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25.5.11

EP # YOGA - História

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História do Yoga

Conta-se que esta filosofia foi revelada aos sábios iluminados durante os estados meditativos. A primeira menção escrita do Yoga foi feita nos textos sagrados dos Vedas, cerca de 2500 anos AC. Posteriormente, surgiram os textos védicos chamados "Upanishads", nos quais se origina a filosofia Vedanta, a qual tem como idéia central a unidade de todas as coisas, a realidade absoluta de Brahman (Deus), que pode ser encontrada em vida através da interiorização e da ação correta.
Mais tarde, o yoga foi mencionado pelos textos dos Yoga Sutras escritos pelo sábio Patanjali e pelos dois grandes épicos que datam de cerca de 600 AC: o Ramayana, escrito por Vamiki, e o Mahabharata, escrito por Vyasa, onde se inclui o Bhagavad-Gita.
A palavra Yoga significa união. O encontro do Ser / Eu (Jiva) com a Criação / Criador (Brahman). Desta união nasce a consciência cósmica que libera o Homem dos conceitos de tempo, espaço e da dualidade, trazendo à luz sua verdadeira natureza e origem.
A expressão Hatha Yoga poder ser traduzida, dividindo-se as sílabas, nas palavras "ha" (sol) e "tha" (lua), cujo significado é atribuído à busca do equilíbrio das forças solar e lunar, masculina e feminina como objetivo final dessa prática. O Hatha Yoga predominantemente praticado no ocidente consiste principalmente da prática de asanas ou posturas que procuram estabelecer o equilíbrio do corpo e da mente, aliando os exercícios físicos com técnicas de respirações controladas.

Yoga Sutras:
Nos Yogas Sutras de Patanjali ficam definidos os oito passos da Yoga, que ajudam no processo de auto-realização, purificando o corpo e a mente, e aproximando o ser cada vez mais do objetivo final: a iluminação.

Os oito passos:

Yamas:
não-violência, praticar a verdade, não roubar, moderação nas ações, ser desapegado.
Niamas:
pureza, contentamento, austeridade, estudo das escrituras sagradas, viver na consciência divina.
Asanas:
prática das posturas.
Pranayamas:
harmonização da respiração.
Pratyahara:
conduzir a mente a interiorização, desconectar dos sentidos.
Dharana:
concentração.
Dhyana:
meditação.
Samadhi:
super consciência, iluminação.


Mais considerações:
http://www.vidadeyoga.com.br/?p=1532

EP # As dez esferas




Fig. 1: Michelangelo Cactani, La Materia della Divina Comedia di Dante Aliguieri, 1855.
Logo no primeiro capítulo d’O Tratado da Sphera podemos ler, no texto traduzido de Sacrobosco:

"[…] a esfera divide-se em nove esferas: a nona que é o primeiro móbil, a esfera das estrelas fixas que é o firmamento e em sete esferas de sete planetas."

Já na Divina Comédia (ca. 1321), Dante utiliza o modelo do mundo com nove esferas, as quais Beatriz e ele próprio sobem até chegar ao Empírio.

Na Divina Comédia de Dante (1307-1321), o Inferno encontra-se no interior da Terra.

A alma, no seu caminho para Deus, deve subir através do Purgatório e das nove esferas (dos planetas, das estrelas e da esfera de cristal) até chegar ao Paraíso.

Mas Pedro Nunes faz a seguinte anotação junto ao texto de Sacrobosco:

"segundo a comum escola dos astrólogos a nona esfera não é primeiro móbil mas segundo e o décimo é o primeiro: e nestes dois céus de cima não há estrelas"

Machina do Mundo de Pedro Nunes tem afinal dez esferas, mais uma que a de Sacrobosco, e será esta nova proposta a adoptada por Camões, que deste modo mostra seguir a “comum escola” dos astrónomos do seu tempo, como veremos nas estâncias 85 a 89 do Canto X de Os Lusíadas.

Para Pedro Nunes, a Machina do Mundo era composta de dez esferas celestes concêntricas. No centro estava a Terra, formada pelos quatro elementos: terra água, ar e fogo, e sobre ela estavam dez esferas: as das sete estrelas errantes (os planetas, o Sol e a Lua), a das estrelas fixas e ainda mais duas esferas que explicavam uma o movimento diurno das estrelas (as fixas e as errantes), e outra o movimento de precessão dos equinócios, na altura chamado movimento dos auges e estrelas fixas.

Mais tarde veremos que na esfera de cada planeta, existem por vezes vários céus que ajudam a explicar o movimento desse planeta.

Convém sublinhar que Pedro Nunes utiliza a palavra esferapara designar o conjunto dos céus de cada planeta (e da Lua e do Sol, na altura também chamados planetas) e que traduz a palavra orbe por céu. Ora, Camões, com a sua liberdade poética, utiliza indistintamente as palavras esfera, orbe ou céu.
Aqui se lhe apresenta que subia
Tão alto que tocava a prima Esfera

Donde diante vários mundos via,
Nações de muita gente, estranha e fera;
E lá bem junto donde nasce o dia
Despois que os olhos longos estendera
Viu de antigos, longinquos e altos montes
Nascerem duas claras e altas fontes.
Canto IV, 69
D. Manuel, num sonho profético, sobe no ar tão alto que toca a esfera da Lua. Nesta estância, Camões usa a palavra esfera com o sentido que Pedro Nunes dá à palavra.

Ouviu-lhe estas palavras piadosas
A fermosa Dione e, comovida,
Dantre as Ninfas se vai, que saudosas
Ficaram desta súbita partida.
Já penetra as Estrelas luminosas,
Já na terceira Esfera recebida
Avante passa, e lá no Sexto Céu,
Pera onde estava o Padre, se moveu.
Canto II, 33
Aqui Vénus sobe à sexta esfera, de Júpiter, depois de recebida na terceira, a sua.

Camões usa indistintamente as palavras esfera e céu, para designar o que Pedro Nunes chama esfera.



A Máquina do Mundo, in Margarita Philosophica de Gregório Reisch (1508)


Nas estâncias 85 a 89 do Canto X, a deusa Tétis descreve a Gama as dez esferas do modelo do mundo. Perante um modelo tridimensional, a descrição é feita de fora para dentro, como quem se aproxima e vê cada vez melhor os seus pormenores. Assim, na estância 85 descreve-se o primeiro móbil (ou seja, a décima esfera), na 86 o segundo móbil (a nona esfera), nas 87 e 88 o firmamento (a oitava esfera) e finalmente na 89 as sete esferas dos sete planetas.

O primeiro móbil ou décima esfera:
Enfim que o sumo Deus, que por segundas
Causas obra no Mundo, tudo manda.
E, tornando a contar-te das profundas
Obras da Mão Divina veneranda:
Debaxo deste círculo, onde as mundas
Almas divinas gozam, que não anda,
Outro corre, tão leve e tão ligeiro,
Que não se enxerga: é o Mobile primeiro.

Canto X, 85
Por baixo do Paraíso está o primeiro móbil, a décima esfera.

Camões usa aqui a palavra círculo para designaresfera.


O segundo móbil, cristalino ou nona esfera:
Com este rapto e grande movimento
Vão todos os que dentro tem no seio;
Por obra deste, o Sol, andando a tento,
O dia e noite faz com curso alheio.
Debaxo deste leve, anda outro lento,
Tão lento e sojugado a duro freio,

Que, enquanto Febo, de luz nunca escasso,
Duzentos cursos faz, dá ele um passo.
Canto X, 86
Por baixo do primeiro móbil, leve e ligeiro, está o segundo móbil, lento.


O Firmamento ou oitava esfera, onde se encontram as estrelas fixas:
«Olha estoutro debaxo, que esmaltado
De corpos lisos anda e radiantes, 

Que também nele tem curso ordenado
E nos seus axes correm cintilantes.
Bem vês como se veste e faz ornado
Co largo Cinto de ouro, que estelantes
Animais doze traz afigurados,
Apousentos de Febo limitados.
Canto X, 87
No Firmamento, os corpos lisos são as estrelas fixas, o Cinto de Ouro é o Zodíaco e os doze animais são os doze signos ou aposentos do Sol, sobre o Zodíaco.

Olha por outras partes a pintura
Que as Estrelas fulgentes vão fazendo:
Olha a Carreta, atenta a Cinosura,
Andrómeda e seu pai, e o Drago horrendo;
Vê de Cassiopeia a fermosura
E do Orionte o gesto turbulento;
Olha o Cisne morrendo que suspira,
A Lebre e os Cães, a Nau e a doce Lira. 

Canto X, 88
A deusa chama a atenção de Gama para as imensas constelações formadas pelas estrelas fixas sobre o firmamento.


Sete esferas para os sete planetas:

Debaxo deste grande Firmamento,
Vês o céu de Saturno, Deus antigo;
Júpiter logo faz o movimento,
E Marte abaxo, bélico inimigo;
O claro Olho do céu, no quarto assento,
E Vénus, que os amores traz consigo,
Mercúrio, de eloquência soberana;
Com três rostos, debaxo vai Diana.

Canto X, 89
E debaixo do firmamento é possível encontrar sucessivamente as esferas de Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vénus, Mercúrio e Lua.

Aqui Camões usa sempre a palavra céu, para designar o que Pedro Nunes chama esfera.





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MULTIVERSO

Esta ideia, aliás, tem sido defendida e atacada por cientistas e filósofos de renome ao longo de todo o século XX até à actualidade.


Ilustração do conceito de Universos independentes num espaço infinito.
A teoria do Multiverso é, portanto, uma das teorias mais revolucionárias da nossa era. Mas de que se trata afinal?

Para sermos exactos não se trata de uma teoria única mas antes de um conjunto de ideias tanto científicas como filosóficas bastante abrangente. Não é a primeira vez que cientistas e filósofos estudam uma mesma ideia. Na antiguidade a fronteira entre ambas as abordagens era extremamente vaga. É, apesar disso, a primeira vez nos tempos modernos, que se reconhece a interligação entre as duas áreas de uma forma tão evidente.

Temos assim, quatro grupos relativamente à ideia de Multiverso.

No primeiro, encontramos a abordagem mais clássica, a do espaço infinito. De acordo com esta teoria, o espaço é infinito e, nele, coexistem diversos Universos que não interagem entre si devido à sua enorme distância e ao facto de o próprio espaço se estar a expandir, alargando assim esse fosso. De acordo com os defensores desta teoria, o nosso Universo terá actualmente um raio de 46 mil milhões de anos-luz, dos quais nós só conseguimos observar cerca de 14 mil milhões devido ao facto de a velocidade da luz ser limitada. Esta teoria diz também que todos os Universos têm as mesmas leis da Física, mas que a diversidade entre os Universos resulta da forma como a evolução pós-Big Bang decorre em cada um deles.


Ilustração dos Universos-bolha. As cores diferentes representam a possibilidade de as Leis da Física serem diferentes em cada Universo.
Seguidamente surgem as teorias dos Universos-bolha, também chamadas da Inflação Perpétua. Segundo os seus defensores, em cada Universo existem locais onde se dão novos Big Bangs, ou momentos inflacionários, que, por seu lado, dão lugar a novos Universos, numa sequência perpétua de criação e ampliação universal. Para os seus postulantes, as leis da Física variam de Universo para Universo e baseiam-se na Teoria das Super-Cordas.

Em terceiro lugar vem a teoria de que os buracos negros não são mais que portas de entrada para novos Universos, que existem no seu interior. Para os seus criadores, os buracos negros não possuem, portanto, uma singularidade central, ideia aliás muito contestada por diversos investigadores, mas antes que a força da gravidade existente dentro do buraco negro atinge um valor tal que se torna repulsiva, dando forma a um novo Universo no interior do buraco negro. Seriam, pois, uma espécie de buracos negros associados a um buraco branco, e conteriam o cerne de um novo Big Bang. Esta teoria prevê que as leis da Física se mantenham de um Universo para outro, ficando, no entanto, por explicar como a informação se mantém apesar de passar através de um buraco negro.

Finalmente vem a última teoria, a dos Universos Paralelos. Esta teoria, fruto da Mecânica Quântica, estabelece que, de acordo com o Princípio da Incerteza, todas as hipóteses possíveis co-existem até que o observador “opte” por uma delas. A novidade desta teoria em relação a este Princípio, é que postula que, na realidade, todas as hipóteses possíveis existem simultaneamente, mesmo após observação, já que existira um novo Universo para cada possibilidade. Tomando como exemplo a caixa do gato de Schrödinger, existiria um Universo em que o gato vivia, outro em que morria e um terceiro em que ninguém abria a caixa. Nesta última teoria as leis da Física não seriam um factor fundamental já que nós viveríamos num Universo em que todas as probabilidades conduziam à nossa existência, o chamado Princípio Antrópico.

Entre os defensores destas ideias extremamente revolucionárias, contam-se nomes sonantes, entre eles Stephen Weinberg, prémio Nobel da Física e fundador do Modelo Standard, Martin Rees, Astrónomo Real do Reino Unido e o incontornável Stephen Hawking.

Já os seus detractores contam com David Gross, também ele vencedor do prémio Nobel, ou Paul Steihardt, matemático teórico da inflação.

Espera-nos, portanto, uma verdadeira "luta de galos", pondo frente-a-frente alguns dos maiores génios da actualidade.




[ ] Os corpos lunares | GnosisOnline

http://www.gnosisonline.org/psicologia-gnostica/os-corpos-lunares/
Todas as Escolas muito Esotéricas e muitos Ocultistas fundamentam seus estudos no Setenário Teosófico que se segue:

1 – Atman (o Íntimo)

2 – Budhi (Alma Espiritual)

3 – Manas Superior (Alma Humana)

4 – Manas Inferior (Corpo Mental)

5 – Kâma (Corpo de Desejos)

6 – Linga Sharira (Corpo Vital)

7 – Sthula Sharira (Corpo Físico)


O que distingue o animal racional dos outros animais é o Intelecto. Por isso é chamado de Animal Intelectual
Atman é o Senhor, o Íntimo. Budhi é a alma espiritual. Manas superior é a alma humana.

O Íntimo, o Senhor, tem duas almas. A primeira é a alma espiritual (Budhi) e a segunda é a alma humana (Manas Superior), princípio causal.

As duas Almas devem trabalhar sob a direção do Senhor; porém, isto só é possível nos Mestres. Enquanto a alma humana trabalha, a alma espiritual brinca.

A alma espiritual é feminina e a alma humana é masculina. Nos mestres, a alma espiritual pode estar prenhe com frutos que, quando nascem, devem ser elaborados pela alma humana.

As pessoas sentem-se muito orgulhosas com o Corpo Mental porque com ele raciocinamos, discutimos, projetamos etc., porém, este corpo mental é LUNAR 100% e o têm todos os animais em estado residual.

As pessoas vivem no mundo das paixões animais e gozam nos desejos passionais porque o veículo emocional que possuímos é tão só um corpo LUNAR ANIMAL de desejos bestiais.

O Corpo Vital é o Corpo tetradimensional, o Linga Sharira dos hindustânis, o fundamento vivente de todas as atividades físicas, químicas, calóricas, perceptivos etc.

Realmente, o Corpo Vital é tão só a seção superior do corpo físico, a parte tetradimensional do Corpo Físico.

Dentro dos veículos mental e de desejos, muitos clarividentes podem ver uma bela criatura de cor azul-elétrico muito formosa, que se confundem facilmente com a Alma Humana ou Corpo da Vontade Consciente (Corpo Causal).

Realmente, o animal intelectual não tem, ainda, Corpo Causal. A bela criatura azul que os clarividentes veem dentro dos veículos lunares é isso que no budismo zen se chama o Budhata, a Essência, uma fração da sagrada Alma Humana dentro de nós.

Nenhum animal intelectual tem Corpo Causal. Nenhum animal intelectual tem encarnada a Tríada Imortal. Se alguém encarnasse sua Divina Tríada Imortal, deixaria imediatamente de ser animal intelectual e converter-se-ia em Homem.

Só fabricando os Corpos Solares podemos nos dar ao capricho de encarnar a Divina Triada Imortal: Atman-Budhi-Manas.

Se quisermos subir devemos primeiro descer. Só baixando à Nona Esfera é que podemos fabricar os Corpos Solares para encarnar a Tríada Imortal e nos convertermos em Homens.

Hoje em dia, somos apenas Animais Intelectuais. O único que nos adorna é o Intelecto, porém se nos tirarem o Intelecto ficaremos animais muito inúteis, piores que os orangotangos e gorilas – criaturas idiotas, indefesas, bestiais.

O budismo zen considera os Corpos Lunares como formas mentais que devemos dissolver, reduzir a pó.

Os Corpos Lunares são propriedade comum de todas as bestas, incluindo a besta intelectual equivocadamente chamada homem.

Só fabricando os Corpos Solares podemos nos dar ao luxo de encarnar a Tríada Imortal para nos convertermos em Homens de verdade. Os Corpos Solares são o resultado de um trabalho consciente, feito sobre si mesmo.

Só baixando à Nona Esfera podemos fabricar os Corpos Solares e encarnar a Tríada Imortal para Nascer nos Mundos Superiores como novos Mestres do Mahavântara.

O animal intelectual vive durante as horas do sono, e depois da morte nos mundos suprassensíveis, com Corpos Lunares. Ditos corpos são muito frios e fantasmais.

Os Corpos Solares são chamas viventes, radiantes, sublimes. Recordai que os Anjos, Arcanjos, Mestres etc., usam Corpos Solares.

O autêntico Corpo Astral Solar é um veículo de carne e osso, porém, carne que não vem de Adão, um corpo de incalculável beleza e suprema felicidade.

O legítimo Corpo Mental Solar é o Corpo de Paraíso, um corpo de carne e osso, porém carne que não vem de Adão, um corpo de natureza feminina, receptiva. O verdadeiro Corpo Mental Solar está mais além do raciocínio, é um veículo para compreender.

Aqueles que possuem o verdadeiro Corpo Mental Solar não necessitam aceitar ou repelir; compreendem, e isso é tudo.

O autêntico Corpo Mental Solar tem 300 mil clãs ou centros magnéticos, e cada clã deve vibrar ao mesmo tom sem esforço algum. O Corpo Mental Solar, com suas 300 mil clãs é formidável, maravilhoso.

O Adepto que possui um veículo mental solar plenamente desenvolvido recebe e compreende a Verdade de momento em momento sem o tremendo batalhar do pensamento.

O legítimo corpo da Vontade Consciente permite ao Adepto ter Imortalidade Consciente.

O legítimo Corpo da Vontade Consciente permite ao Adepto realizar ações nascidas da Vontade Consciente. O legítimo Corpo da Vontade Consciente permite ao Adepto determinar circunstâncias.

Todo Mestre que NASCEU nos mundos superiores deve eliminar os Corpos Lunares. Estes constituem nosso remanescente animal que vem dos antigos tempos.

Os desencarnados comuns e correntes, vestidos com seus Corpos Lunares, se parecem com sonâmbulos inconscientes, frios, fantasmas, vivendo no passado.

O Animal Intelectual é lunar 100% e realmente não é verdadeiro Homem.

Só fabricando os Corpos Solares nos convertemos em Homens Verdadeiros.

24.5.11

EP # LINHAS AXIATONAIS DO CORPO HUMANO



Por detrás dos ombros libertam-se duas linhas que fazem contacto com um sistema de distribuição de energia que está no nosso corpo. São canais diferentes dos meridianos da Medicina Tradicional Chinesa, independentes dos canais Ida e Pingala, e independentes também dos meridianos secundários da Medicina Tradicional Chinesa.

Estes canais dentro do corpo são muito simples. Eles têm uma diferenciação sobre as omoplatas, emergindo como dois canais principais (um de cada lado), e um terceiro canal central. Estes canais são a nossa conexão com a rede de distribuição e circulação da Energia dos Criadores no nosso corpo. Esses canais são canais de ligação à Árvore da Vida.

Enquanto os outros canais mencionados têm a ver com a situação de circulação de Prana dentro do corpo e dos seus respectivos bloqueios, estas linhas são as Linhas Axiatonais, ainda desconhecidas para a maioria das pessoas. São as linhas Ka referidas nos ensinamentos Pleiadianos e nas Chaves de Enoch. Elas permitem a circulação de Energia Estelar.

Estas linhas prolongam-se do topo do crâneo e das omoplatas até ARCTURUS, e daí são vinculadas à Grande Corrente que são os Raios, a Árvore da Vida. Chamam-se axiais por serem verticais, e tonais por transportarem Som e Côr.

A sintonia axial é algo que todos nós sabemos instintivamente o que é , e nos coloca ligados e conscientes à nossa família cósmica, aos mentores da Ascenção e aos Conselhos Superiores que nos estimulam e protegem, na proporção em que a Energia nos liberta. Elas formam os canais com o qual o PILAR DE LUZ é criado, ativado, fortalecido, ligado.

São linhas electromagnéticas indestrutíveis, muito pouco consciencializadas, porque 80% DA NOSSA VIDA DIÁRIA NÃO TEM ESSE MAGNETISMO VERTICAL, e é muito difícil lidar com esse material e mantermo-nos conscientes a maior parte do tempo. Por vezes ignoramo-las mesmo para poder exercer tarefas e ações «aqui em baixo» que de outra maneira não seria possível, ou até admissível, executar.

Essas Linhas têm a ver com o Sacerdócio Homem/Mulher e a consciência dessa ligação à Árvore da Vida. O manejo dessas Linhas em Amor e Consciência, conduz à integração do Ser na Ordem de Melkisedek. A persistência desses momentos sacerdotais, geram um sacerdote/sacerdotisa da linhagem Melkisedek. A capacidade de fazer a transposição duma Energia pura vinda de Órion, através de Arcturus até chegar a nós, essa ponte é o sacerdócio Melkisedek.

As religiões são um artefato artificial para restabelecer esse contacto. A Linhagem Sacerdotal é natural em todos os seres humanos. Há muitos seres com capacidade, clareza e força para sentir essas Linhas.

Quando se faz um trabalho de alinhamento, há um momento em que o corpo fica contido num campo vibratório estático. Aí o Ser já começa a vibrar um determinado «coeficiente» do Sacerdócio Melquisedek. Dum modo geral, 
com o tempo, (entre 3 e 7 anos), as pessoas podem experimentar essa 
estaticidade do corpo, enquanto plenamente presentes nesta dimensão. 
Isso merece o nome de SACERDÓCIO, se nós pudermos encontrar essa 
estabilidade e ficarmos ao mesmo tempo de olhos bem abertos, olhando as 
coisas (à nossa volta). Dum modo geral, se tu estás a vibrar essas Linhas, tu 
não estás socialmente acessível. 

Noutros tempos, quando isso acontecia, gerava a necessidade de criação dos mosteiros, ou seja, de recolhimento. A posição monástica que alguns seres ocupam [ou ocuparam no passado] – agudamente conscientes dos seus Campos Energéticos Superiores – é um pedido superiormente autorizado para que numa dada encarnação seja possível ao Ser, manter a mais alta vibração o tempo todo. 

As nossas vidas familiares e sociais dificilmente acomodam a capacidade de manter a Sintonia Axial o tempo todo. As Linhas Axiatonais são linhas de passagem de Energia, portanto de fluxos. Um Ser que esteja consciente, amando e fortalecendo isso em si, dificilmente se adapta à sociedade em que se encontra. É um sacrifício Cósmico em nome da Psicologia.

Agora isto inverteu-se. Estas Linhas trazem e levam Energia o tempo todo, e são elas que estabilizam o campo vibracional todo, estabelecendo uma Paz Sólida. E essa Paz é aquilo que o Planeta vai necessitar nos próximos anos. Por isso, a sociedade vai ter que responder à pergunta “como é que eu vou encaixar isto na vida comum?”

Agora, tu és livre. Está tudo em mudança e transformação, portanto há um espaço criativo para a pessoa aprender a andar na Presença do seu SER MAIOR. É um tempo de colheita, assim a pessoa possa dar o seu fruto.

A sua côr é o azul cobalto eléctrico escuro. Nós deslocamo-nos num tubo, 
cujos limites são essas Linhas. Quanto mais praticarmos, mais sólida é essa experiência.É necessário fazer este trabalho, dentro do Pilar de Luz.

Nós temos de nos habituar a que a Energia venha a nós, não o contrário [invocar ou buscar essa energia]. Isto é muito importante. Um Nome é uma CHAVE VIBRACIONAL que deve ser preservada, não exibida ou vulgarizada. Quanto mais cuidado tivermos com o Nome, maior poder ele tem de ativar as Linhas Axiatonais.




CORPO GEOMÁTRICO




Sandalphon é o Arcanjo que lida com a plasmagem das substâncias primordiais, na fôrma da Mãe divina. Ele lida com “ouro líquido”.

Em cada um dos nexos do corpo gemátrico existe um Yod que contém a vontade do Pai para aquela célula. A matriz Elohim é muito presente no reino das flores. A matriz de controle teve muita dificuldade em penetrar neste reino.

A “chuva de Deus” é a mais alta expressão de Órion sobre a Terra. Equivale à Shekina e é sentida no chacra da coroa e nas costas. O que se sente no coração é o Filho. Na base da coluna é a Mãe. A “chuva de Deus” (Metatron) é a energia do Pai, na coroa.
O sistema glandular bebe profundamente essa “chuva de Deus”. Mitra significa 
chuva em persa.

O que o Dr.Bach percebeu é que o orvalho é uma precipitação directa do vapor de água sobre as pétalas, e quando se torna líquido capta a vibração gemátrica das flores.

Elas são geométricas, radiantes [coloridas]. O corpo gemátrico é a Virgem em nós, capaz de conseguir uma regénese na nossa matéria física. Transfiguração é quando o 10º chacra desce e se instala dentro do corpo.

Toda a Cura de Órion trata de integrar olhos dentro de olhos. Estabelece um triângulo entre a Pineal e as mãos. Todo este processo tem a ver com a imagem [imaginação, imagina] e nervo óptico.

As imagens sagradas acontecem entre a Pineal e a Hipófise onde existe um canal electromagnético. À medida que se faz o trabalho de encarnar a pirâmide onde estão os chacras superiores, o “olho” acontece no coração e na testa. O lírio branco é a flor por excelência que personaliza o corpo gemátrico.

O envelhecimento é o progressivo desligar da matriz gemátrica, até o corpo ficar por fim ligado ao campo electromagnético da Terra. A matriz de controle diminuiu o poder de ligação entre o Yod e a célula.

Cura de Órion é fazer com que a biomassa suba de novo os degraus do plano etérico, até receber influência directa da Virgem. Há um estado no coração e no ser que leva a uma libertação no corpo e no campo magnético individual [a pureza do corpo] que leva diretamente ao Portal de Lis-Fátima.

Pureza tem a ver com higiene, como também tem a ver com alimentos. A carne em geral contem uma película de chumbo que impede a ligação ao corpo gemátrico. A carne é uma informação de morte para as células. O peixe também, mas menos.

Á medida que kundalini se liberta, aumenta a circulação dos canais linfáticos, aumenta a remoção dos detritos linfáticos por aceleração do metabolismo. A ascenção de kundalini queima as gorduras em excesso e a partir de certa fase estimula o retorno do ser à «base divina».

Quando se diz que Lis contém os códigos do corpo gemátrico, significa que ela é a guardiã desse circuito de ligação das células ao corpo gemátrico.

A Kundalini em seguida dirige-se ao corpo emocional –queimando o excesso emocional, e a seguir dirige-se ao corpo mental. Se eu estabilizar o meu corpo emocional, controlo a minha alimentação.Tu sabes que a tua biomassa está 
a ser tocada, porque há um imenso bem estar: tu nem sentes o corpo. Há
uma libertação do corpo

A ascensão de si ao Conselho dos Nove, é um dos requisitos para a Cura
de Órion.É quando essa autorização é dada que se pode estar «lá» e «cá» 
ao mesmo tempo. Isto implica uma transição da passividade para a ação. 
E antes disto, é necessário esvaziar a informação que afirma «que isso não é possivel».Então pode-se dizer:  EU SOU A GRANDE MÃE (ou PAI) 
assimila-se a Energia de cura necessária ao Irmão a tratar.

O passo seguinte é aprender a andar sem nos desconectarmos desta consciência, e logo depois dançar ou fazer coisas sem que isso se desloque de nós. É preciso ancorar esse Rosto. Isso vai ativar no corpo físico a memória Zohar e todo o nosso corpo começa a se ligar a essa vibração. E um dia, de repente...o Espírito Divino paira sobre as águas...