14.4.11
EP # CLAREZA QUÂNTICA EM ALQUIMIA
Translations of the Channels ~ Earth-Keeper.com
Uma mensagem de Metatron canalizada por Tyberonn, 22 de Março de 2011
"Saudações, Mestres! Nós os saudamos com alegria e envolvemos cada um de vocês num campo de Amor Incondicional.
E assim vamos falar sobre os circuitos mais eficientes do campo áurico humano, com foco específico no circuito 13-20-33. Mestres, a Aura Humana não é auto-regulada. Ela requer manutenção metódica. E isto é vital porque, para ascender ao Veículo de Luz Cristalino, é absolutamente necessário alcançar e reter o Circuito 13-20-33 do Campo Áurico Integral. Vejam, com a grande expansão da energia ressonante através da conclusão da Grade Cristalina, é fácil entender que um corpo de luz cristalina é gerado e ativado, a fim de carregar a energia cristalina mais elevada da Terra em Ascensão. Este é a Mer-Ka-Na, e seu circuito é um processo Alquímico que deve ser compreendido de modo a funcionar em máxima clareza quântica.
DESENVOLVIMENTO ÁURICO
Agora, falaremos resumidamente sobre o aspecto tempo-linear do desenvolvimento da Aura Humana. Queridos, à medida que cada um de vocês cresceu em consciência através de suas múltiplas jornadas na dualidade, ativou mais camadas no seu campo áurico. A cada nova ativação, mais responsabilidade é requerida e maior percepção é necessária para a melhor manutenção da Aura. A ressonância final e mais eficiente é o Circuito 13-20-33. Esta é a proporção e fluxo essenciais do Campo Áurico qualificado e totalmente desabrochado. É a ressonância que lhes possibilita fluir para o Corpo de Luz Cristalino. A não ser que o 13-20-33 seja alcançado, cultivado e sustentado, a aquisição do Corpo de Luz é inatingível.
Antes de nos aprofundarmos neste tema importante, deixem-nos acrescentar um aviso: a expansão Áurica é uma jornada e não uma destinação. Em outras palavras, o que é obtido DEVE ser mantido. Muitos de vocês alcançaram altos níveis da ativação de camadas Áuricas, mas depois perderam a clara luminosidade e o circuito devido à falta de compreensão das condições básicas requeridas para a sustentação de um Campo Áurico eficiente.
A maioria dos que são chamados de “Almas Velhas” entrou no Plano da Terra originalmente no Corpo de Luz Cristalino, na Mer-Ka-Ra do verdadeiro Mestre Ascensionado. Com a Queda do Firmamento, vocês entraram deliberadamente no “Universo da Dualidade” e, com o tempo, perderam a conexão com o aspecto mais elevado da sua verdadeira essência. Então, suas auras desceram em espiral junto com a suas consciências, enquanto vocês entravam na densidade difusa dos corpos físicos da polaridade. Já compartilhamos isto com vocês em outros artigos.
Neste ponto, desejamos esclarecer que o advento da dualidade no Plano da Terra não foi acidental. Foi o que poderíamos chamar de uma ocorrência proposital para possibilitar a experiência e o crescimento dentro da dualidade. A Terra tornou-se uma Universidade, no seu papel de Planeta de Escolha. A maioria das suas escrituras religiosas refere-se a isto como a “queda” da humanidade. Mas, na verdade, foi um “maya” intencional, uma ilusão com um propósito. A dualidade colocou filtros na consciência, e foi/é necessário muito trabalho para “crescer” de volta à total consciência cristalina. Mas TODOS VOCÊS escolheram este crescimento, e ele carrega credenciais claras.
O experimento da dualidade trouxe consigo certas vulnerabilidades e possibilitou o que podemos chamar de contratempos propositais. Então, esta é a jornada da dualidade, o caminho contratual para o ressurgimento, através do crescimento e da superação de obstáculos.
E assim, neste processo de re-crescimento, o denso tornou-se mais denso, o físico tornou-se mais solidificado, e os hemisférios do cérebro humano ficaram presos na polaridade da grade dodecaédrica. Então o ser humano da dualidade cíclica encarnou em vidas dominadas pela mente objetiva e pela experiência dos chacras inferiores. Este nível de inconsciência levou em consideração apenas o campo chácrico de 7 camadas, com o objetivo de ativar todos os 7 chacras, desde os 3 inferiores até os 4 superiores, unificando-os num fluxo completo.
A dualidade era definida pelo eletromagnetismo polar, e o sistema de grade que determinava o nível de densidade era o magnetismo ou grade da gravidade. Na verdade, isto foi ajustado para diferentes níveis, ao longo do processo de desenvolvimento da humanidade. Durante uma grande parte do tempo linear, desde a Era Dourada da Atlântida, a grade da gravidade só permitiu o circuito 8-8-16 na Aura Humana, e a Mer-Ka-Bah com dois gêneros foi o Corpo de Luz que possibilitou o crescimento a partir desse nível de frequência. Determinados Avatares voltaram à dualidade entre 5000 a 2000 anos atrás – de acordo com a sua forma de medir o tempo linear para “trás”, neste sucinto holograma da realidade – a fim de começar a re-estabelecer o padrão de ressonância 13-20-33. Entretanto foi somente depois da Convergência Harmônica de 1987 que o ajustamento da grade permitiu o renascimento do potencial do 13-20-33 para as massas. Este foi disponibilizado inicialmente com a Grade Cristalina-144 em 2001. A Era Cristalina através da Grade Cristalina é que capacita totalmente o retorno ao padrão 13-20-33 que leva ao re-emergente Sistema Triplo Cristalino da Mer-Ka-Na não polar.
CIRCUITO: O 13-20-33
O 13-20-33 é uma interface de emulsão energética que combina a conectividade entre antimatéria/matéria/matéria etérica num amálgama elétrico-cristalino que cria a energia do som de OM. Assim o circuito 13-20-33 não é apenas o fluxo frequencial mais eficiente e necessário para a completa mudança e funcionamento da aura omnitária, mas é também a única frequência que pode fazer isso. Ele é a chave, uma chave complexa que serve de conexão com o poder total. Na verdade, é só então que ele é capaz de carregar energia imensa. Ele desembaraça e combina uma variedade de formas de energia heterogênea e homogênea numa matriz unificada que é capaz de fluir para o ponto zero, o Campo Cristalino da Mer-Ka-Na.
Este circuito implementa e administra a integração obrigatória entre os 33 componentes do campo integral. De fato, ele é uma complexidade de ligações que regula a ressonância apropriada da rede de comunicação e da tecedura da malha dentro e fora. É definido da seguinte forma: o 13 representa as 12 camadas do Campo Áurico dentro da matéria etérica, harmonizadas e sincronizadas com a Unidade. Assim o 12 torna-se Um, formando a frequência 12+1=13. Isto só acontece quando uma quantidade suficiente de jornadas na dualidade permite que a consciência da entidade ative todas as 12 camadas e ligue e ative os 12 chacras principais a cada camada da aura e também aos 12 filamentos do DNA.
O 20 representa a ativação das camadas da interface áurica humana na multidimensionalidade, dentro dos planos da Antimatéria. Estas camadas não eram facilmente acessíveis antes do ajustamento da grade magnética
A sincronização de Fibonacci do 13 mais o 20 possibilitam o circuito 33. Isto possibilita o circuito que permite que a humanidade se expanda totalmente para os níveis de consciência Cristalinos não polarizados. Este é verdadeiramente o veículo que os leva a completar o círculo… de volta ao lar.
O MECANISMO DA MANUTENÇÃO
Agora, o fluxo correto do circuito 13-20-33 depende de certas responsabilidades de manutenção, como dissemos. Vamos falar agora dos obstáculos que são mais comuns na obtenção e sustentação da maior eficiência do circuito.
QUESTÕES QUE AFETAM A INTEGRIDADE ÁURICA
· Campos de Energias Opostas
· Estresse Emocional
· Conflito
· Expansão da Energia Planetária
· Apego a Forma-Pensamento
· Viagem Aérea – Estresse Físico Excessivo
· Medicamentos, Excesso de Álcool, Toxinas
· Atitude Inapropriada/Questões de Controle/Desequilíbrio do Ego
Alguns dos itens acima serão tratados detalhadamente aqui.
A INTERFERÊNCIA DE CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS E MICRO-ONDAS RESULTA EM REVERSÃO BIO-POLAR
Nos tempos atuais, o eletromagnetismo da Terra em Ascensão está sendo amplificado em potentes ondas – ondas pressurizadas que podem esticar e fracionar o fluxo e simetria dos seus campos áuricos. Esta é uma necessidade fundamental e determinante da Ascensão, enquanto vocês mudam para Auras expandidas de circuito 13-20-33, de modo a alcançarem a Mer-Ka-Na no sistema Mer-Kâ-Nico Triplo.
Na era em que vocês se encontram, com a utilização de telefones celulares, computadores, televisões e aparelhos eletrônicos, seus escritórios e lares são uma constante enxurrada de campos eletromagnéticos opostos. O resultado pode ser um “curto-circuito” temporário que, se não for resolvido, pode levar ao um desequilíbrio áurico devido à perda de energia através de rachaduras da aura. Em essência, isto pode ser chamado de “sangramento áurico”. Alguns dos seus efeitos são de curto prazo, mas outros podem se tornar crônicos.
Os efeitos nocivos dos campos eletromagnéticos e micro-ondas, dos seus fornos de micro-ondas, computadores, telefones móveis e televisores foram reconhecidos por alguns dos seus renomados profissionais da medicina. Mas tendem a ser minimizados e ignorados pelas massas, em parte porque os próprios fornecedores e fabricantes desses geradores de micro-ondas e campos eletromagnéticos patrocinam e apóiam estudos de funcionários ou de cientistas e “especialistas” consultados, com o objetivo pré-contratado de refutar ou minimizar ao máximo os contra-efeitos. Na verdade, os efeitos nocivos são muito reais e a maioria de vocês está constantemente dentro desses campos contrários. Um bom exemplo é que a maioria de vocês vai ler esta mensagem em frente a uma tela de computador.
Queridos, existem métodos eficientes de lidar com esses campos contrários, e eles lhes serão oferecidos. Mas não ignorem o fato de que estes campos certamente terão vários níveis de efeito nocivo nos seus campos áuricos. Muitas ondas e campos, nos seus lares e locais de trabalho, não penetram muito profundamente as camadas da sua capa áurica; outros penetram. Entretanto todos podem provocar fissuras nos seus campos energéticos. Alguns podem pensar que isto é uma questão de sistema de crença, ou que esta é uma mensagem de medo. Não é um nem outro. É verdade que um Mestre Ascenso pode transmutar tais efeitos, mas Queridos, nós lhe dizemos com todo amor que, a menos que estejam manifestando nesse nível e já consigam andar sobre as águas, fiquem atentos. As consequências nocivas das micro-ondas e das ondas eletromagnéticas criadas por correntes alternadas são uma certeza para as massas da humanidade, quer acreditem ou não.
Embora estes efeitos não sejam ameaçadores da vida, eles realmente afetam o circuito energético de vocês, e podem criar o que é chamado de “bio-polaridade reversa” e curto-circuito áurico. Sendo que ambos podem levar à rachadura áurica e resultar em sangramento áurico.
VIAGEM AÉREA
As viagens aéreas são um aspecto comum na vida da maioria de vocês. Em algum momento, todos vocês voam de avião para um outro lugar. E essa viagem esgota a aura muito mais do que se entende atualmente. Na verdade, a constância de viagens aéreas longas pode encurtar a longevidade de uma pessoa e diminuir muito a duração da sua vida, especialmente para os de meia idade ou idosos. Vôos intercontinentais e trans-oceânicos, pela própria medida da imensa distância percorrida e do tempo requerido para isso, são exponencialmente mais degenerativos para o campo áurico humano. Virtualmente, todas as pessoas a bordo de um vôo internacional de 9 a 10 horas, ao chegarem ao seu destino, saem do avião com graus variados de ruptura da função áurica. Os vôos de longa distância que viajam latitudinalmente em vetores voltados para o Leste são os mais nocivos. Mas todos eles causam um inegável estrago no campo energético… vocês chamam isto de “jetlag”(1). Este termo ameno é uma grande meia verdade, pois a condição é muito mais do que simples fadiga devido à mudança de fuso horário.
Agora, um dos fatores subjacentes, um dos fatores que estão na raiz do problema, é que a maioria dos aviões comerciais voa em altitudes de 35.000 pés, na estratosfera, e efetivamente fora da pulsação reguladora da Ressonância Schumann. A Ressonância Schumann é o “batimento cardíaco” do planeta e é uma carga aniônica liberada pela Terra, que se combina com as cargas catiônicas liberadas pela estratosfera para formar um capacitor eletromagnético ao redor do planeta, do nível do solo até cerca de 30.000 pés de altitude. Esse capacitor forma uma ressonância de fundo que desempenha um papel chave na regulagem dos ritmos dos órgãos vitais e das glândulas do corpo humano. Os aviões que voam a uma altitude de 35.000 a 37.000 pés, como acontece com a maioria deles, estão fora desta faixa reguladora; além disso a fuselagem metálica da aeronave desvia grande parte da integração restante. O resultado é uma distorção dos ritmos físicos. As agências da NASA e as agências espaciais estão conscientes desta questão, pois ela tem criado problemas físicos em astronautas, e têm experimentado colocar geradores magnéticos nas estações e ônibus espaciais
A equipe médica que tem estudado a fadiga de vôo está consciente de que os vôos podem e realmente forçam o coração a trabalhar mais, e que vôos de grande distância aumentam o coração temporariamente. O corpo e o campo áurico de pilotos e tripulação de bordo que voam diariamente são submetidos a tanto estresse, que disto resultam doenças crônicas e uma intensa aceleração no processo de envelhecimento. Tem havido estudos internos sobre a expectativa de vida abreviada de trabalhadores de vôos, mas a maior parte deles é mantida fora do conhecimento público. Eles estão realmente conscientes que a hipoxia hipobárica, causada pela pressurização da aeronave, altera a periodicidade depois de vôos longos, independentemente do número de fusos horários atravessados, reduzindo significativamente o nível de hormônios.
Em vôos longos, este problema é agravado pelo espaço reduzido das poltronas e entre elas, que por si provoca fadiga, pois dificulta o descanso, prejudica a circulação, e faz com que o corpo ingira menos oxigênio. O ar extremamente seco da cabine pressurizada, além da própria pressurização, também é nocivo. Os ciclos são interrompidos. Na verdade a maioria de vocês reconhece que é difícil descansar o corpo depois de vôos longos. A insônia ocorre como um efeito colateral da interrupção do circuito áurico.
Mas sejamos claros: vôos de menos de 3 ou 4 horas não são tão prejudiciais como os de 8 a 12 horas, e a recuperação é muito mais rápida. Então, outros fatores importantes são o tempo de vôo, a frequências em que se voa e a idade e saúde física do indivíduo. Entretanto, como enfatizamos, todas as viagens aéreas são prejudiciais em diversos níveis.
CRUZANDO O EQUADOR.
Viagens aéreas longas, em travessia latitudinal, provocam maior fadiga no corpo físico devido à mudança de fuso horário. Isto se acrescenta a todos os outros fatores mencionados. Entretanto, vôos longitudinais do Hemisfério Sul para o Hemisfério Norte (e vice-versa) pedem um outro ajuste frequencial da energia áurica. Abaixo do Equador, em situações não forçadas e não magnetizadas, a energia ressonante gira naturalmente no sentido horário, enquanto que acima do Equador acontece o contrário, isto é, ela gira naturalmente no sentido anti-horário. Assim, quando uma pessoa voa de uma região acima do Equador para outra abaixo, e vice-versa, seu circuito Áurico é afetado de uma forma prejudicial por algum tempo.
PERGUNTA PARA METATRON: Muitas pessoas têm empregos que exigem viagens aéreas. O que pode ser feito para minimizar seus efeitos nocivos?
RESPOSTA DE METATRON: Os efeitos, repito, são ampliados de acordo com a frequência e a distância percorrida nos vôos. Outros fatores são a saúde geral e a idade da pessoa que está voando. Então, em todos os casos, procure minimizar a regularidade e frequência quando possível. Mantenha a saúde em todas as atividades. Quando souber que vai voar, você pode estabilizar um pouco o campo usando cobre ou ouro nos dois pulsos, e utilizando certas pedras preciosas em anéis e correntes para ajudar a manter o campo intacto. Depois do vôo, tome banhos minerais de sal e evite sedativos. Hidrate o corpo tanto quanto possível durante e depois dos vôos.
O CADINHO DO MAGNETISMO DA ASCENSÃO
Outras fontes de difusão áurica, não tão óbvias, mas vitalmente importantes, são os próprios mecanismos da Ascensão. Isto pode parecer paradoxal à primeira vista, mas na verdade é o que está ocorrendo, e vocês precisam estar conscientes disto. Os principais mecanismos aos quais nos referimos são os ventos solares, o aumento da rotação do centro do planeta e a resultante amplificação das frequências planetárias. A pulsação planetária está se acelerando, Queridos, e isto está afetando-os de inúmeras formas. Podemos dizer que o que está ocorrendo através das energias da Ascensão, é que as suas capacidades frequenciais estão se esticando. Deste modo, vocês estão sendo requisitados a criar um novo campo áurico expandido, de maneira muito semelhante a uma cobra, que anualmente cresce mais do que a própria pele e passa por uma fase de ajuste a uma nova pele que possa conter o seu corpo maior. Entendem? Antes que a nova possa se tornar resistente, a antiga se estica e racha e, durante essa transição, há uma fase de metamorfose que envolve uma certa vulnerabilidade, até que a nova pele esteja completa.
Enquanto a Terra se aproxima mais da Ascensão de 2012, muitas mudanças importantes estão ocorrendo ao redor de vocês, as quais afetam profundamente o seu bem-estar físico, emocional e mental. Muitos de vocês acham que estão mais “vulneráveis”, sentindo-se oprimidos às vezes, e tendo a impressão de que não conseguem fazer as coisas, como se não houvesse horas suficientes no dia. Alguns de vocês estão passando por períodos de depressão, sentindo-se como se estivessem afundando no medo e como se estivessem movendo-se no melado. As emoções vão das alturas do êxtase às profundezas do desespero sombrio e escuro. Queridos, vocês não estão sós; literalmente milhões de seres humanos estão vivenciando esta deformação da aura e a construção de uma “nova pele áurica”. E nós lhes dizemos que compreendendo o processo e mantendo a integridade do seu campo áurico, tudo isso fica muito mais fácil.
EXEMPLO
O canal tem falado frequentemente da equalização energética que pode ocorrer quando os buscadores inicialmente procuram pontos de poder ou locais sagrados. Quando um buscador, que não resida nesses locais, vai a um mega-ponto de poder, como Monte Shasta, Lago Titicaca, Sedona, Arkansas ou Glastonbury, por exemplo, pode se achar envolvido num campo eletromagnético ressonante muito mais forte do que aquele com que está acostumado; uma energia muito mais forte do que a taxa de vibração ressonante do seu campo áurico. Para algumas pessoas, mas não para todas, dentro de 3 a 7 dias, dependendo da força e resistência do seu campo áurico, o ovóide áurico estabiliza o diferencial de pressão na forma de equalização osmótica. O campo áurico faz isto através da formação de minúsculas fissuras, e a ruptura do revestimento áurico ocorre naturalmente.
A menos que o indivíduo trate isso, ocorrerá um curto-circuito áurico que provocará perda de energia. Assim, podem ocorrer extremos emocionais até o momento em que o campo áurico volte a se estabilizar e se aterrar.
Para pessoas que se mudam de um lugar de energias mais baixas para um local de mega-poder, este processo pode levar de 6 meses a um ano. Aqueles de vocês que se mudaram para as regiões do Monte Shasta e de Sedona vão entender isto. Para os visitantes, isto se corrigirá depois de uma ou duas semanas que tiverem voltado aos seus locais de residência. A chave é estar consciente do coeficiente frequencial da sua aura, e não ultrapassar o seu tempo, até que seu campo seja capaz de suportar a frequência mais elevada.
Agora, não estamos dizendo que não é benéfico visitar pontos de poder, muito pelo contrário! Esta expansão da visão geral é inevitável, muito benéfica e necessária, para que possa crescer a “nova pele”, necessária para que o indivíduo possa se expandir para uma frequência maior e para a multidimensionalidade.
Os pontos de poder aceleram este processo, e devem ser visitados. Estes infinitos pontos são aceleradores virtuais que ajudam nas suas metamorfoses os preparam para as energias mais elevadas da Ascensão, entendem?
O que estamos dizendo é que ocorrem certos processos nos pontos de poder que são um microcosmo do macrocosmo, e que eles precisam ser entendidos. Vejam, o seu planeta inteiro está começando a se acelerar, a aumentar em frequência, e vocês precisam se aprontar para conter essa frequência. Muitos de vocês estão lidando com isto, meio às escuras. Quem não está vivenciando isto agora vai vivenciá-lo logo mais, e a compreensão deste processo vai ajudar a torná-lo bem mais fácil.
METAMORFOSE ÁURICA: MUDANDO A PELE ETÉRICA
O processo de reversão está acontecendo com muitas das almas mais iluminadas. Muitos de vocês já estão contatando a sua multidimensionalidade expansiva, pois a Grade Cristalina-144 permite um acesso dimensional maior. O resultado é que o seu Campo Eletromagnético interno está atraindo grandes ondas de energia, níveis de energia que são maiores do que os parâmetros dos seus capacitores áuricos. Nestes casos, o resultado é que ocorre um estiramento, uma sobrecarga que provoca rachaduras temporárias e perda de energia. Vocês estão mudando de pele.
Parte deste estiramento metamórfico exige um processo de limpeza. A própria multidimensionalidade dos pontos de poder e da Ascensão são “cadinhos” e vão forçar as questões pessoais a subirem para a superfície, oferecendo, assim, uma oportunidade importante para que cada um se confronte com quaisquer obstáculos antes ocultos e os libere. Melhor que isto aconteça logo do que mais tarde. É por isto que essas questões estão aparecendo para tantos de vocês. As tentativas de enterrá-las novamente, ou de ignorá-las só farão com que essas questões cresçam e se agravem. Se não forem resolvidos, os próprios problemas gerarão estresse e levarão aos campos reativos de reversão polar, falha do circuito e sangramento áurico.
Queridos, realmente existe uma meta-ciência ao redor a integridade áurica. Não é uma ciência nova, mas uma ciência esquecida, de transição, que deve ser compreendida, re-aprendida, por todos que procuram crescer, por todos que buscam equilíbrio, sabedoria e conhecimento.
Um campo áurico intacto permite que a pessoa reconstrua a Malha Cósmica e alcance o circuito 13-20-33 e, em consequência, a expansão multidimensional através dos níveis do Sistema Mer-Kí-Vico Cristalino. Um campo fraturado perde energia, e a perda de energia estressa o circuito físico. Se a perda não for reconhecida e equilibrada, pode levar à reversão crônica de polaridade, baixas emocionais, depressão, síndrome de fadiga crônica, insônia, enxaqueca, aumento de peso, ansiedade e distúrbios de pânico, para citar apenas alguns. Estes podem ser re-equilibrados.
Nós os encorajamos a estudar ativamente este assunto. No entanto, o que vocês devem entender é que existem muitas fontes diferentes de impactos de Campo Eletromagnético nocivo que podem retardar a “metamorfose”, criar vários graus de danos temporários do circuito para o campo, e estes devem ser resolvidos. Imaginem-nos como um pequeno vazamento nos pneus de um veículo. Se ignorado, os pneus murcharão e o veículo não poderá seguir adiante. É isto que acontece com o campo áurico de vocês.
PERGUNTA PARA METATRON: Como se reconhece o sangramento áurico?
RESPOSTA DE METATRON: Primeiro, entendendo determinadas condições que criam desequilíbrio e difusão da energia da aura. Nós as citamos acima… O Campo Eletromagnético humano possui certas defesas nele embutidas. Assim como a pele de vocês tem 3 níveis de revestimento, por assim dizer, seus campos áuricos possuem 12 camadas nas dimensões terrenas. A maior parte da difusão energética devido a ondas eletromagnéticas acontece nos 3 níveis externos. As micro-ondas podem afetá-los em níveis muito mais profundos.
Os fornos de micro-ondas revertem a polaridade molecular da substância do alimento que está sendo aquecido. Este é um fato reconhecido por alguns dos seus importantes pesquisadores. Quando esse alimento é levado para dentro do corpo, o circuito do sistema digestivo e dos intestinos é afetado, tanto no corpo físico quanto no energético.
A pré-condição de reconhecimento é essencial, primeiro sabendo em quais situações pode ocorrer a interferência áurica causada por campos de energia contrária. As indicações sensoriais podem ser muito sutis. Os primeiros indicadores sensoriais são as baixas emocionais, a sensação de cansaço e de estar fora do eixo, desarmonizado. Os seres humanos raramente se conectam com essa perda no campo eletromagnético, porque isso é muito comum acontecer, já que a maioria das casas contém campos interferentes, e a vida em família, nos empregos e no cotidiano tem seus aspectos estressantes; aspectos que, em parte, se devem à perda de energia devido ao ritmo agitado e tenso, agravado pela falta de exercícios e de dieta saudável.
PERGUNTA PARA METATRON: O que pode ser feito para fortalecer e solidificar o Campo Eletromagnético Humano?
RESPOSTA DE METATRON: Existem muitas coisas que podem fortalecer o campo. Mas primeiro, tente eliminar a raiz da fonte do curto-circuito e difusão áurica. Pare de usar micro-ondas para comida. Se você for obrigado a passar horas em frente ao computador, como acontece com muita gente, existem alguns passos que podem ser dados para neutralizar o bombardeamento.
Existem inúmeros exercícios para fortalecer o campo áurico. Alguns deles são métodos convencionais, outros não:
· Exercitar-se ao menos 30 minutos por dia (Tai Chi, Ioga ou Caminhada)
· Aumentar o consumo de água, e de água magnetizad
· Desintoxicar-se através de sauna, irrigação do cólon, massagem terapêutica
· Tomar banhos de sal, banhos minerais e de fontes termais minerais.
· Usar a Terapia do Raio Violeta de Tesla
· Usar magnetismo nas solas dos pés e pulsos (< 3500 Gsse)
· Usar combinações específicas de pedras preciosas
· Usar metais nobres em volta do pescoço e nos dois pulsos
· Ter uma dieta saudável
· Evitar excesso de álcool
· Eliminar/minimizar as toxinas, tabaco e certas drogas receitadas
· Tomar purificadores uma vez por semana, tais como alho cru, gengibre e vinagre de maçã
· Trabalhar com Cristais Phi e Vogel para selar a aura
· Defumar o campo com salva
· Utilizar frequência sonora pura através de tigelas de cristal, tigelas tibetanas e diapasões
Além disto, esteja consciente do seu estado emocional. Se estiver sofrendo de letargia, fadiga crônica, insônia, depressão e ansiedade, certamente lhe será útil dar os passos relacionados acima, mas também serão necessárias outras ações. Muitas pessoas escolheram determinadas lições de vida que envolvem a remoção de obstáculos através da superação de “arranjos contratuais”. Em essência, essas lições de vida pré-estabelecidas são oportunidades ou dádivas para lhes permitir mover-se adiante. Se fossem fáceis, vocês não aprenderiam necessariamente. Quando você está lidando com uma lição de vida que o deixa num estado de depressão letárgica, não é suficiente simplesmente mudar a forma de encará-la, usando o “pensamento positivo”. A postura de “Poliana” não resolve o âmago da questão, no entanto um campo áurico intacto vai ajudá-lo a superar esse problema e, em certos casos, o campo áurico não ficará inteiro até que essas questões crônicas sejam resolvidas. Um provoca o outro e vice-versa. (A Terapia Mickel(2) é uma abordagem recomendada para ajudar nesses “sistemas contratuais” que resultam em distúrbios energéticos)
Embora alguns de vocês possam estar “livres de carma”, a maioria ainda tem que passar por alguns aprendizados e clarear algumas questões. O momento atual é uma gestalt para lhes permitir adquirir estas lições e enfrentar e remover as obstruções de energias-virais remanescentes. A manutenção áurica é a base de tudo.
PERGUNTA PARA METATRON: Poderia nos dizer se os “chips neutralizadores” que estão disponíveis para eliminar efeitos nocivos de monitores e computadores são funcionalmente válidos?
RESPOSTA DE METATRON: Exceto pelo grau de “crença” do indivíduo, atualmente eles são de muito pouca ajuda além do “efeito placebo”. No momento, a tecnologia do “bio-chip” não está suficientemente avançada para ser verdadeiramente eficiente por si só. O meio mais benéfico de desviar esses campos é composto de 5 itens, sendo que o primeiro é aplicável a todas as condições de fortalecimento do campo para neutralizar interferência:
1) O uso de pedras preciosas é muito mais útil do que os atuais chips neutralizadores. Uma pedra preciosa de refração simples, de 2 quilates ou mais, usada em uma das mãos, e uma de refração dupla na outra mão ajudam a desviar os campos. Como exemplo de pedras preciosas de refração simples, temos: diamante, granada e espinela. São pedras preciosas de refração dupla: água-marinha, safira, rubi, esmeralda, turmalina, topázio ou qualquer uma das variedades de quartzo, como ametista, peridoto e citrino. Em relação às de refração dupla, é melhor que sejam de 4 quilates ou mais. Combinem estas pedras com metais nobres em cada pulso. Ouro, paládio ou platina são os melhores. Prata, cobre, bronze, titânio e aço ao carbono ajudarão, se metais mais nobres não forem acessíveis. Use uma corrente no pescoço com um pendente estabilizador, como lápis-lazúli, malaquita ou azurita. Através deste processo, você terá mais capacidade de aumentar o seu campo e desviar campos opostos. Pedras preciosas transparentes são grandes produtoras de ondas de luz de dimensão mais elevada, e amplificam a aura do indivíduo, ao mesmo tempo em que ajudam a mantê-la intacta.
Não use berilo (esmeralda, morganito, alexandrita, água-marinha) e coríndon (rubi e safira) ao mesmo tempo.
2) Tente manter uma certa distância das telas. Para monitores de computador isto é difícil, mas para televisão, 4 a 5 metros é o recomendado.
3) A colocação de geradores iônicos, como blocos de sal gema e filtros de ar, é útil para restaurar a proporção entre ânion e cátion nos recintos que contêm computadores, micro-ondas e televisores.
4) Utilizar a espiral de raio violeta de Tesla, aplicações de raio luminoso com gases nobres, para equilibrar o campo, corrigir condições de polaridade reversa e ajudar a selar o campo, evitando sangramento áurico.
5) Um modo efetivo de neutralizar os efeitos do computador é colocar um meteorito de ferro e níquel de um lado da tela e um bloco de malaquita no outro. Cada um deles deve ter pelo menos uma libra de peso.
PERGUNTA PARA METATRON: Alguns ensinamentos metafísicos e xamânicos falam de “ataques psíquicos” que ocorrem quando o campo áurico está “aberto”. Isto pode acontecer? E realmente acontece?
RESPOSTA DE METATRON: Isto pode e realmente acontece. Entretanto o seu termo “ataque psíquico” na verdade se refere a um aspecto de oscilação eletromagnética e harmônica. De um ponto de vista mais elevado, isso é parte do sistema de crescimento na dualidade, pois os ajuda a aprender a serem responsáveis na utilização das suas forças criativas inatas. Como já lhes dissemos, seus pensamentos e emoções têm uma frequência vibratória na dualidade, que é bem real, bem viva. Quando focalizam um acontecimento ou reagem com emoção intensa a outra pessoa ou situação, vocês criam energias denominadas formas-pensamentos. Estas se acumulam, se reúnem harmonicamente de várias maneiras. Quando vocês projetam em outra pessoa grandes cargas de energia emocionalmente carregada, como raiva, ciúme, ou amor, paixão e alegria, ambas as partes são afetadas, concordam? Se permanecerem conscientemente nesses pensamentos vibratórios carregados, então essa massa de energia, que normalmente tem vida curta, pode adquirir força suficiente para se transformar numa forma-pensamento consciente. Quando são projetados e criados amor espiritual e compaixão, ocorre uma sinergia que serve às duas partes. Quando se projetam fúria e negatividade odiosa, pode ocorrer uma reação tóxica nos dois lados. Se o campo áurico da “pessoa-alvo” estiver aberto, o efeito será agravado, podendo ocorrer sangramento áurico temporário.
Agora, é importante diferenciar energias malignas ou controladoras de reações sinceras. Se alguém os desrespeita, a reação sincera e apropriada pode ser a de pura irritação e mágoa. Quando estas são expressas aberta e honestamente, ocorre uma forma de limpeza que pode levar a uma compreensão maior e a uma comunicação melhor, renovada. É um processo de aprendizado, e é apropriado. Mas, ainda assim, ocorre uma forma de oposição energética.
Entretanto, quando uma pessoa sente uma ânsia de vingança ou um desejo prolongado de controlar o outro, isto pode se transformar num conflito carregado e, assim, pode ocorrer um batalha energética maligna entre as vontades. Geralmente as duas partes sentem que estão “certas” e a frequência do ódio atrai harmonicamente mais e mais energia igual, até que a energia acumulada que se forma fica tão potente, que adquire a capacidade de realizar um papel de “ataque” destrutivo em ambas. A menos que uma das duas partes ou ambas percebam a sabedoria que existe em liberar o ódio, elas entrarão numa espiral descendente que criará doenças e negatividade mais profunda.
Quando alguém está num estado de raiva maldosa, ou autodepreciação, ou depressão, essa ressonância vibratória, por si só, exaure e abre o campo áurico. Ela se transforma num fosso auto-escavado, que vai ficando cada vez mais fundo. Encarnações inteiras podem ser desperdiçadas assim. Entretanto, de um ponto de vista mais elevado, ocorrem muitos aprendizados. Às vezes grandes almas escolhem lições de vida relacionadas com a superação de tais energias. Almas evoluídas como as de Ghandi e Nelson Mandela escolheram sistemas em que seriam erroneamente acusados e condenados por crimes, e passariam anos na energia negativas das suas prisões para aprenderem a encontrar paz e força de vontade sob as condições mais duras da opressão.
Agora, quando estiverem em conflito, assegurem-se de que seus campos áuricos sejam mantidos, e não se deixem cair na reação negativa. Não é errado reagir com sinceridade, mas a senda estreita da maestria é a de não se deixar cair no ódio e na revanche mal intencionada. Percebam que ser pego nestas armadilhas é muito mais fácil do que sair delas. Ódio atrai mais ódio. Quando um grupo se opõe a outro, as formas-pensamentos coletivas de cada grupo se juntam, se fundem e se opõem umas às outras, em enorme conflito. Com muita frequência nações inteiras que estão se guerreando formam campos de energia coletiva e reencarnam nesses grupos, continuando esses conflitos, até que eles sejam finalmente resolvidos. As Guerras do Golfo atuais são um exemplo disso, uma “rolagem de dívida” das Cruzadas. A Segunda Guerra Mundial foi uma continuação dos conflitos atlantes entre os de Poseida (Lei do Um) e os Arianos (Filhos de Belial).
AS DUAS PONTAS DAS FORMAS-PENSAMENTOS
Geralmente a maioria dos “ataques” difíceis se deve às formas-pensamento negativas da própria pessoa, as quais voltam para casa para pernoitar. Provavelmente o mais difícil deles se relaciona com o aprendizado da auto-estima. Quando uma pessoa cai em depressão, auto-rejeição ou autodepreciação, o ataque é autogerado. As formas-pensamentos que essas amadas almas criam podem se tornar tão potentes, que o campo áurico se parte em fragmentos de personalidade. Um padrão de figura oito de energia negativa é emitido, acumulado, e flui de volta através da abertura do plexo solar. A forma-pensamento do ódio por si mesmo atinge um certo nível de consciência independente, e se torna um obstáculo muito real, um calabouço auto-imposto, até que a pessoa aprenda a encarar a raiz do problema através de grande esforço de vontade e sabedoria.
Trocas de energia ocorrem com muita frequência na vida diária. Algumas são mutuamente benéficas, outras não. É importante observar que a energia não pode ser tirada daqueles cuja aura está intacta. Curadores constantemente doam energia numa aura intacta, e essencialmente não são afetados pela transferência. Desta forma, a energia amorosa é passada de fontes mais elevadas e o campo áurico do curador é capaz de ser intencionalmente o canal, sem perder nada da energia do seu campo áurico. Mas prestem atenção, se o curador não estiver num circuito 13-20-33, a cura não poderá ser verdadeiramente proporcionada. De fato, pode ocorrer o contrário, uma situação em que tanto o curador quanto aquele que devia ser curado perdem energia.
CONTROLE E PROJEÇÕES DE ENERGIA
Agora, toda vez que vocês sentem raiva de alguém, esses pensamentos são projetados. Sempre que alguém tenta controlar vocês ou vice-versa, uma projeção de energia é lançada. Naturalmente existem situações em que é apropriado seguir a orientação de outra pessoa. Vocês fizeram isso em muitas ocasiões nas suas vidas, como no emprego, por exemplo, ou no serviço militar, na escola, e quando crianças, em relação aos seus pais.
Tudo isto está baseado num acordo, e é perfeitamente pertinente, quando não existe abuso. Entretanto, nestas ou em outras circunstâncias, não é apropriado permitir que uma pessoa domine abusivamente o espírito de outra ou tente maldosamente quebrar sua vontade. O abuso de poder ocorre, com frequência, em relacionamentos, casamentos, no trabalho, na família e em situações sociais. Em determinadas ocasiões, como foi dito, é errado permitir que outra pessoa imponha abusivamente sua vontade sobre vocês, e é igualmente errado procurar exercer tal controle fora das estruturas apropriadas pré-contratadas. A “vampirização”, como vocês dizem, acontece especialmente entre pessoas egocêntricas, controladoras e manipuladoras. E muitas vezes é tentada inconscientemente por aqueles que estão em desequilíbrio ou depressão e que, devido à diminuição das suas próprias energias, precisam de um “estímulo” que pode ser conseguido estando com outras pessoas. Também acontece, em maior escala, nas religiões dogmáticas patriarcais, em sociedades predominantemente masculinas, e nos casamentos. É mais difícil escapar de tais armadilhas. Quando se está consciente de estar sendo alvo de tais projeções energéticas malignas, a integridade áurica é de vital importância.
Visualizar-se envolto em uma “luz branca” é um mecanismo de proteção geralmente aceito. Entretanto, se o campo áurico estiver aberto, a visualização da luz não será suficiente. Os procedimentos para fortalecer e selar o campo, citados acima, devem ser utilizados. Estejam conscientes de que sempre que tiverem emoções fortes de natureza negativa, ou estiverem deprimidos, seus campos se fenderão temporariamente. Esses ataques só podem esgotar energeticamente o campo áurico, se ele estiver aberto. A energia negativa projetada é facilmente repelida quando o campo áurico está totalmente intacto. Nessa “inteireza”, a energia é refletida de volta para a sua fonte e aquele que a enviou terá que lidar com ela. Portanto há uma lição aqui, Queridos: não sejam os transmissores de energias maldosas, pois elas inevitavelmente voltarão para vocês e provocarão um grande remorso. Esta é a natureza da lei da oscilação harmônica.
A religiões geralmente são a fonte de um controle intenso e inapropriado, o controle através do medo. Mesmo no movimento que vocês chamam de “Nova Era”, têm aparecido gurus e professores espirituais, cuja fama e poder levam à espiral descendente do ego, auto-engrandecimento e controle. O caminho da liderança e poder inevitavelmente se bifurca, e alguns podem ser cegamente tentados a tomar o atalho da ganância e do poder acima do amor. Faz parte da lição, e muitos têm caído nessas armadilhas do ego. Quando isto acontece, eles se transformam em “tomadores de energia”. É por isto que vocês nunca devem seguir cegamente nenhum líder ou canal. É melhor que cada um use o discernimento e se sintonize com a sua própria Divindade. Quando alguém se torna parte de um “grupo de consciência” e depois decide se libertar, há um puxão natural do coletivo para trazê-lo de volta para dentro, formando assim um “ataque energético” – como vocês o chamam – especialmente no caso de grupos de fanáticos que trabalham para o recrutamento de seguidores.
PERGUNTA PARA METATRON: Você mencionou combinações de pedras preciosas específicas para fortalecer o campo áurico. Poderia detalhar isto um pouco mais?
RESPOSTA DE METATRON: Este tópico é muito vasto, só ele já daria um livro. Resumidamente, em relação à manutenção e fortalecimento da aura, as pedras preciosas são, em essência, geradores conscientes e generosos de campos de força que reforçam e fortificam o campo eletromagnético das pessoas. Sendo de matriz cristalina, elas também são diapasões que ajudam o Circuito Áurico 13-20-33 e a formação e expansão da Mer-Ka-Na.
Uma combinação básica seria usar uma pedra preciosa de refração simples, como diamante, granada ou espinela, em uma das mãos, e uma de refração dupla na outra. A melhor, entre as de refração simples, é o diamante, mas para ter o máximo de eficiência, deve ser um solitário de no mínimo 2 quilates, e entendemos que seu preço é bem restritivo. Os melhores substitutos são as granadas, de preferência o demantóide verde da Montanha do Ural, ou um spessartite vermelho-alaranjado. Ambos projetam o octaedro em uma forma cristalina. O diamante projeta o dodecaedro e o octaedro. Para quem puder comprar, uma combinação de cores entre as de refração simples é o melhor. Estas podem ser alternadas intuitivamente, de acordo com as forças astrológicas e ciclos da pessoa. As granadas vêm em praticamente todas as cores, com exceção do azul. A espinela vem em cor-de-rosa, vermelho, azul e violeta
Em termos de pedras preciosas de refração dupla para anéis, as mais potentes são esmeralda, rubi, safira, morganito e água-marinha. Elas projetam os maiores campos se tiverem de 3 a 5 quilates. Alternem as cores conforme os ciclos vão mudando. Turmalina, topázio e variedades de quartzo, como opala, ametista e citrino, são todos piezelétricos e também geradores de força muito potentes.
O uso de pedras preciosas não é folclore; elas realmente são geradoras de campo de força cristalino da luz coerente cristalina. Elas podem aumentar a vitalidade da pessoa e até prolongar o tempo de vida, particularmente quando usadas em conjunto. É bom estudarem este tópico. Lembrem-se que o corpo é bi-simétrico, hemisférico. Combinem pedras preciosas com metal nos dois pulsos e no pescoço. Metais nobres como o ouro e a platina são os mais potentes. A prata é de terceiro nível, mas muito útil neste aspecto. Alternem-nos. Um pendente no pescoço também é recomendado. Estudem este tópico e vivenciem-no.
ENCERRANDO
O processo de alcançar e manter a clareza cristalina na energia de dimensão superior é um processo sagrado que os antigos entendiam na Arte Divina da Alquimia. Muitos de vocês estão dando saltos quânticos agora, mas para manterem a integridade dos ganhos, é essencial que compreendam o básico e caminhem em impecabilidade.
Mestres, mesmo a re-conexão com suas próprias jornadas (vidas passadas) de desenvolvimento mais elevado requer dedicação e trabalho concentrados nesta. Existem muitas armadilhas, e o desequilíbrio pode criar ilusão se o processo sofrer curto-circuito. Não existem atalhos para a impecabilidade. É por isto que o verdadeiro buscador na senda do Mestre nunca pergunta: “Quanto trabalho ainda é necessário?” Isto porque a Maestria é uma jornada, não uma destinação.
Vejam, os melhores professores são estudantes do processo que está em eterna expansão, e a auto-calibração da análise pessoal é sempre uma ferramenta do equipamento médico deles. O básico nunca é posto de lado, nunca é esquecido, nunca é abandonado.
Queridos, o ritmo da mudança está se acelerando, no caminho da Ascensão. A mudança, como vocês estão aprendendo, é a Natureza de Todas as Realidades. Assim, vocês devem entender que a transição do Campo Áurico é um requisito para suportarem energias cada vez maiores e evoluírem para a Mer-Ka-Na do Corpo de Luz Cristalino, através das Chaves Metatrônicas. O Circuito 13-20-33 é um passo profundo no seu caminho para uma realidade maior e para a Consciência Divina.
Eu sou Metatron e compartilho estas Verdades com vocês. Vocês são Amados."
E assim é… E é assim!
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Tradução: Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br
http://www.earth-keeper.com/translations_portuguese.htm
13.4.11
*.* O sagrado ( números)
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Suprema, da qual emana a Sabedoria. O ser. A revelação aos homens
da essência espiritual. A Luz Universal, o elemento unificador de
tudo. O Pênis Cósmico. O bastão dos magos, a vara de condão das
fadas. O Bem. A esterilidade.
2 A Mãe, o feminino. A Vagina Cósmica (Magna Mater). A
faculdade geradora e reprodutora, a expansão visível de Deus no
espaço e no tempo. A natureza em oposição ao Criador. O elo que une
o mortal ao imortal, o mutável ao imutável, o céu e a terra. O eco,
o reflexo, a sombra, o conflito, a contraposição. A bruxa (feição
dupla da feminilidade). O lado tenebroso do dualismo fundamental do
ser. A passagem do tempo. O número do diabo. O Mal. A ignorância.
3 A Criação. A natureza tríplice de Deus
(criação-conservação-destruição). Símbolo sexual masculino completo
(pênis mais testículos). O sexo em função procriativa. O
desenvolvimento ordenado e harmonioso do Universo. A síntese
espiritual. A solução do dualismo. A fórmula da criação de cada um
dos mundos. Os três ciclos de vida: nascimento, apogeu, morte. O
conhecimento (Música, Geometria, Astronomia), segundo Pitágoras. A
composição do homem (corpo, alma, espírito). As três esferas
concêntricas do Universo: natural, humano e divino.
4 A raiz de todas as coisas. A Terra em sentido cósmico - o
espaço terrestre. Os quatro elementos fundamentais (terra-fogo-água
e ar). As quatro qualidades essenciais (seco-úmico-frio-quente). Os
quatro pontos cardeais (sentido espacial) e as quatro estações do
ano (sentido temporal). Os limites humanos impostos à totalidade do
Ser. A cruz. A esfinge. Os quatro mundos da Cabala:
Emanação-Criação-Formação-Ação. O caminho da realização espiritual.
A Natureza.
5 O homem natural. O símbolo da Luz, da saúde e da
vitalidade. O ato de amor. O coito, o sexo como prazer. A
quintessência que age sobre a matéria, transformando-a. Os cinco
aspectos do ser humano: físico-emocional-mental-anímico-consciente.
Os quatro membros do corpo mais a cabeça que os controla. Os quatro
dedos da mão mais o polegar que os torna funcionais. O número da
mutação e transformação de tudo. O pentagrama - união do microcosmo
ao macrocosmo, do humano ao divino. A estrela de David.
6 A união do espírito e da matéria, do yang ao yin. A união
dos quatro elementos. A ambivalência e o equilíbrio. O Selo de
Salomão - a tríade material e a tríade espiritual. Os seis dias da
Criação. A satisfação depois do esforço. O fim do dinamismo. O
hermafrodita, segundo a simbologia grega. A perfeição, a harmonia.
O 6º sentido: a intuição, como síntese dos cinco sentidos físicos e
a porta dos sentidos metafísicos).
7 O número da vida - a união do ternário (espírito) com o
quaternário (matéria). Os 7 espíritos ante o trono de Deus. Os 7
sacerdotes da Lei Cósmica. Os 7 Senhores do Carma. Os 7 ciclos da
terra (4 ciclos lunares com duração de 7 dias). A origem do
calendário atual. A renovação celular do corpo humano (7 em 7
anos). Os 7 orifícios do rosto humano. A plenitude, a ordem
perfeita. A medida reguladora da coesão universal: 7 planetas, 7
divindades, 7 metais, 7 notas musicais, 7 cores, 7 dias da semana,
7 chakras, 7 pecados capitais e 7 virtudes que lhe são
contrapostas. A lei da evolução. A cifra dos adeptos e dos grandes
iniciados.
8 O número da matéria. O Logos, o poder criativo do Universo.
O equilíbrio dinâmico entre o masculino e o feminino. O portal
através da qual uma vida entra no mundo. A existência depois da
morte. O infinito. A regeneração. A passagem do que é contingente
(encarnado) ao que tem validade eterna.
9 A humanidade. O número raiz do presente estado de evolução
humana. O número de Adão. O número da iniciação: assinala o fim de
uma fase de desenvolvimento espiritual e o início de outra fase
superior. As 9 esferas celestes e os 9 espíritos elevados que as
governam. O ilimitado. Os 9 orifícios do corpo humano. Os 9 meses
da gravidez. O número dos ciclos humanos temporais na Terra.
10 O mundo, a totalidade do Universo (sentido material e
meta-físico). O retorno à unidade. O número perfeito por
excelência, pois representa todos os princípios da divindade
evoluindo e reunindo-se numa nova unidade. Representa a idade, o
poder, a fé, a necessidade, a memória, a infatigabilidade.
11 O número das revelações. O plano de conhecimentos mais
elevados. O ideal. A junção de Deus (1) com o mundo (10): é o sinal
do início do conhecimento de Deus, isto é, da admissão à vida
superior dos céus. Símbolo da transição, excesso e perigo. Número
da fragmentação, sendo por isso também considerado diabólico.
22 O segredo da Criação do Universo por Deus. Os 22 livros do
Velho Testamento. As 22 coisas que Deus gerou nos 6 dias de
Criação: 1º dia - matéria informe, anjos, luz, céus superiores, a
terra, á agua, o ar; 2º dia - o firmamento; 3º dia - mares,
sementes, ervas e árvores; 4º dia - o Sol, a Lua, os planetas; 5º
dia - peixes, répteis aquáticos e terrestres e os pássaros; 6º dia
- animais selvagens, animais domésticos e o homem.
10.4.11
*.* Escola Agartha
ESCOLA AGARTHA DE FILOSOFIA & MISTÉRIOS:
A “eterna” condição humana de Aprendiz
mensagens à pesquisar:
“O homem é uma ponte entre o menos-que-o-homem e o mais-que-o-homem.”
F. Nietzsche
O poeta do Super-Homem, acima citado, deixou muitas grandes verdades para a nossa reflexão.
O homem não é o ápice da Criação, ao menos não como ser humano mortal e falível. Revestido de luz, compaixão, perfeição e discernimento, ele se torna já quase outra criatura.
Ora, na classificação dos Sete Reinos da Criação, a Humanidade representa o Quarto Reino, ou seja, ela intermedia os Reinos inferiores e os Reinos superiores. Apenas isto já lhe confere um expresso aspecto de transição e de instabilidade.
Uma das coisas que o homem mais exercita nesta condição, é o seu próprio livre-arbítrio. Então, os esforços dos Mentores espirituais, é tratar de orientar a humanidade a empregar a sua liberdade de uma forma sábia e equilibrada, visando a própria evolução. Porém, existem também as forças das Trevas, que se esforçam na direção contrária. A existência humana se dá entre estas potências espirituais, que disputam este território relativamente neutral, embora os esforços da luz sejam pela evolução humana e o respeito à sua natureza.
De todo modo, todo o ser humano cônscio de quem é, dos seus limites e potencialidades, fará um esforço próprio para estar próximo das forças da Luz, sabendo que a escuridão se lhe penetra facilmente. Para isto ele deve se valer de todos os recursos disponíveis, a começar pela criação de um meio-ambiente são que favoreça a expansão da alma, de associados de boa índole e de um lugar próprio de culto ou de meditação.
Uma coisa que ele deveria tratar de ter sempre em mente, é a importância de salvar a sua própria alma, para além de atitudes simbólicas (batismo, etc.) e crenças improváveis (reencarnação, etc.).
Ele deveria se esforçar para entrar na Senda, e assim começar a garantir a sua própria liberação, inicialmente pela intermediação dos grandes Seres, depois pelos esforços próprios, e finalmente se capacitando a auxiliar ativamente os mais necessitados.
Nas Ciências da Iniciação, dentro das verdadeiras Escolas de Sabedoria, o iniciado apenas deixa realmente de ser um aprendiz, quando alcança a Quinta Iniciação, tornando-se um Adepto, um alquimista consumado, portanto. O nome dado a este grau da Índia é Asekha, ou “não-discípulo”, isto é, um Mestre. Cabe não confundir este título com o seu uso profano, e nem com a função dos instrutores menores em qualquer esfera.
As quatro iniciações anteriores, ditas “elementais”, configuram o plano humano de evolução, cobrindo os planos Físico, Emocional, Mental e Intuitivo. Na realidade, este quadro não tem estado sempre disponível à todos, dependendo da evolução humana e suas raças. No entanto, hoje já se pode ter acesso a todos os planos humanos de evolução, porque a humanidade está começando a viver a sua última raça-raiz.
De todo modo, é importante a todo o ser humano saber que, até o final da sua jornada, ele será sempre um aprendiz. Todas as conquistas humanas são importantes, mas nada disto faz dele um ser liberado. De certo modo, podemos conceder ao Arhat, ou ao iniciado de quarto grau, uma muito nobre condição, porque este ser tem alcançado a primeira iluminação e, com isto, obtido a imortalidade da sua alma ou consciência.
Eis que ele até poderá se julgar um mestre, como muita gente que chega a bem menos também gosta de pensar sobre si mesmo. Um imortal, poderá pensar ele, é alguém que pode desafiar a tudo e a todos, sem temor de morrer de todo (já a morte física é inevitável e universal). Na prática, alguém que chega a isto, já terá se refinado muito.
Mas esta condição ainda não faz dele um Mestre, pois os Adeptos são muito raros, mesmo que eles também sejam em maior número na nova raça. Como dissemos, a evolução humana é dos Quatro Elementos, sujeitos por si sós a certa volatibilidade e volubilidade. É preciso manter a conexão com as Fontes, feita de forma direta e através da Hierarquia. Os dois pólos são necessários: consciência e disciplina, de modo que relaxar pode comprometer até o fluxo da energia que parece tão poderosa no iluminado.
Mesmo sendo um iluminado primário, o Arhat ainda é um ser humano porque pertence a este reino, estando daí sujeito a oscilações de consciência. Verdade que ele já faz parte da glória de Deus, porém ainda não é detentor de uma visão maior, sendo isto sim uma pessoa que pensa mais como indivíduo.
Ora, o verdadeiro Mestre, é um ser que adquiriu uma dimensão coletiva, e que flui nele uma energia de síntese. Quando certas pessoas-de-imaginação professam o “avatar coletivo” (o que quer que isto signifique), elas não alcançam conceber que os mestres são todos eles seres coletivos, no sentido de existirem apenas para vibrar uma nota grupal de união e da grandeza própria deste tipo de concerto social, demonstrando que estes leis trazem sempre novas possibilidades para o ser humano. Assim, o mais provável é que, no dia em que for possível a “difusão” da avatarização, ela já não será mais necessária neste mundo.
Uma coisa a saber, é que ser humano é estar sujeito ao conflito. Jamais se resolverá de todo a sua situação, porque ele tem a semente de Deus no seu coração, solidamente plantada, e a não ser que ele se aliene de um modo ou de outro, não pode aceitar os limites que a Natureza lhe impõe, almejando todavia avançar até a suprema perfeição, seja o que for que isto signifique. Ou seja, ele deve almejar cada vez mais se aproximar de Deus e da verdade, e isto o levará à auto-superação, a vencer limites, a desafiar as fronteiras estabelecidas.
A condição do “eterno aprendiz” apenas é confortável quando nos ajustamos à condição humana de uma forma pacífica, assimilando os próprios limites com humildade e sem abastardar as leis do céu e da terra, ou quando estamos buscando evoluir de uma forma contínua e conseqüente, com o apoio ativo das forças superiores internas e manifestadas. De outra forma, ela se torna uma ilusão. Cair também faz parte de todo o aprendizado, porém cabe saber se levantar sempre, e buscar cada vez cair menos para que a nossa jornada leve aonde ela deve levar.
Da obra “Vivendo o Tempo das Profecias”
*.* Glossário A/Z Holístico - parcial
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A
ADEPTO (esoter.) A maestria solar, detentor da iniciação da revelação (quinto grau), prerrogativa dos hierarcas áryos ou da Dinastia Meru-Danda (ver), o Asekha (“não-discípulo”) ou Mestre. “Como um verdadeiro eixo espiritual, fixado por um firme sentido de dever e sujeito às leis e à vontade de Deus, o Adepto deve se manter firme quando tudo o mais soçobra à sua volta, e se porventura por qualquer razão ele cai ou encerra o seu ciclo de atuação, então deve vir outro para ocupar o seu lugar. (...) (O) Adepto surge como um Modelo humano, o paradigma da Meta humana de ser, vindo a representar um pólo básico de orientação global. Seu exemplo pode servir a muitos, mas sua Palavra é destinada a todos. Sua formação foi exa¬ta¬men¬te aquela de um Maestro de orquestra, destinada não a servir de exem¬plo para todos, mas a alcançar o Centro de tudo para poder a tudo iluminar. De modo que a sociedade deve ter em mente que necessita organizar-se de forma adequada em torno da orientação dos Mestres para poder evoluir, e não acreditar em quimeras, e tampouco ser ingênua a seu próprio respeito. Como está escrito, ‘...não pertence ao homem o seu caminho, não é dado ao homem dirigir os seus passos, (pois cabe a) Deus dirigir os passos do homem’ (Jeremias 10,23; Provérbios 20,24).” (Teocracia – Tradição & História). Ver REPRESENTAÇÃO e ÁGUIA.
AGARTHA. (sânsc.) Cidade sagrada vinculada ao avatar Rama e à linhagem sagrada de Meru (ver). Reino ou esfera média e setenária relacionada à Hierarquia de Luz. Em LAWS, 1. Nome do ashram hierárquico áryo; 2. Escola de Mistérios organizada pelo mensageiro; 3. Nome da editora ou selo que veicula as suas obras. Centro intermediário entre Shambala (ver) e Vaikuntha (ver -a Eubiose usa aqui a expressão Duat -ver), sendo esta uma das conotações possíveis para a idéia “intraterrena”. As revelações agarthinas atuais, também denominadas “geosóficas” (ver), tiveram início pelo desdobramento e conclusão do Plano da Hierarquia (ver), através do emprego da preconizada Chave geométrica por LAWS, segundo anunciada por Alice A. Bailey, que inclusive teria legado certas senhas para este fim na sua obra Astrologia Esotérica. Esta modalidade de conhecimento se revelaria, por fim, como a grande característica da obra de LAWS. Ver também CENTRO, CHAVES DA DOUTRINA SECRETA, INTRATERRENOS e SISTEMA GEOGRÁFICO.
ÁGUIA. (esoter., astrol.) 1. Nome da quinta iniciação, na recensão da Hierarquia dos Pássaros (ver), com origem na tradição universal; 2. Mito cósmico dos toltecas, associado ao poder vital que sustenta o universo; 3. A constelação polar do sistema solar, ou a região para onde ruma o nosso Sol. “Astronomicamente, a Águia ocupa diversas posições. No grande cosmos, Vega (Waki ou Águia, em árabe) importa por ser o Ápex solar, isto é, o Pólo celeste para onde se dirige o Sol na sua jornada cósmica. Já no sistema solar e seu zodíaco, Águia corresponde ao signo de Escorpião (“evoluído”), signo que também ostenta uma correlação polar: por ele passa o cinturão da Via Láctea, embora na zona exterior da Galáxia. A Águia bicéfala representaria, a conjunção desta dupla coordenada solar (uma Crux ou Tau cósmica), e também, ao modo de Janus bifronte, as duas direções no tempo ou rodas temporais arcadianas.” (O Sistema Geográfico de Evolução) Ver ADEPTO.
AHIMSA. (filosof.) A não-violência, um dos princípios da filosofia Yoga e que resulta entre outras coisas no vegetarianismo e no não-sectarismo. Foi aplicado por Gandhi (ver) na filosofia política indiana, juntamente à satyagraha (ver).
AKASHA. (sânsc.) Plano dos arquétipos ou dos registros superiores. Ver também ESPELHOS CÓSMICOS.
ALBION. (céltico) Ou Avalon. Nomes da Terra mítica primordial dos celtas, ligada à Ocidentalidade (como o Manu egípcio e a terra Pura do amidismo japones) e à Atlântida, senão de conotações proféticas e ligada à escatalogia planetária. A palavra é analisada por LAWS como “ciclo branco”, equiparando-se deste modo à síntese e às origens, qual a Sweta Dwipa dos mitos de origens hindus. Nesta acepção profética, representa ainda: 1. Nome da Quarta Rama de Shambala ou do novo Ashram Solar, sediado nas Américas, visando desenvolver ao nível humano aquela que é a própria essência desta Ronda planetária: o amor universal; destina-se também a ex¬plorar o sexto sentido da intuição, e seu campo de experiência será mais do que tudo o universo da consciência e os recônditos da alma humana. 2. Sociedade universalista criada por LAWS, na virada do Milênio, para divulgar o seu trabalho. Ver SHAMBALLA, DWIPA e SUNA.
ALIANÇA. (religião) A Aliança divina é a base da religiosidade e da salvação das almas. Ela se estabelece através de uma revelação, tendo como elo um profeta enviado, numa época e local predestinado da Terra. Para a humanidade, esta é a coisa mais importante que existe, porque representa a custódia da sua evolução. A Santa Aliança é custodiada pela Hierarquia de Luz, a Loja Branca, através das ações da Loja Branca. A partir disto, se administra a evolução e o serviço das almas, neste ou no outro mundo, sob a dupla-custódia das Escolas Iniciáticas (ver) e dos anjos (ver). Tal coisa está na origem da reencarnação (ver), que também serve para fins de serviço. Toda a Aliança termina através de um Juízo (ver), o qual por vezes envolve catástrofes “naturais”, que na verdade são provocadas pelo próprio homem e resultantes do seu carma milenar. Ver MORTE.
ALIENAÇÃO (sociolog.) A alienação é a geração de um círculo de necessidades pessoais imaginárias, geradoras da ilusão da separatividade. Após haver sido denunciada como o mal supremo das sociedades oprimidas, na época das lutas sociais, visando despertar as nações para os males da ignorância política, e depois focado no problema das drogas e do misticismo individualista, o termo retorna hoje sob novas conotações e um diferenciado contexto cultural, invocando a necessidade de conscientizar a sociedade dos novos graves problemas e urgências históricas, concentrados especialmente na área do meio-ambiente. Resta também a eterna problemática espiritual, que é a mais grave de todas, do ser humano afastado de sua própria alma e, assim, condenado à Perdição eterna (ver). Nisto, a alienação se reveste amiúde da falsa-sabedoria: rencarnação universal, salvação por batismo físico, etc. Tal como a espiritualidade pode desequilibrar, os desequilibrados também buscam comumente a espiritualidade. Os místicos não são exatamente pessoas focadas, por isto elas adoram os mitos e a mistificação. Olhar para o alto é bom para ver as estrelas e para procurar Deus, não pelas “naves”. Olhar para baixo é importante para tratar com a Natureza e interagir com a humanidade, não para buscar a “terra oca”. E o mais perigoso de tudo são as “plantas sagradas”, embora a própria meditação e o tantrismo também tenham riscos elevados. Ver SOMBRA e ALIANÇA.
ALINHAMENTO CÓSMICO (esoter.) A reunião dos três “ponteiros” do Relógio Cósmico (ver) nos tempos atuais: Era, Raça-Raiz e Ronda, definindo eventos de magnitude maior para a Terra, anunciando entre outras coisas, o fim do manvantara (ver) e a chegada de um novo pralaya (ver). “É este alinhamento supremo que concede um caráter primordial ao nosso tempo, seja em que nível for e que preço deva ocorrer, como demonstram as crises civilizatórias cíclicas que recomeçam a despontar dramaticamente já.” (“Trikosmos”) Ver MEIA-NOITE DOS TEMPOS.
ALINHAMENTOS (esoter.) Estruturas tríplices de conexão consciencial, chamado por Blavatsky “grupos-raiz” e por LAWS “ciclos-raiz”. São eles: Personalidade, Alma e Espírito, emanados pela tripla Mônada, num processo de desdobramento descrito como 1-3-6-12, formando a estrutura-padrão da Cabala universal. Ver ELEMENTOS, TRIKAYA, CIÊNCIA DOS TRIÂGULOS e ÁRVORE SEFIRÓTICA.
ALMAS-GÊMEA. (psicol.) Segundo Platão, a unidade essencial de duas almas complementares, separadas antes da encarnação. LAWS tem desenvolvido uma profunda Psicologia relativa ao assunto, prevendo a disposição de instituições que possibilitem esta que seria um das maiores, mais plenas e definitivas experiências humanas. A idéia platônica do “ovo da alma” original dividido na nascimento, é aproveitado em termos astrológicos, porém simbólico. Todos os mitos sociais de resgate existentes na Bíblia tratam desta questão, como os pares de animais da arca de Noé e as Doze Tribos de Israel.
ALQUIMIA (filosof.) Doutrina de síntese espiritual, que analisa as etapas médias internas (ou transformadoras) de um organismo qualquer. Processo de transformação interior, na busca pela iluminação final. Uma das Quatro Ciências (ver) sagradas de Agartha.
ALTERIDADE (antropol.) Leis dialéticas segundo as quais haveria uma alternância de focos raciais entre os Hemisférios (ver), com destaque para o Nordeste e o Sudoeste, naquilo que vem a ser o grande Eixo Sagrado (ver) da Terra. 1. A SECUNDÁRIA. Indica que também existe um esforço especial de semeadura já na etapa central das raças, vindo uma raça a implantar sua cultura num outro Hemisfério nesta fase, como forma de preservação, e dentro do espírito dos ashrams solar e lunar (ver). O evento pode incluir o translado de ordens inteiras de missionários, e até de famílias reais. Ver OLMECAS e ASHRAM.
ALTERNATIVO. (sociolog.) Movimento naturalista ecumênico, organizado por idealistas e videntes, e para LAWS a semente da tradicional via profética. O estilo alternativo, out-sider ou underground de vida, seria mais que um modus vivendis “paralelo” ou opcional, representando antes uma antecipação de tendências mais amplas e a preparação das coisas que hão de vir, na esteira das novas urgências mundiais; ou a livre experimentação no laboratório individual daquilo que em breve será uma necessidade coletiva. Ver também ESSÊNIOS e TERAPEUTAS.
ALTO PARAÍSO DE GOIÁS. (geograf.) Uma cidade “mística” da Região Centro-Oeste. “Tal foi a força do movimento esotérico de Alto Paraíso na virada do milênio, que muitos tem ainda buscado compreender o fenômeno. Naturalmente, tudo isto se insere na mística do novo milênio e também da proximidade de Brasília, como futura grande capital espiritual, criada sob contextos proféticos de Dom Bosco e da Nova Era, a qual é centralizada especialmente no Brasil por inúmeros esotéricos. Acrescida, naturalmente, da própria riqueza local de Alto Paraíso, paisagística e cultural. Afirma-se que Alto Paraíso jaz sobre um “cama de cristal” e que a região brilha desde o alto. (...) Assim, nada mais natural que uma Capital nova, imbuída de projetos tão arrojados, receba investimentos espirituais desta natureza nas suas redondezas, pela intensa presença de videntes e visionários, e de pioneiros e ‘alternativos’ que buscam uma nova forma de vida e a reforma profunda da civilização.” (O Sistema Geográfico de Evolução)
AMARNISNO (filosof.) Forma como passou a ser conhecida a “heresia” solar do faraó Akenaton, centralizado na sede imperial de Tel el Amarna por ele criada, em época posterior quando a religião de Aton estava em franco desuso. Ver ATONISMO e CULTO SOLAR.
AMERICANA. (antropol.) Esta Raça-raiz, atualmente em implantação, ocupa toda a extensão das Américas. A humanidade poderá chegar nesta Quarta Raça-raiz à 4ª Inicia¬ção, que é a meta racial para a presente Ronda, alcançando a iluminação e a imortalidade, além de outras realizações suprema como o amor das almas-gêmeas.
AMÉRICA(S). (geog.) Nome dos continentes extremo-ocidentais, de suposta origem no nome de Américo Vespúcio, primeiro navegador a identificar estas terras como sendo de fato continentais. Concorreria todavia, com isto, a expressão quécha Amerriqua que, segundo Serge Raynaud de la Ferrière, era a forma como os povos andinos designavam a região, significando “o país dos ventos”. O “Novo Mundo”, o continente atualmente sob (re)construção (ver) sócio-cultural.
ANALOGIA. (filosof.) Doutrina de grande importância tradicional, e que prevê a repetição da integridade dos princípios em escalas diversificadas, segundo a difundida idéia da unidade dos mundos e suas leis.
ANAGAMIN. (budismo) “Aquele que não mais retorna”, o terceiro grau do escalão budista indiano. Na exegese corrente, alguém que não mais reencarna, uma focalização típica dos três primeiros graus do budismo. O tema pode estar associado ao grau áryo de evolução, que era o terceiro, esgotando os potenciais evolutivos da raça em questão, a menos que o candidato pretenda seguir evoluindo para os quadros da hieraquia árya, tornando-se um Arhat. Se a reencarnação estivesse ligada à evolução espiritual, a chegada no terceiro grau culminava a encarnação porque delimitava a evolução racial possível. Assim, não teria razão para seguir reencarnando, a menos que fosse de forma voluntária e a serviço, como no voto de Bodhisatwa (ver).
ANARQUISMO. (sociolog.) Anarquia é a atitude de rechaço à autoridade. Ao contrário do autodidatismo (ver), que não se estabelece de todo sob a autoridade por julgar já não as encontrar, o anarquia está desde o início fadada ao fracasso, por se tratar de uma peça solta no universo. Em LAWS, anarquismo designa também aquelas circunstâncias sócio-culturais sob o domínio das raças materialistas (proletariado & burguesia), sejam sociedades, Idades ou raças. Situação virtual de não-governo externo, sociedade sem castas aparentes ou sem classes fixas. Diz LAWS aceca do “anarquismo espiritual” vigente pós-Krishnamurti, reforçado por Osho e Sai Baba: “Até quando seremos hipócritas para citar tais ‘mestres’ que seduzem os homens insinuando não haver necessidade de mestres? Este é somente mais um “milagre” materialista que os milagreiros-de-plantão tiram da manga, para confundir aqueles que buscam a verdadeira Luz. A esperança nunca terá vez neste mundo, enquanto os homens ao invés de aceitarem ser orientados pela Hierarquia a fazer tudo aquilo que deve ser feito em prol da sua própria salvação e evolução, preferirem usar as mentiras dos falsos-mestres para escudar as suas próprias ilusões elitistas e separatistas. Quem afirma outra coisa, está a dizer mentiras e a confundir a humanidade em momentos de graves riscos da espécie humana e do próprio planeta -e será muito seriamente cobrado por isto. Pois está a querer “reinventar a roda” como fazem as falsas utopias materialistas, por mais que elas tenham se mostrado já frustradas, ao invés de tomar a Roda Eterna para recolocá-la uma vez mais em movimento, e assim alcançar a verdadeira evolução. Não se pode pretender negligenciar a experiência das gerações, sobretudo tão recentes. Por isto convém estar atento contra certas “mentes” que migram do materialismo para o ambiente da espiritualidade, sem respeitar os verdadeiros Preceitos Eternos, apenas para tentar manipular os incautos, achando que podem desafiar toda a História humana, todas as Tradições sagradas, todas as religiões e todas as profecias.”
ANCK. (filosof.) A Cruz Ansata, símbolo da Vida. A “Vida” na filosofia egípcia, o mais importante elemento daquela cultura que detinha como supremo objetivo, a conquista da imortalidade da alma (ba). Ver VIDA, ANSATA e CASAS DA VIDA.
ANDES. (geog.) A grande Cordilheira sul-americana, espinha dorsal do sub-continente. A única região do planeta, situada abaixo do Equador, a sustentar Sociedades Tradicionais (ver) plenamente desenvolvidas. As novas e futuras “Montanhas da Luz”.
ANJOS. (esoter.) Os anjos (devas em sânscrito) representam forças naturais ou sobrenaturais que existem no Universo e podem ser contatadas de várias maneiras. Eles trazem forças e energias ao reino humano, ao passo que este lhes proporciona formas e definição; representam assim a substância do universo, ao passo que os reinos, especialmente o humano, lhes fornece os moldes. (...Existem muitas hierarquias angélicas, desde os seres ou energias mais primitivos até os mais elevados e refinados. Num aspecto mais próprio, eles habitam o sexto plano de consciência, e neste aspecto a Sexta raça-raiz que hoje emerge está particularmente associada a este reino. Este é também o plano mais próprio da Hierarquia: os Chohans atuam no mesmo nível, especialmente relacionado aos Anjos, que é também o plano da Mônada divina.” (“Trikosmos”)
ANJO SOLAR. (esoter.) “Eu Superior” ou “Ego causal”. Trata-se do "Cristo em nós" de São Paulo. Também cha¬ma¬do o divino Pensador (o Manu individual ou Ishwara), trata-se de um Adepto ou Nirnavi (se se pode chamar assim uma entidade ainda retida no serviço sistêmico) de 5ª Iniciação que se desenvolveu no ciclo solar prece¬den¬te, o Primeiro Sistema Solar, relativo às energias mentais ou ao Ter¬¬ceiro Aspecto divino. Atua, pois, como uma entidade mediadora entre os mundos es¬pi¬rituais e a Humanidade no processo de desenvolvimento da consci¬ên¬cia humana, in¬clusive na medida em que o próprio Anjo Solar vale-se desta mesma re¬lação para desenvolver em si aspectos superiores relativos ao Sistema Solar subseqüente. Numa palavra, trata-se de um Iniciado que participa de alguma forma desta evolução solar manifesta a fim de cambiar expe¬ri¬ências com o ente em evolução, presidindo o seu processo até o mo¬men¬to da iluminação da entidade humana, quando então o Nirvani egóico é liberado pa¬ra uma superior evolução, numa verdadeira "Escada de Ja¬có" portanto, permitindo-lhe trilhar os Sendeiros Cósmicos (ver). Ver PIMANDRO e CORPO CAUSAL.
ANSATA. (simbol.) “(A) ‘cruz ansata’ (ou “ankh”) demonstra, em sua universalidade, através de seus três elementos - barra vertical, barra horizontal e círculo (ou triângulo)-, a suma dos princípios que, em sua triplicidade essencial, regem o ciclo da Criação.” (Tetragrammaton)
ANTAHKARANA. (sânsc.) “O canal interior”. “Representa a ação mediadora do Segundo Logos, caracterizado pela energia de re¬la¬ci¬o¬namento ou integração. É responsável, portanto, pela ação e o de¬sen¬¬¬vol¬vimento da Alma através da Entidade Causal, o Ego. É neste pro-cesso que a Mente, dual em si mesma, se converte de "assassina do real" em "mensageira da Verdade", e o mito de Mercúrio expressa bem esta du¬alidade nas funções do deus –ladrão e mensageiro dos deuses–, que corresponde na Astrologia a este plano duplo ou dividido entre su¬perior e inferior, o mental.” (“Trikosmos”) É a força espiritual criativa, especialmente na esfera de manas (ver), gerando uma ponte entre os mundos criados e as esferas incriadas. “Para ter acesso ao fogo, acende um fogo” (ditado alquímico). Ver CORPO CAUSAL, KUNDALINI e ATHANOR.
ANTÍPODAS. (antropol.) É como dizia-se na Grécia daquelas terras situadas abaixo do Equador. Esotericamente, se relaciona à segunda raça-raiz. “Esta segunda Raça-raiz se desenvolveu durante a primeira grande divisão dos blocos geológicos do planeta, no grande Continente de Mu. Esta vasta re¬gi¬ão se estendia sobretudo ao sul do Equador, razão pela qual sua população denominou-se de Antípodas, quer dizer: os "con¬trá¬rios" à raça original, no geral, e habitantes do hemisfério oposto.” (O Microcosmos)
ANTROPO-CULTURA. (antropol.) A segunda grande divisão da ciência da Antropologia (ver) em LAWS, ou a segunda subdivisão antropológica, responsável pelo setor cultural, envolvendo modelos sócio-culturais e empregando como recurso técnico o modus vivendis plural. “Estudo das crenças e das institui¬ções da cultura como funda-mentos das estruturas sociais e nas suas rela¬ções com a per¬sonalidade.” (Antropologia Geral). Ver ETNOLOGIA.
ANTROPOLOGIA. (filosof.) O estudo do homem, como um ser natural e cultural, sujeito à evolução no tempo e no espaço. Em LAWS, a ciência da Antropologia recebe seis divisões: duas vinculadas à Paleontologia (Antropo-Natura); duas vinculadas à própria Antropologia (Antropo-Natura e Antropo-Cultura); e mais duas vinculadas à Sociologia (Antropo-Tipia e Antropo-Síntese). Ver as divisões e subdivisões.
ANTROPO-NATURA. (antropol.) A primeira grande divisão da ciência da Antropologia (ver) em LAWS. “Trata do es¬tudo do homem nas suas dis¬¬tinções de caracteres de anatomia e fi¬siologia, segundo as diferentes raças.” (Antropologia Geral)
ANTROPO-SÍNTESE. (antropol.) A quarta grande divisão da ciência da Antropologia (ver) em LAWS, ou a segunda subdivisão social responsável pelo setor espiritual, envolvendo castas e estado de consciência, e empregando como recurso técnico a educação integral. “Estudo das modificações indi¬vi¬¬duais dos homens, indiferente à raça ou cultura, buscando antes de¬¬¬fi¬nir o tipo individual (bioti¬pologia – e classes sociais?)” (Antropologia Geral) Ver PEDAGOGIA ÁUREA.
ANTROPOSOFIA. (filosof.) Escola filosófica coordenada pelo sábio alemão Rudolf Steiner, com abordagens naturalistas e enfoques esotéricos, a título evidente de “complemento” da Teosofia (ver).
ANTROPO-TIPIA. (antropol.) Quinta e penúltima subdivisão da ciência da Antropologia (ver) em LAWS, ou a primeira subdivisão social responsável pelo setor da Psicologia, envolvendo questões como temperamentos humanos (determinantes climática, educacionais, etc.) e, tecnicamente, o emprego da astrologia.
ANUSWARA. (ioga) “A ‘semente divina’, que é a terminação anasalada (ou “oculta”) do OM, correspondendo na grafia do símbolo àqueles pequenos Sol e Lua presentes na parte de cima do emblema OM. É como se fosse, este sim, a própria reverberação interna do sOM por excelência. (...) Mas não seria fora de propósito, associar o vocábulo OM ao próprio Anuswara. Aliás, a expressão Pranava mesma, sugere o controle ou o emprego da respiração. O Anuswara é uma forma de acentuação do vocábulo AUM, que remete ao anasalamento.” (Magia Branca & Teurgia)
AQUÁRIO. (astrol.) O “Signo da Nova Era”. “Aquarius apresenta características muito especiais, face sua colocação no Zodíaco e sua correlação com a evolução histórica da humanidade. O Arquétipo do Aguador se apresenta como um ancião vertendo as águas da sabedoria, sugerindo um quadro promissor e sereno. Na prática, porém, há muito a ser trabalhado para que esta idéia se concretize. Inicialmente, o homem ou ancião de sua simbologia diz respeito ao Homem Perfeito. Segundo muitas mitologias, o ser humano apenas foi criado numa sétima etapa, onde a Perfeição se caracteriza. Ao lado disto, imagem do cântaro do Aguador, presente tanto no símbolo ocidental como nos atributos orientais do Buda Maitreya, sugere o mesmo que o Santo Graal, ou seja: a posse da divina Ambrosia ou da Amrita sagrada, pelo despertar do amor universal, segundo o Plano do novo Ashram racial.” (“Trikosmos”)
ARARAT. (hebr.) Monte na Armênia onde se assentou a Arca de Noé (ver). Significa o mesmo que Arhat (ver), denotando a Arca uma escola iniciática destinada a gerar esta condição espiritual, que representava na época a pontificação hierárquica. Ver ARHAT e UNIFICAÇÃO VICÁRIA.
ARCA. 1. A. DA ALIANÇA. (esoter.) O mais antigo e sagrado símbolo dos hebreus, a Arca da Aliança foi forjada por Moisés para guardar as Tábuas da Lei, estando ornada com dois Arcanjos ou Querubins, tal como as “duas testemunhas” do Apocalipse; em sentido místico, significa a Igreja ou a comunhão dos fiéis; 2. A. DE NOÉ. Fórmula-padrão empregada pelos grandes patriarcas e legisladores semitas, para organizar os êxodos regenerativos de seus povos, baseado em termos astrológicos; 3. Corruptela de Dwarika, a cidadela de Krishna; 4. Anagrama de raça. Ver ARARAT, ARCÁDIA e SINASTRIA.
ARCÁDIA. (geog.) Região do Peloponeso ou sul da Grécia, de cultura pastoril e imortalizada pelos poetas como um local paradisíaco. Na etimologia arca-diaus, significa a “arca de Zeus”, estando o santuário de Olímpia (ver) dedicada a este deus, com profundo significado astrológico. Anagrama de Dwarika. Ver ARCA.
ARCAICO. (antrop.) Do grego arqueus, a palavra significa “original” ou “primordial”. De forma muito oportuna, o antropólogo Claude de Levi Strauss diferencia esta expressão de “primitivo”, no tocante às sociedades ou sociedades antigas, visando assim contemplar aquelas culturas superiormente organizadas.
ARCANA (ESCOLA). (filosof.) Escola criada por Alice A. Bailey para treinamento discipular, sob a orientação do Mestre Tibetano. Segundo Bailey, e conforme registros de sua posse, teria sido intenção de H. P. Blavatsky organizar uma escola esotérica com tal designação. Segundo Bailey, o grande mote de seu trabalho, seria desenvolver a Chave “Psicológica” da Doutrina Secreta (ver), e através disto consolidar o treinamento discipular atual. Ver PLANO (DA HIERARQUIA).
ARCO-ÍRIS. (filosof.) Uma das grandes chaves universais, segundo a qual “o sete é a escala da natureza” (H.P.Blavatsky). Símbolo de universalismo (ver) presente em todas as grandes hierofanias da Bíblia, e que representa o trabalho de LAWS. Significa, em termos proféticos espaço-temporais, duas realidades dimensionais agrupadas. De um lado, a nova Sub-Raça Setenária (ou a nação brasileira) e a Nova Idade Sétuple (ou a Era de Aquário). E de outro lado, a nova ronda (ver) quíntuple e o grande Continente Americano Tais combinações formam “o novo céu e a nova terra” das profecias. Ver MERCABAH e KUMBHA.
ARCO ZODIACAL. (astrol.) Comumente, o ciclo anual que vai de um solstício a outro, extensível simbolicamente a zodíacos de outras naturezas. Ver MANVANTARA.
ARCO-ÍRIS. (simbol.) Símbolo do ciclo setenáro, comumente apresentado na Bíblia. “Existem muitos significados para este arco-íris. À parte a Hierarquia, ele alude também à consumação de todo um espectro evolutivo, culminando num final de época e na formação de um novo mundo unificado, também representado e reunido na forma de uma Nação-síntese, à qual o esoterismo aponta corretamente desde Blavatsky como sendo o Brasil, na forma da Sétima Sub-Raça Árya, dita ‘áurea’. Eis, portanto, o pote de ouro que reza a lenda existir no final do arco-íris...(...) Geograficamente, trata-se também daquele "território ideal" existente entre os Trópicos e o paralelo 30, tal como fora a Aryavartha dos hindus, situada entre os Himalayas e os Montes Vindya. A linha do Trópico (23°) demarca o fim da influência zodiacal e simboliza o início do ciclo planetário. Chama-se por isto esotericamente o ‘Portal da Estrada do Arco-Íris’, abrindo a faixa dos 7 graus sagrados que conduz ao paralelo 30, o ‘centro solar’ do mundo que situa-se no exato meio do globo (em termos de ‘projeção isomórfica’ isto é, vista em termos planos), resultando no equilíbrio das Quatro Estações.” (As Promessas do Arco-Íris)
ARCONTE. (grego) O Ser Primordial, do grego arqueus, “original”. Os Arcontes de Platão do livro Timeu, são os “pastores divinos” que assistem pelos continentes da Terra e suas humanidades, ao modo dos modernos Hierarcas da Loja Branca (ver ambos).
ARHAT. (sânsc.) “Venerável”. O grau da nova humanidade e, por conseqüência, a condição que caracteriza doravante a verdadeira situação humana atual. O estágio da iluminação (ver) e da conquista da imortalidade espiritual. Ver ARARAT.
ARISTOCRACIA. (sociolog.) Do grego aristéia, “assumir a beleza”, isto é: o ideal estético e ético masculino por excelência. 1. A terceira classe (ver) social tradicional, responsável pela tripla divisão do Elemento Ar, ou seja: militarismo, política e filosofia.; 2. Regime determinado pela nobreza. Ver também PATRIARCADO.
ARMAGEDON (filosof.) Nome bíblico escatológico para a crise sócio-cultural dos “últimos tempos”. A crise e o confronto seriam inerentes ao processo de “iniciação coletiva”. “”Tal como na Inicia¬ção o aspi¬ran¬¬te se defronta com suas sombras internas, remanes¬centes da época em que era um "ho¬mem comum" sujeito aos miasmas das ilu¬sões pessoais, tam¬bém a Terra deve pe¬rio¬di¬ca¬¬mente purifi¬car-se e enobre¬cer-se como forma de gerar novos mo-mentos na sua evo¬lução.” (“Trikosmos”)
ARTE. (filosof.) “(A) Arte é por definição o exercício da interpretação do mundo e a elaboração da linguagem em suas diferentes fórmulas. A beleza é a tradução formal da harmonia cósmica, e a humanidade se revela particularmente sensível ao universo integrativo da estética. É fácil perceber então o quanto a Arte e a Criação surgem como capital na formação da consciência humana, sendo praticamente um sinônimo deste atributo também humano por excelência –a consciência, que é a capacidade de relacionar o formal e o informal igualmente, somente que agora expresso a nível interno. (...) Um aspecto da Cultura humana naturalmente associada à Arte, é a própria Magia. Exemplo disto é que as várias ramas da Arte nasceram como expressões religiosas e, a rigor, nas sociedades sagradas apenas o espiritual servia de tema para as artes. (...) Deve-se registrar enfim que, muito ao contrário do que se costuma pensar, a Arte Tradicional procura antes evitar do que estabelecer uma “ditadura da estética”, ainda que para isto determine cânones. Todavia, tais regras não se aplicam jamais ao detalhe e à forma externa - e se isto se registra em algum momento deriva de razões de ordem secundária, como consenso, atavismo aleatório, etc. Sua ‘rigidez estrutural’ é de caráter antes representativo ou, como se diria, ‘ritual’, simbólico ou analógico, e procura expressar mais a “substância” do que a “forma”, ou o sentido acima da aparência das coisas. Numa palavra, não se trata de uma estética individualista e deformadora como a realizada na Modernidade, mas sim uma beleza ideal, arquetípica e hierática, onde as formas são, em princípio, invariavelmente meios para uma Verdade ou Realidade Superior. Trata-se, assim, da Arte enquanto expressão da Unidade subjacente ao todo; daí ser propriamente uma ‘Arte Universal’.” (“Trikosmos”) 1. A. TRADICIONAL. “É muito difundido na Arte Tradicional, a Ciência da cosmogonia através de símbolos de grande efeito e precisão. É na realidade uma constante a representação cosmogônica na Arte de caráter universal, ou Arte Verdadeira. Podemos encontrar a expressão de tal ciência nas mais variadas longitudes, ora como uma realidade viva, ora como resquício de uma Tradição mantida pelo atavismo inconsciente.” (Tetragrammaton) Ver SÍMBOLO.
ARUACOS. (antrop.) Ou Tairones. Índios de elevada cultura, habitante da Serra de Santa Marta (fronteira norte entre Colômbia e Venezuela), revelados por Felicitas Barreto.
ÁRVORE (esoter.) Símbolo axial do sagrado, comumente vinculado ao divino de algum modo. 1. A. SEFIRÓTICA. Esquema cabalístico contemplando dez esferas visíveis, na qual se decolam os sucessivos alinhamentos (ver) e outros agrupamentos, havendo vária formas de abordagem e aplicação. A Árvore dos Números da cabala, contendo as dez sephiras, associadas a chakras (ver) e a planetas. “A Árvore Sefirótica é uma representação mais simbólica do que geométrica, de verdades estruturais que compõem o universo. (...) A Árvore Sefirótica é uma estrutura versátil que busca sintetizar muitas verdades em forma algo definida. Muitos têm sido os recursos usados pelas diferentes religiões neste intento, e o simbolismo da Árvore é, com efeito, o mais comum, desde a Árvore da Vida no Gênese à Árvore Bodhi do budismo, e da Árvore sagrada dos mesopotâmios e assírios às aspérides gregas, etc. Representam também a árvore genealógica dos deuses, entroncados de forma precisa pelas diferentes mitologias dos povos. São bem conhecidas as enéades egípcias e chinesas, mais e hindus, ou mesmo suas décadas, como as apontadas por Blavatsky em sua ‘Ísis sem Véu’, a respeito da genealogia dos Patriarcas bíblicos e caldeus, sem esquecer os dez avatares de Vishnu.” (Tetragrammaton) Ver CABALA e também ALINHAMENTOS.
ÁRYA. (sânsc.) “Nobre”. Nome da quinta raça-raiz, associado à cultura aristocrática e responsável pelo desenvolvimento do plano mental e pela iniciação solar. Desenvolveu-se na região Norte-Oriental, foi do Cáucaso aos Hima¬layas, logo ao Egito e mais tarde à Europa, espalhando-se daí para o resto do mundo, inclusive para as Américas. Mas seu grande território foi a chamada Aryavartha, o norte da Índia.
ARYAVARTHA. (sânsc.) O “Continente Árya”. Região situada entre os Montes Vindhya (Trópicos) e os Himalayas (paralelo 30), palco de desenvolvimento da terceira raça-raiz. Ver ÁRYA.
ASCENSÃO. 1. A. SOCIAL. (sociol.) A evolução nas camadas sociais e culturais, o memo que mobilidade social. 2. A. ESPIRITUAL (esoter.) Ato de ascender espiritualmente, ao qual algumas correntes dão um caráter pleno absoluto, tornando esta conquista uma das mais extraordinárias da evolução humana e da hierarquia. Considerada por alguns como a atual etapa de revelações da Hierarquia, a Ciência da Ascensão está relacionada à nova iniciação da Hierarquia, A sexta iniciação, visando suprir a evolução da Loja Branca e seu novo patamar de Unificação Vicária, o grau de Chohan (ver). Relacionado à Ufologia simbólica -evidente na tradição indiana dos Vimanas-(ver), e à Doutrina da Merkabah (ver), a técnica da Ascensão espiritual encontra hoje expoentes de peso na neo-teosofia de Alice A. Bailey e no neo-xamanismo de Carlos Castañeda. Ver ASCENSIOLOGIA.
ASCENSIOLOGIA. (filosof.) A Doutrina da Ascensão espiritual, Ciência da Iluminação dos Mestres de Sabedoria, os Chohans. Ascensiologia é a Doutrina da Ascensão espiritual, a Ciência da Iluminação dos Mestres de Sabedoria, os Chohans. A Projeção astral entra aqui apenas como um treinamento preliminar. Ascensão é a passagem da esfera solar da Hierarquia, para a esfera cósmica de Shambala, pelo portal da Sexta Iniciação, relacionada aos Sete Sendeiros de Evolução Superior dos teósofos. Ascensão está relacionada à doutrinas esotéricas como a da Merkabah (ver), mais remotamente à Ufologia (ver), vista aqui como uma materialização dos altos Preceitos Ascensionais. Prova disto está no ensinamento oriental sobre os Vimanas, que apenas existem materialmente na Idade Negra (Kali Yuga), enquanto que nas outras Idades eles são sutis (relacionados a “mantra” na Idade de Prata, e a “tantra” na Idade de Bronze) e sequer existe da Idade de Ouro, quando o mundo todo vive uma espécie de ascensão antecipada. Modernamente, tem sido conferidos dois ensinamentos profundos que tratam de forma mais categórica sobre Ascensão: Alice A. Bailey (neo-teosofia) e Carlos Castañeda (neo-xamanismo). Ambos colocam as bases reais para esta realização, através do treinamento iniciático e da própria iluminação. Isto passa ao largo de buscar falsos atalhos ou pretender reduzir o assunto a simples “experiência da consciência”. Embora a “consciência” se eleve, a Ascensão é, acima de tudo, um “fato energético” que alinha as vibrações do Iniciado com as esferas cósmicas. Hoje uma grande síntese é oferecida, através da codificação desta que é considerada a nova Etapa das revelações mundiais, relacionada também à Manifestação da Hierarquia, à Nova Era e ao Ashram espiritual da nova Raça-raiz, a Dinastia dos Mestres da Ascensão ou Chohans, os “Senhores” cósmicos dos Sete Raios Divinos. De fato, “Ascensiologia” é uma palavra tão nova, que sequer existia ainda. Ver também ASCENSÃO.
ASHRAM. (sânscr.) “Ashram espiritual é uma fundação espiritual, derivada de u’a manifestação hierárquica. Ainda que no seu sentido lato e original um ashram represente um núcleo físico onde um Mestre se apresenta cercado por seus discípulos, num sentido mais universal um ashram é um núcleo de cultura espiritual centralizado por um Mestre iluminado, podendo incluir até mesmo um Estado, nação ou império. Por extensão, é toda aquela energia de alguma forma ligada a este núcleo espiritual e a tal Mestre. Os ashrams tratam-se, pois, em sentido amplo, das Dinastias de Iluminados que regem uma raça-raiz. (...) O conceito de ashram, que originalmente diz respeito a energias espirituais, se divide na realidade em três níveis associados a macrocosmo, mesocosmo e microcosmo, a fim de integrar da forma devida todas as coisas e a atender da maneira mais perfeita as várias necessidades de progresso espiritual.” (Trikosmos) O ciclo de uma Loja solar de Hierarquia, com vigência de cinco mil anos; as dinastias espirituais das “ramas de Shambala”. Ver ERA SOLAR, SHAMBALA, IBEZ, MERU e ALBION.
ASHRAMAS. (sânscr.) As etapas-de-vida dos “duas vezes nascidos” (dwijas) da fase corrompida do Brahmanismo, que limita esta experiência às três classes mais elevadas e acumula duas na última casta. Para LAWS, existe uma direta simetria entre as castas (varnas -ver) e os ashramas, ou varnashramadharma (ver). Os ashramas são: Brahmacharin (estudante), Grihastha (doméstico), Vanaprastha (instrutor) e Sanyasin (renunciante). Ver HOMEM.
ASTROLOGIA. A “Ciência dos astros”, estudo da suposta influência das estrelas e dos planetas sobre os habitantes da nossa Terra. “Sob a luz da Unidade dos Mis¬térios, a Astrolo-gia não necessita afir¬mar-se sobre as supostas influências planetárias ou estela¬res. É bas¬tante considerar as estrelas e os planetas como simples mar¬¬¬cadores do Relógio Cósmico, definindo a evo¬lução das épocas. Esta é uma visão pura e ori¬gi¬nal da ‘Ciência dos Astros’, a qual sequer ma¬cu¬la o espírito científico moderno.” 1. MUNDIAL. Estudo das influências cósmicas sobre os movimentos sociais e culturais planetários. 2. SIMBÓLICA. A Astrologia pitagórica ou platônica que vê as energias astrais como simbólicas e subjetivas, priorizando a idéia do “planeta interior”. 3. ESOTÉRICA. Rama da Astrologia que prevê o estudo dos ciclos espirituais do ser humano e dos iniciados em especial. Ver ASTROSOFIA.
ASTROSOFIA. (astrol.) A “Sabedoria dos astros”, o mesmo que ASTROLOGIA SIMBÓLICA (ver), o uso da semântica astral como figura de linguagem para tratar dos ciclos evolutivos dos iniciados. A “Sabedoria dos Astros”, é uma alusão simbólica aos ciclos humanos de diferentes dimensões e grandezas, empregando os ciclos astrais como analogias de linguagem dos ciclos humanos, sem a pretensão da influência. A premissa hermética “assim como é em cima é em baixo” (e vice-versa), trata meramente desta analogia que, de resto, pode haver sido “fabricada” ou organizada pelos estudiosos dos ciclos celestes. A Astrosofia na obra de LAWS, alcança uma riqueza e diversidade muito ampla, havendo sido divulgada especialmente através da celebrada Revista Órion de Ciência Astrológica, “a única revista ecumênica especializada em calendários e astrologia esotérica no mundo. Demonstra ser a Astrologia um instrumento ideal para a leitura do universo cultural e da evolução cósmica.” Também merece uma atenção especial o tema dos “Portais”, que se vincula hoje à questão dos calendários na abordagem desta obra, em função das mudanças de ciclos importantes como é a Nova Era, a Nova Raça, o Novo Ashram, a Nova Ronda, entre outros. “O mundo vive atualmente um momento mui¬to especial, por se tratar do único em que todos os ciclos terminam jun¬¬tos para re¬co¬me¬çar, pro¬duzindo a grande Fenda que co-nec¬ta o centro à pe¬¬riferia, na chamada Grande Meia-Noite dos Tempos, onde os três ponteiros do Relógio Cósmico se reúnem, trazendo a Suprema Re¬velação à humanidade. Assim, todas as energias estão hoje em franca renova¬ção, razão pela qual o mundo inteiro está sendo abalado desde os seus alicerces.” (Crise, Regeneração & Evolução do Estado) Tal coisa se reflete no estudo ecumênico dos calendários mundiais, e também na proposta de novos calendários, eventualmente adaptados às condições locais relacionadas aos novos pólos espirituais do mundo. Ver ASTROLOGIA.
ASEKHA. (sânsc.) “Não-discípulo” ou Mestre. Grau da atual sub-hierarquia, uma realidade inédita na evolução terrena, permitindo compôr uma assistência supra-humana e até algo difusa para o Chohan (ver), o novo Sumo Pontífice espiritual; representando assim uma expressão permanente, embora menor, para a idéia coletiva dos rishis.
ASHRAM. (sânsc.) Tradicionalmente, o local onde vive um mestre com seus discípulos. Modernamente também se emprega o termo para designar a influência espiritual mais ampla de um mestre, dinastia ou escola. 1. A. SOLAR. Ordem ou dinastia espiritual que trata de forma positiva com a civilização, dentro do espírito de unidade institucional. 2. A. LUNAR. Ordem ou dinastia espiritual que trata de forma negativa com a civilização, orientando a sociedade para a vida interior administrando as instituições de forma separada. 3. A. TRÍPLICE. A tríplice divisão ashrâmica retoma de certa forma a questão individual, e diz respeito às seguintes questões: Ashram Avatárico ou "Céu" (macro¬cosmos); Ashram Dinástico ou "Mestres" (mesocosmos); e Ashram Psíquico ou "Eu Superior" (microcosmos). Estes vínculos também se acham na base daquilo que se costuma denominar como iniciações. (O Mesocosmos) Ver RAMAS e ALTERIDADE.
ASHRAMA. (sânsc.) As quatro etapas de vida do Bramanismo, determinando, nas suas origens não-hereditárias e vocacionais, o dinamismo social necessário, a partir das experiências culturais correlatas. Ver também CULTURAS.
ÁSIA. (geog.) Significa “(lugar) onde o Sol surge antes”. 1. O maior dos Continentes. e o berço da Civilização (Próximo Oriente). 2. A. MENOR. Ou Anatólia, atual Turquia. Importante região de contato de civilizações, dominada pelos hititas até a queda de Tróia. Após a invasão jônica, as colônias gregas da Ásia Menor se tornaram o berço da filosofia (mais exatamente, Mileto), e na época romana, foi o principal local das viagens e pregações de São Paulo. Depois a região esteve nas mãos dos persas e, finalmente, dos turcos. Ver também EUROPA.
ASTECAS (antropol.) Ou Méxicas. Etnia nahua tardia que invadiu a região do Lago Texcoco, fundando a grande capital imperial de Tenochtitlan, que maravilharia os conquistadores europeus. Ali foi encontrada, séculos depois, o grande calendário-de-síntese chamado a “Pedra do Sol”, nas ruínas do templo Teocalli (“Casa de Deus”) sob a Catedral da cidade do México.
ASTROLOGIA (filosof.) 1. Doutrina estruturante que analisa as etapas médias externas de um organismo qualquer. Uma das Quatro Ciências (ver) sagradas de Agartha. 2. A. PROFUNDA. Doutrina do tempo como elemento cultural, abrangendo as ramas espiritual ou esotérica, a social e a mundial.
ATHANOR (esoter.) A fornalha alquímica, o mesmo que o “corpo causal” (ver), depurado pelo Pimandro (ver) hermético. Ver ALQUIMIA.
ATLANTE. Nome da quarta raça-raiz, associado à cultura burguesa e responsável pelo desenvolvimento do plano psíquico e pela iniciação religiosa. A primeira expressão humana autêntica, e como resposta ela recebeu no seu seio os primeiros Mestres de Sabe¬doria. Ocupou o grande território da Atlântida, uma formação Sul-oci¬dental, in¬clu¬indo o norte do Brasil que, na época, era um grande Oce¬ano interior. Esta Raça foi a mais característica desta Ronda e o seu centro, daí sua força e influência geral. Ver ATLÂNTIDA e IBEZ.
ATLÂNTIDA. A “terra das Águas”. Mito divulgado entre os gregos pelos egípcios, e registrado por Platão. A correspondências com as Américas são profundas. O continente da quarta raça-raiz. Ver ATLANTE e IBEZ.
ATMA. (esoter.) O plano da quintessência ou o mental superior, emanado pela Mônada (ver). Ver TRÍADE ESPIRITUAL.
ÁTOMO PERMANENTE. (esoter.) “Núcleos das energias dos planos, emanados pela Mô-nada (ver). Os átomos permanentes alcançam (e fun¬damentam) a cada um dos cinco planos localizados sob a Mônada divina. Contudo, radicam-se apenas no sub-plano mais elevado de cada plano, e guardam apenas a sín¬tese das experiências, portanto as mais puras e elevadas.” (O Microcosmos) Ver ESPIRILAS.
ATONISMO (filosof.) O deus-Sol nas religiões egípcias. Centro da Enéade divina de Heliópolis (“Cidade do Sol”, a On egípcia) que incluia o Nether (ver), a religião de Aton escreveu a primeira grande página na história egípcia. Ver também CULTO SOLAR.
AUTODIDATISMO. (sociolog.) Condição de investigador auto-orientado, seja por dilentantismo ou por necessidade –não confundir, nisto, com anarquismo (ver). Comum nos processos pioneiros, como são os trabalhos da Hierarquia e, sobretudo, de Shamballa. Idéias como as do “deus que faz a si mesmo” e do “sacerdócio eterno sem pai nem mãe”, fazem direta alusão a este processo. Também no campo da afirmação da nacionalidade, o autodidatismo se faz muito necessário, contra a carga de aculturação descaracterizante.
AVALON. (céltico) Ver ALBION.
AVATAR. (sânsc.) “Encarnação divina”. As 22 emanações históricas de Visnhu (ver), contando entre elas com dez principais, em perfeita consonância, portanto, com diversas genealogias sagradas ou patriarcais como a judaica, e a esquemas tradicionais como a Cabala. Todo o verdadeiro mensageiro divino, é um porta-voz das determinantes cósmicas, tendo por isto sua missão “escrita nas estrelas” e definida por “sinais nos céus”. Sua tarefa é interpretar a natureza dos tempos e transformar os potenciais em realidades criativas. “O Avatar representa em si, como ‘Encarnação Divina’, a Imagem vivente do próprio Deus no mundo, e também a primeira, a mais perfeita e a mais plena manifestação hierárquica. Sobre os seus ombros recaem todas as esperanças de uma sociedade, pois representam nada menos do que a exata medida de bem e virtude necessária para u’a humanidade em transformação.” (Shambala – o retorno à Ocidentalidade) Ver ORDEM DE MELQUISEDEC
AXIALIDADE. (filosof.) Nome dado por LAWS à doutrina divulgada por Emma C. de Mascheville, que trabalha com os signos astrológicos através dos eixos ou pares de opostos. Uma das chaves para a restauração dos códigos simbólicos locais, em contextos culturalmente colonizados. O que explicaria outra importante premissa maschevilleana, a de que um Avatar nasce no signo oposto ao da Era que vem abrir, sobretudo em vindo num hemisfério igualmente oposto ao da cultura dominante. Ver também TELURISMO e ALTERIDADE.
AZTLAN. (geograf.) A capital mítica dos astecas, sua terra de origem, e que significa em nahuatl “lugar da Alba”, local da brancura. (cf. Cristof Levalois em A Terra da Luz).
***obra do filósofo Luís A. W. Salvi
*.* Transição
É chegada a hora de reunir a súmula dos saberes acumulados da evolução humana, para dar o novo passo que os tempos demandam à humanidade a partir de 2012. Esta é a grande tarefa que o cosmos espera dos servidores da Luz.
Achando-nos ante as portas de um nova etapa de evolução humana – o chamado “Sexto Mundo” dos maias, a Sexta raça-raiz dos teósofos-, a começar oficialmente em 2012, é preciso realizar a recapitulação do dharma espiritual áryo, tendo em vista alcançar a energia necessária para ultrapassar este novo portal do tempo, que é o “círculo não-passarás” da atual evolução humana, quando será decretado que “não há mais tempo”.
Estará extinto o prazo para assimilar os antigos Dharmas e Mandamentos, sob pena da humanidade passar a somar carma em escala exponencial. A aceleração das coisas na atualidade prepara tanto a mudança vibratória de escala natural, quanto o ritmo caótico da exponenciação (exemplos: 33, 44, 55, etc.) que é como o câncer num organismo.
Tudo dependerá da linha evolutiva que a humanidade seguir a partir de 2012, dentro destas duas opções: a mudança ou o caos. A via Ordo ad Chao (reorganização pelo caos), prenuncia sempre muita dor e longo tempo de reconstrução.
A recapitulação dos tempos é tarefa específica da sétima sub-raça, que é a sul-americana e, sobretudo, a brasileira no caso do ciclo áryo. A ideia da recapitulação é uma prática necessária quando necessitamos atravessar os grandes Portais.
Por isto, ela sempre acontece diante da morte, a fim de tomar consciência das coisas, nos depurar das cargas desnecessárias e restaurar a nossa energia, sob pena de ficarmos penando no umbral ou conhecermos a segunda morte, a extinção da alma.
Neste aspecto, o umbral que se aproxima está diretamente relacionado à idéia da morte e sua superação, a quarta iniciação, chamada de crucificação espiritual, ou a Iniciação do Fogo – a própria iluminação.
A recapitulação dos tempos é tarefa específica da sétima sub-raça, que é a sul-americana e, sobretudo, a brasileira no caso do ciclo áryo. A ideia da recapitulação é uma prática necessária quando necessitamos atravessar os grandes Portais.
Por isto, ela sempre acontece diante da morte, a fim de tomar consciência das coisas, nos depurar das cargas desnecessárias e restaurar a nossa energia, sob pena de ficarmos penando no umbral ou conhecermos a segunda morte, a extinção da alma.
Neste aspecto, o umbral que se aproxima está diretamente relacionado à idéia da morte e sua superação, a quarta iniciação, chamada de crucificação espiritual, ou a Iniciação do Fogo – a própria iluminação.O sucesso desta empreitada depende de reunir 144 mil iniciados vibrando na frequência certa da luz.
<b>A Senha do resgate</b>
A meta racial árya era a Iniciação Solar, na ativação do terceiro centro ou o plexo solar. Do ponto de vista da consciência, isto também configura um triângulo energético, que traduz o Alinhamento da Personalidade humana.
Em termos de recapitulação iniciática, isto deve ser feito através da Chave Trina.
A Chave Trina é a síntese máxima do dharma áryo, conhecido como Trismegisto, a Magia Trina, porta-voz a figura de Hermes ou Buddha, que é Mercúrio em grego e sânscrito, o planeta do Conhecimento.
A Chave Trina é a prática ocultista do cultivo de três Elementos esotéricos integrados, na forma de Som, Luz e Amor, destinada a obter a “reintegração da Mônada” e, através disto, se alcançar numa etapa subseqüente a iluminação científica.
Cada iniciação é consumada através de uma Senha sagrada. Como ensinou Helena P. Blavatsky, a Palavra sagrada da raça árya (e, portanto, da Terceira Iniciação) é o OM, que deve ser emitido com sentimento (ou profundidade) e luminosidade (clareza, harmonia).
Assim, a Chave Trina se destina a despertar Chama Trina presente no coração, que é a Mônada em si. É preciso refazer os passos da Criação, no Sendeiro de Retorno à luz. Na Criação, a Mônada se desdobra inicialmente na Tríade Espiritual e logo na Tríade Material, existindo ainda a Tríade Anímica (ou Mental) intermediária.
Assim, há três Triângulos emanados do Logos –a Vida Maior-, e que devem se reintegrar na Mônada, fomentando a semente da Vida eterna da quarta tríade, através da qual se cumprirá a profecia da Árvore da Vida com doze frutos
Este mecanismo é chamado “Chave”, porque ele realmente se destina a acionar uma nova energia e uma outra consciência, através do movimento de integração destas três forças. O despertar pleno do Quarto Elemento, representa a conquista da iluminação e da imortalidade da alma, representando o cumprimento das profecias para a humanidade. O sucesso da humanidade como espécie, depende do sucesso de cada ser humano como indivíduo. A chave é a busca da integração, na grande meta da iluminação como serviço planetário.
A evolução se dá por tríades no plano da consciência, por envolver diferentes equações de Tempo. Cada Elemento energético alcançado, ativa um Alinhamento de consciência e uma esfera cósmica de organização, prenunciando futuras iniciações. O nome “alinhamento” se deve tanto ao caráter ternário da energia, quanto a este aspecto de associação consciencial. Vejamos, então:
1ª Iniciação …… Terra …… Personalidade …. Microcosmo
2ª Iniciação …… Água …… Alma ……………. Mesocosmo
3ª Iniciação …… Ar ………. Espírito …………. Macrocosmo
4ª Iniciação …… Fogo …… Mônada …………. Metacosmo
Na Medicina Védica, esta Chave Trina confere a técnica tríplice conhecida como “meditação”, “bem-aventurança” e “som primordial”. Não obstante, o seu uso ocultista para fins de iniciação e, depois, de iluminação, apura uma síntese tecnicamente mais apurada e transformadora.
A partir desta data, estaremos marcando as nossas mensagens com o Selo da Chave Trina, até chegar a Data final transição racial em 21 de dezembro de 2012. Cumprindo assim os ditames da Escola Aberta de Iniciação, anunciada pelo Plano da Hierarquia revelado por Alice A. Bailey.
Na ocasião da transição, será revelada a natureza da verdadeira Palavra Perdida, que substituirá a atual Palavra Sagrada (OM), permitindo efetuar a reintegração monádica e a iluminação ocultista, essência do novo dharma Tetralucis, a Quarta Luz de evolução.
* Luís A. W. Salvi é filósofo e escritor.
[ ] Transposição
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PRABHU KI JAY
PARAMATMA KI JAY
OM SHANTI, SHANTI, SHANTI OM
“Este mantra me faz sentir a transposição para além do mundano… penetrando no mundo sutil…elevando… na profunda PAZ”
Sophia Christou
transposição
http://www.youtube.com/watch?v=NE4qLpYdT4w
[ ] OM
O Om ... é o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões.
Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. O Om é o som do infinito e a semente que "fecunda" os outros mantras. O som é formado pelo ditongo das vogais a e u, e a nasalização, representada pela letra m. Por isso é que, às vezes, aparece grafado Aum. Estas três letras correspondem, segundo a Maitrí Upanishad, aos três estados de consciência: vigília, sono e sonho.
"Este Átman é o mantra eterno Om, os seus três sons, a, u e m, são os três primeiros estados de consciência, e estes três estados são os três sons" (VIII). "O pranava — o mantra Om — é a jóia principal entre os outros mantras; o pranava é a ponte para atingir os outros mantras; todos os mantras recebem seu poder do pranava; a natureza do pranava é o Shabda Brahman (o Absoluto). Escutar o mantra Om é como escutar o próprio Brahman, o Ser. Pronunciar o mantra Om é como transportar-se à residência do Brahman. A visão do mantra Om é como a visão da própria forma. A contemplação do mantra Om é como atingir a forma de Brahman" Mantra Yoga Samhitá, 73.
Na Índia, o mantra Om está em todas partes. Hindus de todas as etnias, castas e idades conhecem perfeitamente o seu significado. Ele ecoa desde a noite das idades em todos os templos e comunidades ao longo do subcontinente.
Como fazer a vocalização correta sem nunca haver escutado este mantra da boca de alguém que sabe? O mantra se faz numa exalação profunda, e sempre em ritmo regular. Após a exalação vem uma inspiração nasal prolongada. Não pode haver tremor na voz ao repetir o mantra. A nota musical em que se emite o som não interessa em absoluto. É aquela que resultar mais natural para você. Quando houver mais pessoas junto, todos devem tentar afinar-se.
O Om começa com a boca aberta, emitindo um som mais parecido com um a, mantendo a língua colada no fundo da boca e a garganta relaxada. O som nasce no centro do crânio, se projeta para frente e vibra na garganta e no peito. Após alguns segundos de vocalização, a língua deve recolher-se para trás. Assim, aquele som similar ao a, se transforma numa espécie de o aberto, que vai fechando progressivamente.
No final, sem fechar a boca, a língua bloqueia a passagem de ar pela garganta e o som se transforma em um m, que em verdade não é exatamente um m, mas uma nasalização. Esta nasalização se chama anunásika em sânscrito, que significa literalmente com o nariz, e deriva da palavra násika, nariz. Mais claro, impossível. Em verdade, o mantra poderia grafar-se Aoõ. Neste ponto, o ar sai pelas narinas e o som vibra com mais intensidade no crânio. Aconselhamos que você treine colocando uma mão no peito e a outra na testa para perceber como a vibração vai subindo conforme o mantra evolui.
Porém, se você prestar atenção à vibração que acontece durante a vocalização, perceberá que ao emitir a letra o inicial (que começa como um a, não esqueça), a nasalização do m já está contida nela. Ou seja, é um som que se faz com o nariz, e não uma letra m. Ao perseverar na vocalização, você sentirá nitidamente que a vibração se origina no centro da cabeça e vai expandindo até abranger o tórax e o resto do corpo. resumindo, o Om começa com a boca aberta e termina com ela entreaberta.
Om é a vibração primordial, o som do qual emana o Universo, a substância essencial que constitui todos os outros mantras, sendo o mais poderoso de todos eles. Ele é o gérmen, a raiz de todos os sons da natureza.
"Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman (o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."
Essa técnica é uma das mais antigas e eficazes que existem no Yoga. Estimula o ájña chakra, na região do intercílio, sede de manas, o pensamento, e buddhi, a intuição ou consciência superior. Existem sete formas diferentes de vocalizar o Om. Aqui veremos especificamente a sua utilização como dháraní, suporte para concentração.
Além desses bíja mantras principais, aparece ainda sobre as pétalas de cada chakra uma série de fonemas do alfabeto sânscrito são os bíjas menores, que representam as manifestações sonoras do tipo de energia de cada chakra. Desta forma, cada sílaba de cada mantra estimula uma pétala definida de um chakra particular. Este é o motivo pelo qual o ânscrito é considerado língua sagrada na Índia seu potencial vibratório produz efeitos em todos os níveis.