na segurança emocional que os outros nos transmitem  O desafio do segundo chakra é expandir, criar, conectar e criar laços com outros seres humanos. O sentimento natural do chakra do baço é expansivo, dinâmico, fluidez do vórtex espiral de energia.

A força essência do segundo chakra desperto é expansão e liberdade. Quando a nossa energia se sente fluída e desentulhada, nós nos aceitamos incondicionalmente, nós sabemos que somos dignos de amor, nós nos sentimos seguros para tocar e nos unirmos com outro, e espontaneamente nos encantamos com nossos feitos criativos.

O desenvolvimento da consciência plena deste chakra nos torna pessoas com uma grande capacidade de perceber o sentimento dentro de si mesmo e o do outro. O risco é de se ficar preso ao princípio do prazer, pois “se ficamos preso ao sublime ele se esgota”. A sabedoria é experienciar neste nível a fluidez da água e prestar atenção no seu curso.

No tantra, a sexualidade é vista como sagrada e cada ato no intercurso sexual é uma forma de adoração a divindade encarnada no parceiro.

O terceiro chakra chama-se Manipura. Esta palavra quer dizer Mani= Jóia Preciosa e Pura= Cidade, isto é, a cidade formosa das jóias brilhantes.

Na antiguidade Manipura era o nome de uma cidade da Índia localizada muito próximo da cidade de Puri. Esta cidade é citada no Mahabarata, como uma cidade mítica, na qual uma nova ordem reinará, uma ética da Verdade.              O terceiro chakra é representado por um lótus de dez pétalas que contém no centro um triângulo invertido de cor vermelha. O mantra-semente RAM invoca o deus do fogo sacrificial, Agni. O seu veículo é um carneiro.

O triângulo representa poder e aqui também os portões da cidade sagrada. O fogo aqui representado no centro da mandala simboliza o início do processo civilizatório, deixando o indivíduo de ser passivo e passando a experienciar seu self coletivo.

O animal dentro do triângulo – o cordeiro sacrificial – simboliza a renúncia á consciência do rebanho, da consciência passiva e submissa, a saída do rebanho e a introdução de uma ação política e consciente.

A divindade que preside é Rudra de cor vermelha com cinzas borrifadas sobre seu corpo e representa o mundo mental. A energia gerada por ele é LakismiShakti, em azul escuro, três faces e três olhos em cada face,quatro braços, segurando o fogo, um vajra e fazendo as mudras que garantem benefícios e dissipam os medos.

Rudra aparece como um velho. Na juventude, ele possue uma força incontrolável e indestrutível. Rudra aparece com uma lágrima simbolizando o domínio sobre a ira e o perdão. A divindade feminina complementar é Laskimi. Esta tem caninos avançados e cobertos de sangue e mantém afastados os covardes. Ela tem um olhar terrível para quem se aproxima, mas por outro lado ela tem dois gestos nas mãos: Um de proteção(apavana- eu te protejo) e outro de encorajamento(Vyana – Eu te encorajo). Ela tem uma dupla função de proteger e estimular o ego e reprimi-lo.

A função dos símbolos é promover uma regulação do fluxo da energia neste nível da vida, integrando os opostos. O risco é cairmos em um extremo ou no outro. O caminho da integração passa por uma aceitação da sombra e de uma assimilação da sua força criativa na consciência através o desenvolvimento de uma identidade firme e profunda.

No nível de consciência do chakra manipura somos convocados a compreender a problemática do poder de kundalini e chamados a aprender a lidar com ele de forma ética. No primeiro chakra nos deparamos com o problema da inserção do homem no mundo manifesto. No segundo, com o conflito entre o desejo da libido e as regras e contrato sociais. No terceiro, passamos por uma introdução a convivência com os semelhantes no meio social.

Esse nível de consciência marca o inicio da estruturação de um ego capaz de gerenciar os desafios da vida, despertando para o conhecimento tecnológico e sua capacidade de dominar as forças naturais. Assim, o ego obtém vontade sobre a vida instintiva do corpo e da emoção e uma capacidade para manipular o ambiente exterior.

A força deste chakra é a força da vontade. Quando nós sentimos o pulso de nossa própria energia no umbigo, nós alavancamos a fonte de nosso poder pessoal. Podemos encarar a vida com identidade e determinação, auto-suficiência e bem-estar. Nós temos o poder do desejo de ação, de integridade para saber o rumo correto da ação e a energia para fazer o que precisamos.

Relaciona-se com emoções no estado bruto, impulsos de poder no sentido de acalmar as emoções e frustrações e aliviar as tensões e ansiedades, além de estar ligado à identificação social.

A expressão pessoal pode ser usada positivamente para canalizar emoções e servir como veículo de auto descoberta, ou pode levar a uma megalomania quando tentamos validar nosso sentido de Self. O poder que recebemos dos outros na forma de atenção ou de adulação é utilizado para aumentar o amor-próprio.

O terceiro chakra ativa o árquetipo mitológico do herói. O herói é aquele que tem consciência dos opostos e tornando-se um guerreiro trava uma luta com sua própria sombra. Vencendo o mal com o bem. A consciência aqui é basicamente orientada pelo masculino.

A energia desse chakra pode ser usada para competirmos e retirarmos assim energia dos outros ou para irradiarmos encanto, calor, generosidade, tudo depende da consciência que tivermos desenvolvido que a fonte deste amor está dentro de nós.

O quarto chakra é chamado Anahata. A palavra significa “aquilo que não se quebra”.Outra versão é o não batido.O termo refere-se á vibração sutil que é o OM, e diz-se ele é ouvido interiormente em meditação quando Kundalini sobe ao chakra cardíaco. Este chakra tem doze pétalas vermelhas brilhantes, dentro delas encontramos dois triângulo de cor cinza interligados, formando um hexágono esfumaçado que representa o elemento ar, simbolizando o ponto de encontro do divino com o humano.

Acima do hexágono está o sol com uma radiação de “dez milhões de luzes”. O mantra semente, ‘bija’para o ar é (y) ‘yam’ apoiado sobre um cervo negro. O elemento deste chakra é o ar.

Nas concepções físicas da Índia, o ar é o elemento que dá coesão às estruturas atômicas e permite a comunicabilidade num nível sutil entre os entes. O despertar da consciência deste chakra faz com que a pessoa desperte para a sensibilidade, para a ternura e para a poética existente em um encontro.

No centro da mandala temos ainda um antílope e simboliza a sensibilidade e a beleza do olhar. Através do olhar podemos expressar a ternura e ser capaz de compreender o outro. A divindade que preside é Shiva de três olhos representa o sistema de todo o mundo onde as diversidades das realidades fenomenológicas de espaço e tempo são gradualmente revelados. A energia dele é chamada de Kakini Sakti em amarelo brilhante, uma única face com três olhos, quatro braços, segurando um laço e uma caveira, e fazendo os gestos para garantir os benefícios e dissipar os medos.

desafio do quarto chakra é nos abrirmos à vibração desapegada e sem julgamentos do amor universal. O sentimento natural no chakra do coração é o calor radiante profundo.

A abertura deste chakra gera no indivíduo uma forma de identidade mais abrangente, no qual a individualidade e a universalidade começam a se fundir.Abrir o coração dá início também uma relação íntima com a vida e com seu mistério. Cada passo nos leva a uma união mais íntima com o desconhecido e com o potencial infinito escondido em cada momento. Quando este centro se abre plenamente sentimos um profundo desejo que todos os seres sejam felizes e desfrutem do amor.

O nome em sânscrito para o quinto chakra é visudha. Visudha quer dizer “o perfeitamente purificado”, portanto o veículo do espírito.

No interior do seu lótus de 16 pétalas vermelhas esfumaçantes nós encontramos um círculo branco representando o elemento éter dentro de um triângulo invertido simbolizando o poder feminino da criação.No centro do círculo branco, encontramos um elefante branco com uma das suas sete trombas, elevada ao ar anunciando a vitória sobre as forças instintivas dos chakras inferiores. O mantra-semente é o elemento éter e o bija-mantra é Ham.

O quinto chakra é o chakra da comunicação e é o mediador entre as chamadas de entrada e saída do sistema nervoso. Quando a comunicação é maior do que o circuito neurológico pode suportar, ou quando há conflito entre estímulos mentais e emocionais, o circuito fica sobrecarregado e o corpo responde com tensão no pescoço e nos ombros.

O quinto chakra é o responsável pela expressão das emoções e quando há tensão na garganta podem representar emoções reprimidas. Quando a pessoa tem dificuldade de falar a cerca de seus sentimentos isto pode indicar um bloqueio nesse chakra.

No nível de consciência do Visudha há uma clara percepção do bem e do mal e uma busca de encontrar um caminho do meio. Para isso, é necessária a realização de uma purificação através da palavra, das metáforas, da criatividade.

A palavra nos dá a possibilidade de elaborarmos conteúdos psíquicos e assim ampliarmos a nossa percepção e compreensão do mundo, nos possibilitando um desapego de idéias e preconceitos, aquilo que Byngton chama de uma libertação da rigidez de uma consciência patriarcal, da imposição de regras e também dos condicionamentos instintivos. Esta liberação oportuniza o encontro de um equilíbrio entre os conteúdos da consciência e os do inconsciente, através da elaboração de símbolos que expressam a totalidade do nosso ser.

Assim, este chakra assinala a passagem para um domínio da consciência reflexiva, levando o indivíduo a libertar-se de comportamentos meramente instintivos e desenvolvendo novas dimensões do pensamento abstrato e maiores poderes para controlar ou dirigir deliberadamente os eventos e processos de vida.

No nível de consciência deste chakra aprendemos a ouvir e também a falar, aprimorando a nossa comunicação. Isto acontece num nível interno, nos dando maior capacidade de percebermos e compreendermos nossos conteúdos inconscientes e ao identificarmos velhos padrões, desenvolvermos programas e atitudes mais eficazes para o nosso crescimento, que estejam em sintonia com a nossa alma. O desafio do quinto chakra é liberar o nosso medo de nos comunicarmos com os outros e o mundo. O sentimento natural no chakra da garganta é ressonância vibratória livre.

O nome em sânscrito para o sexto chakra è Ajna, que significa “comando do Alto”. O diagrama hindu mostra duas pétalas de lótus ligadas a um disco lunar, considerado este como o reservatório para o néctar que goteja do lótus de mil pétalas no topo da cabeça.

No interior do disco lunar encontramos um triângulo invertido, símbolo dos órgãos genitais femininos, com um linga dentro dele. Há dois outros chakras que contém essa combinação de Yoni e linga: o Chakra-raiz e o cardíaco. È nesses três chakras que o poder da kundalini está concentrado. Também mencionados como “nódulos”, essas três concentrações estão associadas com os corpos físico, emocional e mental.

Dentro do triângulo do centro podemos encontrar ao lado do lingam o mantra OM, representando o espírito associado à mente pura, ou Buddhi. Acima do mantra-semente Om está um nadi e um bindu dourado, os quais, acrescentados ao OM criam o mantra pranava. Esse expressa a relação com o vazio e os fatores genéricos da criação.

A divindade é Paramasiva, como no Sahasrara; e é representado neste Chakra na forma de um bindu, um ponto simbolizando o inseparável Siva-Sakti, a unidade cósmica cuja consciência auto-iluminada é transcendente e unificadora. Sua energia é chamada Hakini ou siddhakali, e é no branco da Lua, seis faces, três olhos, seis braços segurando um livro, uma caveira, um tambor, um rosário, e fazendo a postura mudra de garantir os benefícios e dissipar o medo. Está sentada em um lótus branca. Sobre ela está um triângulo que espalha uma luz com um relâmpago; e acima deste está um outro triângulo que é o Self cuja luminosidade vai até o chakra básico Muladhara .

O sexto chakra se localiza no centro da cabeça. Está associado à faculdade da percepção e relacionado com o cérebro anterior e o córtex cerebral. Estes por sua vez, estão divididos em hemisfério direito e hemisfério esquerdo e nos dois modos básicos de percepção – Intuitivo e racional, respectivamente.

As pessoas que têm como foco o centro da cabeça são mais receptivas às informações emocionais e intuitivas. Ao invés de tentar manipular a vida elas intuem a natureza inerente do universo. Contudo, sem a influência equilibradora das faculdades racionais, esses tipos podem ter dificuldades de funcionamento dentro dos parâmetros racionais do mundo cotidiano.

As pessoas que vivem mais “racionalmente” – sempre pensando e esquematizando – mostram uma grande quantidade de energia psíquica na região da testa. Na verdade, a energia freqüentemente se distribui pelas sobrancelhas à medida que as forças do intelecto procuram controlar o mundo.

Essas pessoas são surpreendidas em seus próprios pensamentos e perdem o contato com “o que é”. Elas parecem ter uma necessidade neurótica de criar e seguir padrões conceituais rígidos, o que lhes dá uma sensação de segurança e conhecimento. Passam o tempo criando suas próprias imagens mentais do mundo e impondo-as à realidade.

Quando este chakra não está desenvolvido ou bloqueado, a pessoa sente uma dificuldade de ver e perceber com clareza a sua realidade. Elas podem se rebelar contra as perspectivas de vida que lhes foram impostas pela sociedade ou pelos pais, dificultando-lhe á adaptação ao convívio social.

Este chakra também tem relação com o desenvolvimento das capacidades de percepção extra-sensorial, isto é, potencial de clarividência, premonição e a habilidades de perceber energias sutis. Ver auras, ver os chakras, o futuro, vidas passadas ou seres desencarnados, todas são habilidades a que temos acesso com um sexto chakra  desenvolvido.

Quando despertamos para o nível de consciência deste chakra, adquirimos a capacidade do discernimento e do auto conhecimento. O tantra distingue mente e consciência. A mente é produto de um circuito bioquímico do cérebro e é o veículo da consciência. Ela possui funções comuns a toda a humanidade.

Os Yogues concebem um corpo mental para além do corpo físico, que faz parte do espectro de corpos sutis dos quais somos constituídos. Não é a mente que está no corpo físico ou no cérebro, o corpo e o cérebro é que estão na mente, ou corpo mental, o qual. Como o corpo astral, mas numa freqüência mais alta envolve o corpo físico.

Na meditação profunda, a mente torna-se concentrada e observadora e podemos ver como todos os fenômenos mentais são vazios. Neles não há “self’ a ser encontrado. A meditação em última instância leva á condição de” não mente’, um estado além da dualidade inerente às atividades mentais normais, para experimentar a pura lucidez da mente iluminada.

O chakra da coroa é denominado Sahasrara, em sânscrito. È o lótus de mil pétalas. As pétalas desse lótus estão pendentes para recobrir o portal do ser – a fontanela anterior( oponto mais mole na cabeça do bebê). Esse ponto mole começa a endurecer por volta de seis meses de idade, supostamente cortando nossa conexão com o mundo espiritual. Antigos iogues desenvolveram técnicas para reabri-lo. Diz-se que, se alguém puder deixar o corpo na hora da morte por esse centro, conscientemente alcançara a libertação.

Sobre as pétalas do lótus estão as cinqüenta letras do alfabeto sânscrito, repetidas 20 vezes, para totalizar mil. Essas letras cicundam o sahasrara da direta para a esquerda e tem origem nas linhas do Triângulo Supremo (Kamakala), a raiz de todo o som no centro deste Lótus Supremo. O triãngulo forma simbolicamente o corpo do som primordial imanifestado do qual deriva o universo. Os raios emitidos por esse lótus semelhantes aos raios da lua, são considerados o néctar da imortalidade.

Sahasrara, também chamado de Brahma-randhra, e é o local de encontro da Kundalini Sakti e Siva. As pétalas comportam o som potencial total representado por todas as letras do alfabeto sânscrito; cinqüenta em cada camada. O chakra sincroniza todas as cores, abrange todos os sentidos e funções e é penetrante em seu poder. A forma é o círculo transcendendo os vários planos em uma ordem ascendente, e, finalmente, o derradeiro estado de Mahabindu, o oco transcendental supracósmico e metacósmico. A lótus invertida simboliza a exposição do corpo sutil com as radiações cósmicas. O Sahasrara é o centro da consciência  quintessencial, onde a integração de todas as polaridades são experienciadas e o ato paradoxico da transcendência é conquistado passando-se para além do samsara e emergindo do espaço-tempo.

Neste nível, surgem as idéias relativas a “Deus”, ao mundo espiritual e à nossa relação com eles. Esses conceitos podem originar-se de vidas anteriores ou de doutrinação religiosa na vida presente.São crenças difíceis de questionar. Mais uma vez que as compreendamos, podemos perceber a universalidade da nossa experiência.

Neste nível podemos perceber a nossa alma e ter acesso ás regiões mais sublimes das dimensões interiores e aos seres espirituais. O desafio do sétimo chakra é sintonizar e se renderá consciência divina. O sentimento natural ou experiência que ocorre é unicidade, benção, pureza, e vazio além do espaço-tempo.

força essência é consciência e iluminação. A abertura do chakra coroa nos move para além da realidade tridimensional dos sentidos físicos e das formas, crenças e pensamentos. Nós percebemos, conectamos, nos fundimos e somos capazes de utilizar energias infinitas. O desconhecido se torna conhecido. Encontramos o significado transcendental da vida. Deus e eu, eu e Deus somos UM.

Práticas Tântricas

  • A prática da meditação com o foco na respiração.
  • A prática dos mantras. Mantra quer dizer “aquilo que protege a mente”. Mantras protege a mente dos pensamentos instáveis. Mantras são forças cósmicas personificadas na estrutura do som. São vibrações que tem o poder desfazer bloqueios e despertar a força da kundalini.
  • Os Yantras ou mandalas são expressões arquetípicas das dimensões transpessoais da psique encontradas no mundo. Representam os diversos sistemas e totalidades do universo de dentro e de fora de nós.Promovem um equilíbrio espontâneo dos opostos.
  • Rituais de religação com as forças sagradas, presentes na natureza e dentro de nós.
  • Mudras e Ásanas específicos para cada chakra

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA

  1. Breaux, Charles – Jornada Rumo à Consciência – Os chakkras, o Tantra e a Psicologia Junguiana,são Paulo, Ed. Pensamento, 1995.
  2. Anodea Judith e Selene Veja – Jornadas de Cura – O desenvolvimento da mente e do corpo e do espírito através dos chakras, São Paulo, ED, Pensamento,1998.
  3. Feuerstein, George – A Tradição do Yoga, São Paulo, Ed.   Pensamento,2001.