10.7.16

Refletindo a Quântica


Tudo se observa em torno de especial informação com vibrações que conhecemos a cada instante ao redor do que vivemos.
Assim as palavras e temas estão sendo ampliados e manifestam na forma pensamento e sentimento de cada pessoa que permite a interatividade com tais propostas.
A cada frase onde surgem outras sensações humanas há um vínculo imediato com Energia, Quântica, Metafísica, Super Cordas, Multidimensional e mais termos que são usados nos estudos do Holismo e do Esoterismo.
Acontece uma divisão silábica e um encontro de acordes e outros em desacordos religiosos, mais outros em influência de pessoas que não estão estudando de forma aberta e amplificada e, suas formas de transmissões começam a gerar outros debates, incrivelmente contraditório a construção metapsíquica do que deveria ser construído.
Tais bases precisam ser gerenciadas com fundamentos de energias em técnicas que revelam claramente por meio dos chakras e das formas de trabalho com a respiração junto a uma mente consciente, especialmente criado o processo que ativa em cada DNA uma nova informação a ser experiência e frutos de uma atividade criada para adentrar cada momento da vida em sintonia com a luz.
Mesmo nos aspectos mais sutis estão ligações criativas e iluminadas para encontro com a consciente Essência que a tudo orienta e planifica em bons níveis de entendimento. Inclui a materialização das formas de sentir e aprender com os pensamentos, sincronicidades adentram o presente e há experiência entre acontecimentos e sensações de buscas e tal crescimento no papel do Observador.
UM comando para realizar no campo das percepções iniciais a total obra de nossa força vital e assim vibrando o Amor em viver criativamente e imprimindo em nosso Ser a jornada da luz Maior.
Então nasce o simples e verdadeiro encontro interno.
Sendo mágico o despertar de cada emoção que cobre passos de transformação. Aprender em cada técnica consigo, intimamente e essencialmente atual é mais que delimitar nomes e técnicas de diferentes propósitos e imersões de energias que atenuam bloqueios, além do mais cada um está num Universo Particular.
As dimensões em multifaces e especiais encontros determinam a obra de cada um e a Unidade constrói a transformação de um mundo interior inundado de mais qualidade e controle de seus níveis dimensionais, a alegria de pertencer a si em cada proposta de escolha e cada movimento livre e melhor observado.
Podemos estar em vésperas de um mundo completamente diferente e atualizado em novíssimas energias, da luz para a claridade dos fatos, do que se deseja ao que nem mesmo se sabe como pedir diante de imensas novidades.
Para cada dia próximo um campo nascendo em asas de borboleta.... virando os graus de intuição e refazendo as rotas da navegação consciente e do coração inteligente em causas de mais e melhor qualidade de vida.
Pode ser tudo transparente e não se ver corretamente a dimensão das fontes em cada situação ou propósito pessoal.
A Unidade reconhece a melhor forma de estar consciente.


Integrativas
Refletindo a quântica.

9.7.16

REVISÃO GEOMETRIA SAGRADA






 https://www.youtube.com/watch?v=c5mHP_4Qm_4

 https://www.youtube.com/watch?v=7_vG2-_S4N4


 https://www.youtube.com/watch?v=LjrPUisIjdM

 https://youtu.be/K_Jp6nB3Rhc


6.7.16

Arte

A Arte  como um caminho de pura luz nos tempos atuais.




A Linguagem natural e criativa que expande os horizontes.A mescla em grande reciclagem dos estudos que a envolvem tão completamente, ou poderia dizer ao contrário, todo estudo de qualidade de vida depende de algum fator da Arte.
Aprender consigo mesmo e entre bons fluídos que abrem a dimensão dos sentidos, aprender com outros que usufruem da alegria e criatividade com os mais diversos momentos da vida.
A linguagem de todas as idades, sem fronteiras ( e com elas, um acréscimo de saber e de atualidades infinitas, virtuais e presenciais por tantos caminhos que a _ ela, podem ser atribuídos com muito carinho.
Arte é para todos, em idades e situações onde inesperadamente todo o conceito já organizado e as técnicas envolvidas em cada caso, tomam conta dos sentidos e fazem algo diferente surgir.
É sempre inovador, pela arte vou seguindo.
As atuais formas de trabalho e vida pessoal estão voltadas à arte, a busca das amizades estão trilhadas entre arteiros canais que difundem suas obras por todos os cantos, o convite a mais outros movimentos que incluam o prazer de viver com ela, a Arte que encanta e pode dividir-se em infinitas e milenares técnicas, além das futurísticas, reciclagens, espelhadas em novas criações da moda e dos ambientes, favorecendo o equilíbrio de todas as energias planetárias.
Então é esta a Linguagem que ocupa as passagens que já fiz entre técnicas das quais a Cromo-Art já havia trazido comigo de algum lugar, aprender a Cromosofia, aprender a Cromoterapia terapêutica, a Cromoterapia como diferencial, a Psicopedagogia das cores, a Mandalaterapia, com linguagens de Artesanais projetos e Terapias da Arte... mandalas diferenciais, as artes sonoras e a arte entre os canais que trazem magníficos encontros de Amor Incondicional, sensibilidade e paz de espírito
Sendo a busca da linguagem que mais me atrai, a linguagem da Alma. Conduzindo tantos caminhos que apreciam boas companhias, boas palestras e atendimento com Sensor (Arteterapia)


Aulas & Encontros com Atelier Stellar
Finais de semana com agendamento.

* Estudos com arte para quem é canal de Fluxo.
Encontro ao canal como buscador da Fonte.
Sincronicidade e integração com diferentes tipos de artes.
( Devidamente apresentado o interesse e vontade para acessar as oitavas pelos caminhos de luz e energia cósmica iluminada) Requisitos naturais que o Ser apresenta como canal.
Fonte de estudo técnico _ Geometria Sagrada
Fonte de estudo prático _ Pesquisa, Arte e Disciplina Kundalini
CONTATO PELO FACEBOOK OU EMAIL

integrativas@gmail.com

28.5.16

Conexões




A ARTE COMO UM CAMINHO.
Uma forma de meditar e ampliar o humor e a satisfação com novos aprendizados, não meramente artísticos e sim com visão holística e adaptada a todas as idades. Atendimento particular, em tempo de 40 minutos em cada encontro. Para quem deseja uma nova forma de caminhar pela existência revelando as emoções em gratidão pela vida. Artes em diferentes profundidades e  "Conexões".



A ARTE EM CONEXÃO COM A VIDA!

Arte proporciona  novos meios de ver e  Compreender o mundo, respeitando a diversidade cultural e pessoal em pura visão holística.   Autoconhecimento em praticidade por meditação e arte diversificada.

Artes em direcionamento a um caminho  especial e inovador,  longe de stress e em completude com a Alma. A capacidade de desenvolver bem estar e qualidade de vida. Com a arte em direcionamento terapêutico há uma vivência pessoal como realidade objetiva.  Entusiasmo ao ser  humano de forma integrativa,  incentivando a inspiração e no encontro de soluções criativas frente às existências para favorecer o  reconhecimento do lado positivo da experiência vivida.  Flexibilidade para reconhecer as próprias emoções.
Una terapia de  livre associação direcionada ao campo  que traz essas emoções à tona., do  subjetivo  à forma como nos sentimos envolvidos, tal como  uma emoção experimentada por um observador externo.No processo criativo envolvido na atividade artística, o  benéfico para a qualidade de vida através da criação e  reflexão sobre a consciência de si mesmo e dos outros,  podem lidar melhor com os sintomas de stress e  experiências que desfrutam os prazeres da vida. Promovendo habilidades novas por ações personalizadas.    Um processo "Observador' de crescimento junto ao reencontro com algo muito particular., ampliando  o bom humor
 ao exercer a capacidade de se comunicar
 e encontrar o lado bom da vida.





Atendimento individual * agendamento por email

*** Incluindo atendimento à distância, acompanhamento por Skype.

terapiastral@gmail.com

http://solar8.blogspot.com.br/2016/05/conexao.html

24.4.16

Práticas e fontes PARA SUA inspiração



EXERCÍCIOS, Práticas e fontes PARA SUA inspiração
Neste item você vai encontrar elementos que inspiram sua criatividade / inovação / visão de futuro:
  1. Exercícios diários, semanais, mensais, bimestrais, semestrais e anuais.
  2. Livros.
  3. Filmes.
  4. Revistas, jornais e outros periódicos.
  5. Viagens de passeio; visitas a empresas; inspirações em Ferro Velho.
  6. Bancos de Patentes!!!
  7. Feiras, eventos, exposições de outras atividades,
  8. Shoppings e Lojas.
  9. Cursos, workshops e palestras.
  10. Outros sites e fontes virtuais.
  11. Exposições de artes (todas).
 Nenhuma fonte pode ser desprezada.  Todas devem ser aproveitadas. 
 I.        Exercícios diários, semanais, mensais, bimestrais, semestrais e anuais.
Programa embrionário de aquecimento do talento criativo.
CRIATIVANDO© – criativar é a fórmula!
C R I A T I V A N D O – praticado por qualquer composição de profissionais de qualquer natureza e procedência, interessados em criatividade.
C R I A T I V A R ato de exercitar, avivar, praticar ações e atitudes caracterizadamente distintas das habituais metodologias, usualmente trilhados sob qualquer aspecto, em qualquer direção e etapa de um projeto, desde a concepção até o descarte, de ordem profissional e pessoal, objetivando concretizar resultados positivos, diferenciados e inovadores.
A posse do conhecimento sem ser acompanhada de uma manifestação ou expressão em ação é como o amontoado de metais preciosos, uma coisa vã e tola. O conhecimento é, como a riqueza, destinado ao uso. “A Lei do Uso é Universal e aquele que viola esta lei sofre por causa do seu conflito com as forças naturais“ – Hermes Trimegisto – O Caibalion – Hermes Trimegisto.
Criatividade, como um esporte, exige treinamento continuamente em direção ao aperfeiçoamento pessoal. Quanto mais praticar estará gerando enriquecimento ao seu próprio desempenho. À medida que prossegue obtém maior quantidade e variedade de respostas criativas, amplifica a percepção e se desbloqueia naturalmente. A intuição será acionada com mais frequência, ampliando seu autoconhecimento. Criativar minimiza a repetição, o adormecimento cognitivo, maximizando encontro de mais alternativas para alcance de resultados primorosos.
Assim, como sugestão para perpetrar o hábito do processo, internalizando-o e habilitando-se naturalmente, experimente o seguinte programa básico, porém, não se limite ao que está aqui sugerido. Se for possível praticá-lo em grupo, os resultados ficam ampliados, reforçados e agilizados, uma vez que poderá “trocar conteúdo”, permitindo um autoespelhamento em relação às outras pessoas do mesmo grupo.
O crescimento pessoal ocorre verticalmente (ao notar suas próprias abordagens de “antes” para “depois” de exercitar) e horizontalmente (entre os participantes, em grupo).
Se não for possível praticar em grupo, que seja individualmente. Depois de algum tempo, autoanalisando-se, poderá identificar o quanto cresceu, de onde estava e como captava o mundo a sua volta e como passou a captá-lo criando um crescimento vertical.
Experimente o rompimento de outras limitações que encontrar em você, ao iniciar a prática dessas sugestões embrionárias. Observe como o bloqueio mental pode ser identificado e minimizado, a percepção fica mais atenta e alerta no cotidiano, saindo do estado de adormecimento. Sua competência para encontrar alternativas mais criativas foi acionada, naturalmente.
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original” – A. Einstein.
CRIATIVAR – Exercitando na prática:
No período abaixo indicado, pratique no mínimo, “uma” dessas sugestões ou ações similares.
1- Uma vez por semana:
  • Escovar os dentes com outra mão.
  • Mudar o relógio de pulso.
  • Ir para o trabalho por outro caminho.
  • Ouvir outra emissora de rádio, outro tipo de programa de televisão, outro noticiário, ler outros comentaristas, completamente diferentes daqueles que formatam suas opiniões, há anos.
  • Ativar os sentidos físicos, em tudo que fizer nesse dia, conscientemente.
 2 – Uma vez, a cada duas semanas:
  • Comer algum alimento que nunca comeu.
  • Experimentar algum líquido que nunca pensou em beber.
  • Ir a outro tipo de restaurante / lanchonete.
  • Almoçar em horário que não esteja habituado.
3 – Uma vez, a cada mês:
  • Assistir aos filmes que abordem temas que não gosta, encontrando um jeito de assisti-lo até o fim, sem reclamar.
  • Praticar culinária, jardinagem, canto, fotografia.
  • Ir a outro parque de diversões, outra praia, que você nunca foi.
  • Entrar na empresa por outra porta. Almoçar com outro grupo.
  • Surpreender seu parceiro com flores ou uma revista feminina / masculina / profissional ou que aborde o hobby preferido de seu parceiro.
  • Considerar qualquer produto / serviço e observe quais sentidos estão sendo explorados e quais poderiam estar sendo acrescidos (técnica de criatividade dos cinco sentidos).
  • Quando for fazer compras, (produtos e / ou serviços) transforme e identifique, em cada momento, o valor humano[i] que está adquirindo. Explique-se a você mesmo.
 4 – Uma vez, a cada três meses:
  • Ler uma revista que não tenha nenhuma relação com você, observando a abordagem, os textos e até os patrocinadores daquele tema. Note os valores humanos embutidos nos textos.
  • Viajar para algum lugar sem programação nenhuma, em um fim de semana, em sentido oposto ao que a maioria se direciona.
  • Ir tomar café em outro departamento da empresa, com clientes que não lhe compram mais nada, com os concorrentes diretos, concorrentes indiretos.
  • Visitar aquela tia que você não vê há tempos; ligue para seu ex-chefe, jante com sua ex-namorada/o.
  • Alugar um filme técnico, isto é, que aborde a profissão – ou o oposto – do seu parceiro, que lhes tragam, a ambos, qualquer outro tipo de conhecimento.
  • Toque algum instrumento musical. Experimente afinar os ouvidos.
5 – Uma vez, a cada semestre:
  • Ler um livro sobre tema que lhe parece completamente fora do seu mundo. Faça comentários no livro. Por exemplo, para quem trabalha com logística, leia filosofia, história, sociologia, ética, arquitetura, astrologia, física quântica, artes, educação. Quando tiver que dar um presente para alguém, dê um livro que já tenha lido, “com os seus comentários” – inegavelmente é muito mais gostoso e prestigioso, para quem recebe.
  • Mandar um e-mail para alguém que você não se comunica há mais de seis meses.
  • Escrever uma carta ou mandar um cartão postal para alguém distante.
  • Escolher outro tipo de perfume, desodorante, sabonete, creme de barbear, loção após barba, cor e sabor de batom, lápis de sobrancelhas e similares.
  • Cortar o cabelo de outra forma, tinja-o de outra cor, bem diferente do que está acostumado.
  • Vestir outra cor, outros modelos, com / sem marca.
  • Experimentar, por um dia, praticar algum esporte que você não é afeto. Na academia de ginástica, experimente praticar outra modalidade de condicionamento: musculação para quem faz aeróbica, natação para quem faz ginástica ou vice versa.
  • Ir a alguma casa noturna que enfoque temas que não são seus preferidos. Dance roque ao invés de samba canção ou vice versa.
  • Ir a feiras de artesanato, exposições de artes plásticas, escultura ou qualqueroutro evento que aborde temas que não esteja habituado.
  • Passar pelo menos um fim de semana inteiro sem fazer nada que o aprisione pelo olhar (televisão, computador, filmes, leitura, vitrines de shopping e similares). Não pergunte o que fazer! Permita-se fluir!
6 – Uma vez, a cada ano:
  • Nas férias, viajar para algum lugar que nunca foi nem imaginava ir.
  • Mudar a posição dos móveis da sala, do quarto de dormir, quadros, computador, mesa da cozinha, arrumar seus papéis, artigos, livros, documentos, gavetas,…
  • Promover um encontro com seus velhos amigos. Proponha qualquer outro tipo de conversa, menos aqueles temas que o grupo está habituado a conversar. Esta é uma provocação, difícil de ser rompida. Demonstra as limitações individuais com que nos enxergamos, uns aos outros. Porém, em vez de passar a vida trocando de grupo, tente fazer o grupo unido, mudar os enfoques.
  • Faça cursos, assista a palestras, vá a feiras ou qualquer outro tipo de evento que não tenha absolutamente nenhuma relação com suas atividades. Quanto mais díspar, melhor para você. Saia da sua área de atividade. Troque: exatas x humanas x biomédicas e / ou temas holísticos.
  • Assistir um culto religioso diverso do seu. Vá a um ferro velho mudando o olhar do que encontrar lá, de como está para como você poderia reaproveitar.
  • Pratique alguma atividade social. Não dê dinheiro, roupas, 1 kg disso ou daquilo. Isso você já fez várias vezes. Dê “tempo pessoal”. Se entregue e contribua com seus conhecimentos pessoais. Isso é muito mais caro!
Durante um ano experimente praticar esses exercícios. Após esse ano (ou quando desejar), eles devem passar a fazer parte do seu cotidiano, naturalmente, tirando-o da sua “zona de acomodação e repetição”. Filtre e elimine apenas os que, ao se exercitar, sentiu-se agredido. Vá adicionando as técnicas mencionadas, paulatinamente. A probabilidade de querer acelerar a prática torna-se real.
A resposta é sua.
II – Livros.  
Livros são fontes inesgotáveis de inspiração criativa. Para a criatividade individual, ler está entre os melhores exercícios para desenvolver a própria capacidade criativa. O livro incentiva a imaginação permitindo milhares de ideias.
Experimente diversificar sua leitura e ler mais que um livro de cada vez (assim fica mais fácil ultrapassar aquela parte chata que os livros têm). Eu leio alguns simultaneamente.
Seguem algumas sugestões sobre o tema. Com o tempo, novas sugestões serão acrescidas.
  • O ESPÍRITO CRIATIVO.  Daniel Goleman, Paul Kaufman e Michael Ray. Editora: Cultrix – 1998.
  • AHA! 10 Maneiras de Libertar seu Espírito Criativo e Encontrar Grandes Idéias. – Jordan Ayan. Editora: Negócios – 1998.
  • CRIATIVIDADE NO TRABALHO E NA VIDA – Roberto Menna Barreto. Editora: Summus Editorial – 1997.
  • O LIVRO DAS IDÉIAS – Japan Human Relations Association. Editora: Artes Médicas sul – 1997.
  • A técnica dos seis chapéus. – Edward de Bono. Editora: Ediouro – 1996.
  • CABEÇA 5 ESTRELAS – tom Wujec. Editora: Best Seller. – 1995.
  • TÉCNICA PARA PRODUÇÃO DE IDÉIAS. – James Webb Young. Editora: Nobel. – 1994.
  • PROJETO DE PRODUTO. – Mike Baxter. Editora: Edgard Blucher. – 1998.
  • O MÉTODO SILVA DE CONTROLE MENTAL. – José Silva e Robert B. Stone. Editora: Record. – 1983.
  • A ASSUSTADORA HISTÓRIA DA MEDICINA. – Richard Gordon. Editora: Ediouro. -1996.
  • DESCOBERTAS ACIDENTAIS EM CIÊNCIAS Royston M. Roberts.  Editora: Papirus. – 1995.
  • O DIRIGENTE CRIATIVO. – Joseph G. Mason. Editora: Ibrasa. – 1974.
  • INTUIÇÃO – Nova Fronteira da Administração. Jagdish Parikh. Editora: Cultrix. 1998.
  • Criatividade – Abrindo o Lado Inovador da Mente. José Predebon. Editora: Atlas S. A. – 1998.
  • Sincronicidade – Ou por que nada é por acaso. Robert H. Hopcke. Editora: Nova Era – 2001.
  • Inovação e Espírito Empreendedor – Pratica e princípios. Peter F. Druke. Editora Pioneira – 1987.
  • O Olhar. J. A. Gaiarsa. Editora: Gente – 2000.
  • CONVITE A FILOSOFIA. Marilena Chauí. Editora Ática – 1994.
  • OS OUTROS 90% – como desbloquear seu vasto e não aproveitado potencial no trabalho e na vida. Robert K. Cooper. Editora Campus – 2001.
  • O TAO DA FÍSICA – um paralelo entre a física moderna e o misticismo oriental. Fritjof Capra. Edit. Cultrix. 1983.
  • SÓ os paranóicos sobrevivem – Como tirar melhor proveito das crises que desafiam carreiras e empresas. Andrew S. Grove. Editora1 Futura – 1997.
  • O olho e o cérebro – Biofilosofia da percepção visual. Philippe Meyer. Editora Unesp.
  • O Cérebro – Um guia para o usuário. Dr. John J. Ratey. Editora Objetiva.
  • Sempre em 1º – Como as empresas modernas vencem no mundo valorizando o seu pessoal. Charles Gastfield. Editora Berkeley Business.
  • MANUAL DE CRIATIVIDADE – Os processos psíquicos e o desenvolvimento. Mauro Rodriguez Estrada. Editora Ibrasa – 1992.
  • Gestalt do Objeto – Sistema de leitura visual da forma. João Gomes Filho.  Editora Escrituras.
  • Intuição e Intelecto na arte. Rudolf Arnheim. Editora Martins Fontes.
  • Arte e percepção visual – Uma psicologia da visão criadora. Rudolf Arnheim. Editora Martins Fontes.
  • A Banheira de Arquimedes – Como os grandes artistas e cientistas usaram a criatividade e como você pode desenvolver a sua. David Perkins. Editora Ediouro Publicações.
  • O Caminho da Intuição – Um guia para a sabedoria interior. Penney Peirce.  Editora Mercuryo.
Se você tiver alguma sugestão, por favor, envie-nos.
Teremos enorme prazer em acrescentar novas alternativas.
I I I – Filmes.
 1-    Matriz I, II e III.
2-    The Mosquito Coast. Warner Bros – Direção: Peter Weir, 1986.
3-    A Morte Programada – Desafiando a Última Fronteira.
4-    Janela da Alma – Histórias do Olhar.
5-    De Onde Viemos?
Ofereça sugestões de filmes, se ele for realmente muito criativo, do tipo com cenas inesperadas, ou com o atributo do tipo um ponto fora da curva. Um filme que abriu sua mente e não fechou mais!
IV – REVISTAS, JORNAIS E OUTROS PERIODICOS.
Nessas fontes, vários tipos de informações criativas podem ser obtidos, de forma simples e direta. Podem ser utilizados para consulta, inspiração, pontos de partida com uma visão panorâmica e atualizada do estado da arte, dos acontecimentos e tendências do segmento a que se dedica o periódico.
Experimente acessar periódicos que não estão na sua relação de interesses imediatos, mas que são especializados ou dedicados a certo tipo de profissional ou interesse ou hobby.
Observe tipo de texto, de diagramação, de abordagem, de publicidade, de foco e outras tantas quantas lhe for possível, criativamente.
E como exercício de produção de ideias, pergunte-se: o que posso tirar daqui para aplicar no meu segmento? O que traria do meu segmento / especialidade para inserir aqui, como acréscimo a este tipo de conhecimento.
Esta é uma metodologia poderosa para desbloquear a cognição constituída.
V- Viagens de passeio; visitas a empresas; inspirações em Ferro Velho.
Viagens de passeio e visitas a empresas são elementos benéficos ao desenvolvimento cognitivo, especialmente a produção de novas ideias.
Acessar ambientes diferentes contribui com a produção de sinapses mentais, geradoras de novas ideias através da ampliação da rede neural. Desde que, tais visitas sejam aproveitadas para acessar situações diferentes daquelas vividas cotidianamente, evidentemente. Olhar com curiosidade para as soluções que foram dadas a problemas similares que também temos, é uma forma excelente de ampliar a cognição. E pode ser bastante enriquecedor.
Visitas a empresas, às áreas de produção com seus respectivos “know – how” tiram o visitante de seu modo linear de enxergar o mundo, levam ao desenvolvimento de percepções de novas possibilidades.
Há autores que consideram as viagens de passeio profissional, nos quais se visitam a atividade correspondente em outra cultura, como um processo para alavancar a produção de inovação. O objetivo é promover tais visitas em outras culturas, à procura de novas e melhores ideias. Exemplos não faltam e alguns são mais intensos: lojas de comercio, moda, sinalização e outdoor de vias públicas, arquitetura, etc.
Você pode imaginar agencias de turismo focado em visitas em fábricas? Que tipo de profissional participaria desses grupos? Recém-formados? Especialistas? Aposentados? Homens e Mulheres? Ou…?
Arquitetos e especialmente decoradores de ambientes são frequentadores de Ferro Velho. Não para ver “como” as coisas estão, mas para imaginar “como” podem deixa-las depois de aplicar suas próprias ideias. É uma forma interessante de ganhar muito dinheiro.
Desenvolvedores de produtos também visitam os mesmos Ferros-Velhos e instalações industriais com o objetivo de identificar os pontos frágeis de seus produtos, componentes deteriorados cuja qualidade precisa ser recriada.
VI- Bancos de Patentes!!!
O Banco de Patentes é uma fonte que precisa ser seriamente considerada pelos inovadores.
O Banco de Patentes em números, objetivamente:
  • Estudo feito na Alemanha concluiu que poderiam ser economizados 30% dos custos de P&D se fosse utilizada as informações técnicas disponíveis nos Bancos de Patentes.
  • Dados do final do milênio da Organização Britânica de Patentes estimam que a perda da Comunidade Europeia seja cerca de L$ 20 bilhões por ano em gastos com tentativas de patentear invenções existentes, por não consultar os bancos de patentes, antes de iniciar a pesquisa.
  • Em 2001 o Banco de Patentes Brasileiro, o I.N.P.I. – Instituto Nacional de Propriedade Industrial possuía em torno de 26 milhões de documentos, disponíveis para consulta.
Atualmente há grande quantidade de estudos sobre patentes buscando informações tais como: onde se concentram os criativos sobre determinado assunto; quais as tecnologias que estão convergindo entre si (polinização cruzada); tipo de ideias novas que estão surgindo e onde; a geografia da criatividade; a história das ideias; os princípios inventivos (já utilizado no TRIZ); o aprendizado criativo através da análise de patentes tecnológicas; receitas inspiradoras para ideias; etc., etc. etc.
O volume de dados, informações, fonte de aprendizado e pesquisa, fonte de inspiração e de ideias para inovações disponíveis para consulta nos Bancos de Patentes Globais é enorme. Em hipótese alguma podem ser negligenciados pelos inovadores / empreendedores criativos.
VII- Feiras, eventos e exposições de outras atividades.
Feiras, eventos, exposições de outras atividades devem ser inseridos nas fontes de inspiração pessoais. Eventos da própria área de atividade, os profissionais se obrigam a visitar para que seu conhecimento fique atualizado. Visita-las é fazer um “upgrade” nas informações. Mas até ai, o conhecimento está concentrado no segmento (ou na linguagem da criatividade, está dentro da caixa, ou do cercadinho mental criado por cada um, para si).
Mas para que o seu conhecimento fique diversificado e a frente dos concorrentes, é bom visitar outras feiras e eventos de outras áreas, como foi mencionado no item V, acima. É uma forma agradável de sair da caixa, do cercadinho cognitivo e caminhar a frente dos concorrentes.
A visão holística faz parte da visão de futuro. Visitar outras feiras e exposições nos leva a perceber as convergências e divergências existentes entre nossas atividades e as atividades paralelas.
Por exemplo, a visitação a eventos que atendem crianças e jovens é benéfica para se visualizar as formações dos futuros profissionais. Como se comportarão e quais profissões vão preferir. As sementes do futuro são plantadas na infância e juventude. Crescem e se constituem junto com eles. Que tal visitar o futuro nas feiras e exposições lúdicas infantis?
Profissionais criativos precisam estar antenados com as profissões paralelas, emergentes, dos clientes, dos fornecedores, dos concorrentes e todos os outros, holisticamente.
O futuro é holístico. A teoria do caos que o diga!
VIII- Shoppings e Lojas


Ir sempre as mesmas lojas é um modo bem interessante de embotar a mente. É natural incluso. Porque ficar mudando se você pode ir sempre ao mesmo shopping, entrar nas mesmas lojas, comprar os mesmos produtos e serviços (ou bem similares). Esse é um bom caminho que caracteriza “o consumido”, uma vez que o consumidor tem outro comportamento. O consumido compra o que interessa aos outros. O consumidor compra o que lhe interessa.
Até para refrescar a mente, é excelente passear em outro shopping por lojas temáticas (esportes radicais, aquários, fotos antigas, etc.), especializadas (animais, esportes, papelarias, reprodutoras e impressoras, antiquários, sebos, setor de serviços, etc.), produtos de época (lãs de inverno, bordados, carnaval, páscoa, etc..) e outros.
É outra forma de descobrir o que se anda criando por ai. Se atualizar criativamente. Sair da caixa e descobrir novas maneiras de fazer.
IX- Cursos, workshops e palestras
Como no item anterior, há uma grande fonte de inspiração ao sair da caixa à busca de arejamento mental, procurando descanso em qualquer outro segmento, diferente do que está imposto pelo diploma e pela área de trabalho.
Assistir / participar de cursos, palestras, workshops de quaisquer segmentos distintos do seu, contribui com a mudança de fluxo de energia mental.
Os circuitos neurais “carregados” podem ser resfriados enquanto outros não muito usados ficam carregados ao receber uma boa dose de influxos.
Considerando as quatro áreas de atividade (exatas, humanas, biomédicas, temas holísticos), passear por qualquer outra área que não esteja dentro de seu campo de conhecimento obrigatório é benéfico para distribuir os fluxos de informações neurais.
Além de adquirir conhecimento pessoal, pode-se utiliza-lo para produção de melhores ideias.
Experimente.
Não há nada a perder, embora você possa encontrar muito a ganhar.
X- OUTROS SITES E FONTES VIRTUAIS
Com o advento da Internet, a criatividade ganhou uma força estupenda. Ganhou motivação, valor, interesse, necessidade, desenvolvimento, avanço em todas as direções por todas as culturas, em todos os campos de atividade.
Houve uma explosão cultural da criatividade através da visitação de sites nos quais as culturas locais estão inseridas de alguma forma.
Mas apenas visitar sites, circular entre eles sem parar, sem saber o que deve ser olhado do ponto de vista da criatividade, promove a cópia e pirataria, mas não a originalidade e criatividade.
É preciso ter conhecimento para saber o quê olhar, o que precisa ser observado para desenvolver sua própria criatividade.
Do contrario o observador tende a ser um copista, pirata ou “antena repetidora”. Não mata cobra e nem sabe que existe pau para isso. Nada pior que isso!
XI – EXPOSIÇÕES DE ARTES (TODAS)
(As imagens utilizadas podem ser encontradas no Google Imagens)

http://galaxiacriativa.com.br/?page_id=231


VER também
 http://galaxiacriativa.com.br/?page_id=336

18.4.16

Biocomputador * DNA


Cientistas revelam: DNA possui funções mediúnicas: telepatia, irradiação e contato interdimensional!
dna-cinetistas-mediunicas
“Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos.

Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto cura e outros.

Quando cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA.
O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: sem função alguma para o corpo humano.
Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade.
E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.


E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA.
O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO?
1. O DNA tem capacidade telepática
A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além tempo-espaço.

Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados! São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo.
Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo.
Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores.
Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e interdimensional. Em outras palavras, O DNA está aberto á comunicações e mostra-se suscetível a elas.
Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e auto cura e outros.

2. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras
O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.
Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida.

O DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA.
Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado!
Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele. O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes.

3. O DNA responde á interferências da Luz Laser
Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior.
O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe.
Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor.
Assuma o Comando do seu Ser!
As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes!
Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem estar e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo!
Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais?
Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA!

O seu pensamento é como o Pensamento de Deus! Saint Germain e Hermes Trimegisto
Acesse o conteúdo completo em: http://animamundhy.com.br/blog/pensamento-deus-saint-germain-hermes-trimegisto

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(Tânia Resende)
Todas as informações do texto acima estão contidas no livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro, infelizmente, só está disponível em Alemão até agora. Você pode alcançar os autores aqui:


http://www.fosar-bludorf.com
Também poderá ouvir o próprio Pjotr ​​Garjajev falar neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=COkbjvK0qws

25.3.16

A lapidação do diamante




Em outras versões integrativas:

Terapias

São instruções importantes ao buscador para que a caminhada seja um garimpo de boa reflexão em autoconhecimento, valores e princípios que lhe tornam mais aptos ao reconhecimento de Si mesmos.




Terapeutas

Aprendizes de um universo que se traduz por instrumentos multidisciplinares, ferramentas de autoconhecimento e reflexões de uma caminhada ampla e Fraterna, rumo a uma completude de ações que tornam o seu próprio mundo, enquanto missão e o que lhe é permitido adentrar ao ambiente de seus trabalhos para com o próximo, na virtude e ética de um bem maior... escutando a si mesmo e pesquisando a cada instante para refletir as mais novas possibilidades de construção de um planeta digno a todos os seres viventes e sencientes, numa ótica do amor incondicional e na prática humana de um profissional atualizado pelas ações que escolheu sob escuta.



Terapeuta Holístico, um ser que adentra o campo da Terapêutica  e percebe que após o autoconhecimento agregado a quântica e a níveis físicos, emocionais, espirituais e culturais, há grandes parâmetros de estudos planetários e Cósmicos a serem aperfeiçoados com a clara intensidade do trabalho voltado a qualidade de vida em melhoria de Clientes e Grupos, além de prospecção frequente e hábil dos níveis de seu autoconhecimento, do seu campo quântico de ação, de sua informação íntima com frequências de Luz e Amor Incondicional, traduzindo em suas ações a comunicação junto a todas as idades e sem dogmas, todas as descobertas em prospecção da arte em viver, saber, distribuir e analisar novos conhecimentos.



Canais ... todo ser em busca de si em frequência com a luz por autoconhecimento e descobertas que equalizam junto a quântica e a rede Cristalina, independente de outras formalidades, porém amplamente significativo em partilha com a rede Cristalina, atualizar a níveis de não ter dogmas e manter disciplina inclinada à arte e a sensibilidade dos meios de transmissões da Sua Fonte, filtragem e estudos comparativos para manter as conexões de luz em atividades plenas ao planeta.



Terapeuta Holístico Canal ... o SER que em si traz missões na alma a níveis da intuição e escolhe seus instrumentos de atuação por meio de estudos e práticas pela luz, adentrando todas as possibilidades de consciência Cósmica ( planetária e individual), aprendiz de altas tecnologias a níveis fotonicos e empreendimentos das descobertas de seu próprio Ser junto a Fonte ( com todas as anteriores propostas de terapias devidamente praticadas em responsabilidade de sua Obra).




Transdutor 

Canal Holístico ( Terapeuta Holístico Canal) com intuição frequenciada pela Grade Cristalina. O efeito do observador na mecânica quântica não é sobre pessoas ou realidade, nesta fase perfeita possibilidade de integração entre ciência e espiritualidade. Não é ele quem escolhe, é escolhido pela Mônada. Está sob Observação de si mesmo e na descoberta de novas missões em luz fotonica e muito a mais diante de descobertas que ampliam os comunicadores da Nova Era.Cadeia da observação, ligando o objeto quântico ao observador.





A Z H U 
Em pesquisas simultâneas Canais e Observadores atuando em nova a e alta linguagem pela arte... A dança das cores...
Enquanto clipping cultural... pesquisa: ( HU significa lago em chinês) e Azu na língua local Mosuo (que não tem o seu próprio script) significa "doce coração íntimo". ( em três tipos de relacionamentos livres)


A linha de Schrödinger : o déficit de humanidades nos dias de hoje é o déficit de todas as ciências, quer dizer, o déficit da unidade da ciência, de comunicações entre os seus ramos. Precisamos não só de mais ciência como também de melhor ciência. E para isso é mister um melhor ensino das ciências, todas as ciências. * ( não são definitivos, estão acoplados aos processos de seleção natural e o sucesso do indivíduo, na manutenção de sua estrutura ou permanência, depende de sua inteligência, ou seja, sua capacidade de produzir e adaptar continuamente tais modelos, descartando-os ou incorporando-os a outros, de modo a fazer face às pressões seletivas do meio ambiente. O indivíduo, no entanto, não interage de forma solitária com o meio ambiente. Ao contrário, suas ações são coordenadas por uma série de regras e processos sincronizados com, e pelo grupo ao qual pertence.)

Definição em arte. Através da arte é que a sociedade humana encontra muitos caminhos para testar novas possibilidades de entendimento do universo que se desdobra diuturnamente diante de nossos olhos. O artista através de suas especulações e práticas criativas vê-se livre de empecilhos colocados por paradigmas para testar novas possibilidades expressivas capazes de refletir as novas facetas de nossa existência e do universo ao nosso redor. ...[ já que se está no campo das hipóteses, vamos admitir que os sistemas são integrados no tempo e no espaço numa escala cósmica. Esse fato abre para as artes do nosso tempo novas possibilidades para a reflexão e novas possibilidades de integração com outros campos da ciência. A partir dessas conjecturas é possível considerar a física quântica como o cenário no qual estariam colocados fenômenos fascinantes como o da sincronicidade, por exemplo. Jung (1971) buscou na “física moderna” o estabelecimento de um vínculo entre o fenômeno cognitivo descrito pela sincronicidade onde o conhecimento de um determinado fato deixa de ser descrito dentro dos critérios da causalidade para somente poder ser compreendido como uma misteriosa coincidência. Essas coincidências ocorreram numerosas vezes na arte, como por exemplo, na relação entre a teoria da relatividade e as imagens cubistas. Na ciência essas coincidências também são inúmeras, como no caso de Nikola Tesla, que desenvolveu motores elétricos inovadores ao mesmo tempo em que um outro pesquisador, o professor Ferraris, publicava, na Europa, um trabalho análogo. A similaridade foi tamanha que se aventou a possibilidade de plágio por parte de Tesla, fato que foi posteriormente afastado pelo próprio pesquisador europeu]. [ Algumas teorias científicas contemporâneas como o conceito de “Campos Mórficos” do biólogo Rupert Sheldrake, que vislumbra a possibilidade de existência de campos invisíveis que nossas mentes também podem provocar, pode ser uma das possibilidades dessas coincidências nas descobertas científicas e criações artísticas, mantendo os seres humanos conectados por esse campo informacional. Talvez seja novamente a física quântica o cenário que ofereça o fundamento para a existência desse campo que nossas mentes podem criar afetando a realidade. Esse conceito está presente nas experiências de Masaru Emoto, que registrou a interferência de nosso pensamento sobre a água, fotografando mudanças na estrutura da água para cada situação. De toda maneira, podemos especular o como e o por quê essas analogias acontecem, mas o importante é que a ciência e a arte continuam produzindo conhecimento sobre a realidade e criando novos universos, cada um à sua maneira.] Fonte :Observador na ciência e na arte.

Então A Z H U para Solennix :
Alkim

Alquimia em pleno santuário da memória, ligada a sua própria Fonte pronto a fazer parte de um mesmo sistema que se influenciam mutuamente, e não há como separar ou pensar na obra sem a interferência dos “observadores”.
Zênite - O ponto local, a irradiância solar varia de
acordo com o ângulo de incidência dos raios solares, esse ângulo formado entre o Zênite local e os raios solares, denomina-se ÂNGULO ZENITAL (Z).Quanto maior Z, menor a irradiância solar. Por volta de 1655 ... Christiaan Huygens observou os anéis de Saturno, afirmando quando viu pela primeira vez, não sólidos, mas uma infinidade de fragmentos brilhantes, também se interessou pela medicão do tempo,. Foi ele quem inventou o pêndulo como regulador de relógios, na mecânica enunciou o princípio da força centrífuga e a lei do pêndulo, uma matemática notável sobre movimentos circulares e pendulares e sobre a conservação da energia. A luz é mesmo onda e partícula. a mesma luz que emergiu de distâncias, estrelas imensas na nebulosa de Órion. Recebeu um nome de missão pela Nasa onde Cassini é uma nave mãe e dela uma sonda Huygens ao espaço por volta de 1655, usando uma dos telescópios mais poderosos de seu tempo, Christiaan Huygens demonstrou que as estruturas estranhas observadas por Galileu ao redor de Saturno quase cinquenta anos antes eram, na verdade, anéis!


Humanist
Analisamos aqui a sua visão da ciência como parte do esforço do ser humano em conhecer-se a si próprio A visão da unidade das ciências, a relação entre ciência e técnica, as raízes profundas do pensamento científicos tais como
Erwin Schrödinger, o físico austríaco, que foi um dos principais autores da física quântica, realizou em 1950 uma série de conferências intituladas Ciência e humanismo.

A interação da ciência com a filosofia e a religião. Expressamos a opinião de que uma boa parte das suas reflexões são relevantes nos dias de hoje, quando se fala da crise do humanismo. Mais humanismo significa mais e melhor ciência, o que significa progresso na integração de diferentes ramos do conhecimento humano. A quantização como um problema de valores próprios” (Schrödinger 1926)), a famosa equação que tem hoje o seu nome, tendo mostrado que ela funcionava na perfeição para calcular os níveis de energia do átomo de hidrogênio. Noutros três trabalhos saídos nesse seu annus mirabilis mostrou outras aplicações, designadamente ao oscilador harmônico e ao rotor, e uma generalização para o caso dependente do tempo. Partiu da leitura de um artigo do físico suíço, mais tarde também norte-americano, de origem alemã Albert Einstein (1879-1955), no qual este citava o trabalho do francês Louis de Broglie (1892-1987) relativo à dualidade onda-corpúsculo para o elétron: se era certo que uma partícula material como o elétron tinha de ser encarada como corpúsculo em certas circunstâncias, noutras tinha de ser vista como onda, tal como sucedia com a própria radiação, que se manifestava por vezes como onda e noutras vezes como corpúsculo (Einstein tinha descoberto em 1905 que, no efeito fotoelétrico, a luz devia ser vista como um conjunto de “grãos”, os fótons). Ora, se os eletrons eram descritos como ondas, deveria existir uma equação de onda. Schrödinger encontrou essa equação nas férias de Natal de 1925 O trabalho do físico de 39 anos foi recebido com agrado tanto por Einstein como por Max Planck (1859-1947), o fundador da teoria quântica. Já não o foi do mesmo modo por Werner Heisenberg (1901-1976), o jovem alemão que tinha criado pouco antes a “mecânica das matrizes” para explicar os fenômenos microscópicos, que se veio a revelar perfeitamente equivalente à chamada “mecânica ondulatória” de Schrödinger. O alemão Max Born (1882-1970) forneceu ainda em 1926 o significado da onda, designada pela letra grega psi, que surge na equação de Schrödinger: tratava-se de uma onda de probabilidade, isto é, só poderíamos conhecer a posição do elétron indicando uma certa probabilidade. Essa interpretação de probabilidade, adaptada pelo físico dinamarquês Niels Bohr (1885-1962), que tinha em 1913 proposto um modelo quântico simples para o átomo de hidrogênio, e, mais em geral, pela chamada “escola de Copenhaga”, que foi ganhando terreno na comunidade científica, não foi bem aceite nem por Einstein nem por Schrödinger. A questão maior é o chamado problema da medida: para descrever uma partícula quântica usamos uma onda de probabilidade, mas detectamos essa partícula num certo sítio; portanto, a onda tem de alguma maneira de colapsar no processo de medida, sob a influência do observador. Para combater esse tipo de ideias, que se opunham à tradicional separação entre observador e objeto, Schrödinger viria a criar em 1935 uma experiência mental (Gedankenexperimente) que ficou famosa: o “gato de Schrödinger” é um felino encerrado num caixa com uma certa probabilidade de estar vivo e outra de estar morto, uma vez que a sua sorte depende de um dispositivo quântico. Será que ele morre instantaneamente quando abrimos a caixa para o observar? A explicação que hoje temos é estatística: se tivermos um ensemble numeroso de caixas com gatos, num certo número delas ele estará morto e noutras estará vivo, tomando nós conhecimento da situação apenas no momento da observação.

Ciência e Humanismo segundo Schrödinger : Na senda do livro de Schrödinger ao qual retirei o título, julgo que a primeira coisa que há a dizer sobre Ciência e Humanismo é que os dois conceitos não são de modo nenhum opostos. A ciência é uma forma de humanismo. É necessário uma e outra vez reafirmar o óbvio, pois nem sempre é visto como óbvio: a ciência é feita pelo homem e para o homem. É certo que a generalidade das pessoas, quando pensa em ciência, associa-a imediatamente a descobertas, invenções e à transformação da sociedade que umas e outras abundantemente permitem. Mas o valor mais fundamental da ciência não reside, como essa maioria pensa, na sua utilidade material para a sociedade, mas sim no acrescento de humanismo que ela permite. No fundo, a ciência mais não faz do que procurar responder à interrogação da Antiguidade Clássica, “quem somos?”, a qual podemos explicitar: “Donde vimos e para onde vamos?”. Se a vida tem algum sentido, ele poderá ser o de procurar responder a estas permanentes questões, que desde os gregos têm atravessado toda a história suscitando respostas que se vão acumulando. Damos, de novo, voz ao físico Schrödinger, no início do seu ensaio sobre Ciência e humanismo:


"Nasço e faço parte de um ambiente — não sei de onde vim nem para onde vou, nem quem sou. Esta é a minha situação, tal como é a vossa. Tal como é a de cada um de vós. O facto de desde sempre todas as pessoas terem vivido e continuarem a viver nesta situação não me diz nada. A nossa questão premente tem a ver com a origem e com o destino – mas tudo o que podemos investigar é o ambiente atual. Por isso temos necessidade de descobrirmos tanto quanto pudermos acerca dele. E esse esforço representa a ciência, a educação, o conhecimento. Esta é a fonte verdadeira das diligências espirituais do homem. Tentamos descobrir tanto quanto podemos acerca do ambiente circundante espacial e temporal do local em que nascemos. E, enquanto tentamos, deleitamo-nos com isso, consideramos que essa é uma atividade extremamente interessante (será que esse não pode ser afinal o objetivo pelo qual estamos aqui?)." (Schrödinger 1999: 99)


Embora o termo observador pareça fazer menção a um indivíduo passivo, na observação sempre há um julgamento e uma crítica, resultado de sensações e reflexões, que certos conceitos de arte não permitiram aflorar. Mas se dizemos que participaremos de uma atividade apenas como observadores, significa que não poderemos atuar e não teremos direito à voz. Mas a arte tem como essência a transformação constante, provocada pelos pensamentos dos artistas, que se materializam nas obras e transformam os conceitos de arte, de obra, de artista e de público também, em conjunção com outros fatores tecnológicos, científicos e sociais. Ainda não existe na realidade, mas vamos ficando com uma aproximação cada vez melhor.
Júlio Plaza(1990), em seu texto “Arte e interatividade: autor-obra-recepção” apresenta 3 graus de aberturas da obra de arte à recepção, relacionadas às 3 fases produtivas da arte: artesanal, industrial e eletroeletrônica.

1- Abertura de primeiro grau: definida pelo conceito de “obra aberta”, quando é permitida ao público a interpretação, não existindo na obra um único significado, que o autor ou o conceito de arte determina, tal como acontecia na arte como cópia da natureza. Na obra aberta quanto mais leituras a obra provocar mais rica se torna. O público passa a ter uma participação não apenas ao nível da contemplação visual, mas completando a obra com suas interpretações. A obra não se altera fisicamente, mas os seus significados sim.

2- Abertura de segundo grau: o público é convidado para participar das obras, que se transformam em eventos artísticos. “Nos ambientes é o corpo do espectador e não somente o olhar que se inscreve na obra.” (Plaza, 1990;14) A obra só se configura com a participação corporal do público. Os happenings e as performances são as novas modalidades de arte que vão envolver fisicamente o público na obra. Podemos fazer um paralelo deste fato com eventos semelhantes nas artes cênicas e na música também.

3- Abertura de terceiro grau: acontece com a tecnologia eletroeletrônica, que vai produzir obras com a característica física de se atualizar (acontecer, tornar presente, materializar-se) no momento em que o público entrar em contato físico com elas, intermediado por algum aparato tecnológico aparente ou oculto no ambiente. O processo digital permite que imagens, sons e palavras fiquem armazenadas numa memória e se materializem de acordo com as atuações do público. O computador como mídia que funciona com programas, possibilita a geração de elementos visuais, sonoros ou verbais a partir de algoritmos processados em tempo real, gerando novos elementos, a todo o momento, que alguém interage. Ao mesmo tempo o computador pode funcionar como controlador de sinais de entrada e saída de informações que estejam para ser geradas por um algoritmo, pré-gravada na memória ou em outra mídia externa, tornando um ambiente (instalações interativas) totalmente fluído e instável, a mercê do público, que passa a ser chamado de “interator”, pois precisa interagir fisicamente com a obra para que ela aconteça, trazendo à discussão a quase existência de um co-autor.

UNICIDADE ( PARTE 2)  Co Criador

 



A Mente Universal, Unicidade & Física Quântica – 

(Larry Dossey, M.D.)

"O universo apresenta evidências de... mente em três níveis. O primeiro nível é o dos processos físicos elementares na mecânica quântica. Nesta, a matéria não é uma substância inerte, mas um agente ativo que constantemente faz escolhas entre possibilidades alternativas, segundo as leis da probabilidade. Toda experiência quântica obriga a natureza a fazer escolhas. Parece que a mente, manifestada como a capacidade de escolher é, até certo ponto, inerente a cada elétron”.
“O segundo nível em que detectamos... a mente -, é aquele da experiência humana direta. Nossos cérebros parecem dispositivos aptos para a amplificação do componente mental das escolhas quânticas feitas pelas moléstias que estão dentro da cabeça... Há evidência... de que o universo como um todo é hospitaleiro ao crescimento da mente... Portanto, é razoável crer na existência de um certo nível da mente, um componente mental do universo. Se acreditarmos nesse componente, então podemos dizer que somos pequenos pedaços do aparato mental de Deus”. (Freeman Dyson).

"É fácil encontrar entre os poetas, místicos e filósofos apoio para a natureza anímica, não-localizada, da mente; pode-se até acrescentar à lista alguns cientistas que, de quando em quando, se entretiveram com a ideia. Mas, é extremamente raro encontrar um cientista contemporâneo, respeitado entre os colegas por suas contribuições fundamentais a sua área, que tenha declarado em público que a mente é universal"...

Um tal indivíduo é Henry Margenau, Professor Emérito de Física e Filosofia Natural da Universidade de Yale. Completando uma carreira como eminente teórico tanto em física molecular quanto em física nuclear, o professor Margenau começou a investigar as bases filosóficas da ciência natural.

Hoje a maioria dos físicos levam vidas um tanto curiosas. Eles vêem a física de maneira totalmente utilitária – como uma ferramenta, como um meio para um fim. Esse modo de enxergar a ciência conduz a uma clara duplicidade de existencial. A visão de mundo da Física é radicalmente diferente daquela em que o físico – e nós – vivemos fora do laboratório. Quando ele guarda suas ferramentas no final do dia, deixa atrás de si aquela visão de mundo necessária ao uso desses instrumentos no laboratório, e assume outra, dominada p elo senso comum.
É claro que todas as pessoas possuem múltiplas visões de mundo que as orientam em diferentes circunstâncias, como no caso do homem de negócios que, no domingo, é um devoto, mas nos outros é cruel e impiedoso em sua conduta profissional.


Em todo caso, visões múltiplas da realidade são absolutamente necessárias para se permanecer vivo e operante neste mundo, conforme demonstrou o psicólogo Lawrence LeShan em seu livro ‘Altenate Realites’ [Realidades Alternadas]. A tarefa é sempre escolher o modo de encarar o mundo que melhor se ajuste à situação.


Seria impossível, e bastante insensato, viver coerentemente de acordo com uma só visão de mundo. Sabemos disso intuitivamente, e ninguém tenta aferrar-se à mesma visão da realidade o tempo todo. Quando trabalhamos, brincamos ou sonhamos, estamos constantemente assumindo e abandonando diferentes pressuposições sobre a realidade, embora possamos não fazê-lo conscientemente.

O professor Margenau ampliou a visão de mundo do laboratório de física, sugerindo que esta ciência alude a uma realidade significativa não apenas quando se faz física, mas também ao se fazer um lance no recinto da bolsa de valores, atravessar a rua e limpar a geladeira. Esta concepção é de longo alcance e a tudo inclui, contendo em si todas as visões de mundo auxiliares e utilitárias que assumimos e abandonamos em nosso dia-a-dia.



Recentemente, têm aparecido muitos livros sobre a “nova física” e sobre como este conhecimento pode relacionar-se com os assuntos humanos. Mas a contribuição de Margenau é singular. Sua obra, ‘The Miracle of Existence’ [O Milagre da Existência], é a mais vigorosa e excitante exposição surgida nos últimos anos, talvez desde as propostas de Schrödinger. As implicações espirituais revelam-se inequivocamente, pois não se trata apenas de um livro sobre física, mas de um livro sobre Deus.


Margenau usa o termo “Mente Universal”, que é equivalente à nossa mente não-localizada. Empregamos este último começo ao fim deste livro por conter ele uma neutralidade que “Mente Universal” não possui, devido às conotações religiosas que têm pesado sobre esta denominação.
Mas, na análise que segue, utilizaremos fundamental mente a própria terminologia de Margenau. O leitor pode trocar livremente o termo “universal” por “não-localizado”, sem cometer nenhuma injustiça para com as elevadas concepções desse cientista. “Unidade” e “unicidade” são a base da dieta diária do poeta e do místico. Mas por que os físicos, hoje, falam desses assuntos? Nossos físicos “viraram místicos”?

Uma das razões que justificam os físicos voltarem-se para essas questões é um “fato tão banal, conquanto peculiar, que não é capaz de causar espanto ao cientista moderno[:]... a igualdade das propriedades dos constituintes elementares da matéria”.

Todo estudante de escola primária sabe que há uma espantosa coerência e unidade na natureza. Todos os átomos de oxigênio, e todos os átomos de uma dada espécie, têm a mesma massa ou peso. Todos os elétrons têm a mesma massa, spin e carga, o que reflete uma precisão que nunca poderia ser atingida nas coisas feitas pelo homem. E isso é verdadeiro para todas as propriedades dos constituintes elementares da matéria.
Quando encontramos esta igualdade e unidade no mundo macroscópico do dia-a-dia –, por exemplo, no fato de as moedas e as cédulas serem do mesmo valor e os automóveis serem da mesma fabricação, ou na uniformidade do maquinário da linha de montagem-, de imediato supomos que foram planejadas pelo homem e, portanto, refletem a mente do homem.
“Não deveríamos fazer uma suposição semelhante, e não somos compelidos a fazê-la com respeito às entidades fundamentais da física atômica e nuclear... [embora] a inteligência que há por trás delas não seja a do homem [?]”






Margenau admite a resistência óbvia, emocional e racional que os cientistas ocidentais sentem em postular uma Mente Universal, da qual fariam parte todos os seres conscientes e “talvez todas as entidades que compõem o mundo”. E com intuito de tornar essa ideia “menos repulsiva ao físico moderno”, ele faz uma série de observações adicionais para atenuar o choque.
Há um aspecto na física nuclear recente, contido na atual teoria de medida, que implica algo como uma unicidade no mundo físico. Ao explicá-lo, Margenau faz uso do termo onta que ele emprega para designar “qualquer entidade seja lá qual for, especialmente quando ela desafia a intuição comum”. (Onta é o plural de on, palavra grega que significa “ser”).

As descobertas da física nuclear sugerem que, em certas situações, diferentes onta conseguem juntar-se, perdendo a sua identidade – uma clara sugestão de que a unicidade existe nos níveis mais fundamentais da natureza. Mas esta unicidade é complexa; pois, embora haja uma perda de identidade, os onta não se fundem numa total indistinguibilidade; eles ainda conservam o seu “número”. Assim, a individualidade persiste, paradoxalmente, no movimento que conduz à unidade deste nível da natureza.
Como exemplo, considere o comportamento dos nêutrons e dos prótons. Quando estão separados no espaço e, portanto, não interagem, um deles é neutro e o outro carrega uma carga positiva. Ao chegarem suficientemente próximos entre si “suas identidades desaparecem, suas propriedades se fundem, tornando-se então impossível uma distinção entre eles. Mas são ainda dois onta”.
Além disso, Margenau mostra que os cientistas de hoje admitem a existência de três forças fundamentais distintas entre os constituintes do mundo nuclear. A potência dessas forças depende da energia das entidades interagentes. À baixas energias de interação, sua potência difere enormemente.
“Estranhamente, porém, os valores das três forças quase equivalem-se em energias extremamente altas, se as teorias atuais estiverem corretas”. Mais uma vez, uma indicação de unicidade...

O que concluímos dessas observações? Átomos não são seres humanos e elétrons não são mentes. Há algum ponto de comparação entre as “unicidades” existentes nos níveis físico e mental? Margenau está convencido de que é possível falar, como físico, sobre a unicidade que abrange níveis distantes da natureza, devido às revelações da ciência moderna. Como evidência de que não está sozinho nesta convicção, ele arrola os pontos de vista de duas figuras centrais da física moderna, Werner Heisenberg e David Bohm. Pouco antes de morrer, Heisenberg publicou um artigo que continha a proposta de que certos conceitos fundamentais e mecanicista do senso comum, tais como “ser composto de” e “partes distintas designáveis”, podem não ter sentido para as realidades extremas com as quais a física procura lidar.


E o físico Bohm expressou a mesma opinião. “Assim”, disse ele, “chega-se a uma nova noção de totalidade ininterrupta, que nega a ideia clássica de analisabilidade do mundo em partes separadas e independentes”. E como o “pensamento particulado” desaparece no nível dos átomos, Margenau faz uma pergunta fundamental:
“Não seria esse tipo de negação [a negação da separabilidade em partes] necessária também para a consciência, para a mente, de modo que a questão das mentes separadas, contribuindo para ou formando a mente universal, pudesse tornar-se significativa? Alguns filósofos que contribuíram para os Vedas e os Upanishades responderiam afirmativamente, sem dúvida; e as afirmações dos místicos que fundiram-se em êxtase com Deus fornecem evidências adicionais para a natureza a-numérica das almas”.


Esses grandes cientistas sugerem que o conceito de totalidade não está limitado ao domínio atômico. Se o “pensamento particulado” é ineficaz ao nível atômico, também é inadequado ao nível mental. E o que é uma entre sem partes? É a Mente Una ou Mente Universal, o “Tao, Logos, Brahman, Atman, o Absoluto, Mana, Espírito Santo, Weltgeist, ou simplesmente Deus”...

Com que se “pareceria” uma Mente Universal?
 Margenau declara: “Seu conhecimento compreende não só todo o presente, mas também todos os eventos passados. Assim como o nosso pensamento pode analisar e conhecer todo o espaço, a Mente Universal pode viajar à vontade para trás e para a frente no tempo”.


Se a nossa mente faz parte dessa Mente Universal, então ela também é não-localizada no tempo e no espaço. Mas se é assim, por que nos sentimos tão localizados? Por que esta sensação tão esmagadora do presente e um tal sentido de confinamento a este espaço imediato? Por que nos sentimos tão individuais, trancados dentro do corpo? Por que deveríamos ficar tão atormentados, como temos estado por milênios, com a questão de termos ou não alguma liberdade de escolha, ou de o resultado do jogo ser ou não determinado já desde o início? Não são essas características que esperaríamos de mentes que são parte de uma Mente Universal não-localizada.


Margenau acredita que nossa noção de universalidade é obscurecida pelas limitações físicas do corpo. Porém, essas limitações não são absolutas, sendo que, durante toda a história, muitas pessoas conseguiram superá-las. Todas as grandes tradições espirituais estão repletas de evidências de que, se certas prescrições forem seguidas, a natureza divina, universal, não-localizada, emergirá...

Para Margenau, nossas vidas parecem permeadas pela incerteza porque o mundo, no nível invisível e silencioso dos processos subatômicos é incerto. Mas esta não é uma situação lastimável – de fato, é o oposto. Pois é justamente a incerteza do mundo que permite a possibilidade, pelo menos, do livre-arbítrio humano. Mas, além da incerteza, é preciso haver outro elemento, que é a escolha. Portanto, dois elementos são necessários, declara Marge nau, para fazer que a liberdade humana seja uma realidade: a escolha agindo sobre o acaso. [Devemos lembrar aqui: Karma, no sânscrito, significa escolha e ação].


Segundo Margenau, não há limites para o nível mais elevado da Mente: “A Mente Universal não tem fenda do tempo, nem muro individual; seu conhecimento não é limitado por probabilidades quânticas... A Mente Universal não precisa de memória, uma vez que todas as coisas e todos os processos – passados, presentes e futuros – estão abertos à sua apreensão”. [Extraído de ‘Reencontro com a Alma’, p. 140/151. Larry Dossey, M.D. Cultrix].





Pesquisas
Integrativas Interator, pesquisa e clipping, estudos
Gratidão ao Quadrante em fonte inspiradora.
Paz e um futuro encantador, Namasté!

Fontes culturais
http://dererummundi.blogspot.com.br/2015/10/ciencia-e-humanismo-visao-da-ciencia-de.html
http://www.lce.esalq.usp.br/aulas/lce306/Aula5.pdf
http://saturno.unifei.edu.br/bim/0033552.pdf
https://en.wikipedia.org/wiki/Lugu_Lake
http://www.zenite.nu/christiaan-huygens/
Costa, J. R. V. Christiaan Huygens. Astronomia no Zênite
Henry Margenau e a Mente Universal

Sona da natureza, tons de vibrações

]

Por um tempo melhor do amor pela vida.



18.3.16

Viver mais leve

Ouvir alguém reclamar, mesmo que seja você mesmo, nunca fez bem. Algumas pessoas dizem que reclamar pode agir como uma catarse, uma maneira de descarregar emoções e experiências negativas. Mas olhar com mais atenção ao que o ato de reclamar realmente faz para o cérebro nos dá motivos reais para lutar por um estado de espírito mais positivo e eliminar o mimimi de nossas vidas.
O cérebro é um órgão complexo que, de alguma forma, funciona em conjunto com a consciência para criar a personalidade de um ser humano, sempre aprendendo, sempre recriando e se regenerando. É ao mesmo tempo o produto da realidade e o criador da realidade, e a ciência está finalmente começando a entender como o cérebro cria a realidade.
Autor, cientista da computação e filósofo, Steven Parton, examinou como as emoções negativas na forma de reclamações, tanto expressas por você mesmo ou vindas de outros, afetam o cérebro e o corpo, nos ajudando a entender por que algumas pessoas parecem não conseguir sair de um estado negativo.
Sua teoria sugere que a negatividade e a reclamação realmente alteram fisicamente a estrutura e função da mente e do corpo.
“Sinapses que disparam juntas, se mantém juntas”, diz Donald Hebb, que é uma maneira concisa de compreender a essência da neuroplasticidade, a ciência de como o cérebro constrói suas conexões com base em tudo a que é repetidamente exposto  

Negatividade e reclamações irão reproduzir mais do mesmo, como essa teoria destaca.

Parton explica ainda:

neuron_synapse
By Curtis Neveu – Own work, CC BY-SA 3.0
“O princípio é simples: em todo o seu cérebro há uma coleção de sinapses (responsáveis por transmitir as informações de uma célula para outra) separadas por espaços vazios chamados de fenda sináptica. Sempre que você tem um pensamento, uma sinapse dispara uma reação química através da fenda para outra sinapse, construindo assim uma ponte por onde um sinal elétrico pode atravessar, carregando a informação relevante do seu pensamento durante a descarga.
… toda vez que essa descarga elétrica é acionada, as sinapses se aproximam mais, a fim de diminuir a distância que a descarga elétrica precisa percorrer… o cérebro irá refazer seus próprios circuitos, alterando-se fisicamente para facilitar que as sinapses adequadas compartilhem a reação química e, tornando mais fácil para o pensamento se propagar.“


Além disso, a compreensão desse processo inclui a ideia de que as ligações elétricas mais utilizadas pelo cérebro se tornarão mais curtas, portanto, escolhidas mais frequentemente pelo cérebro. Isso explica como a personalidade é alterada.
No entanto, como seres conscientes, temos o poder de modificar esse processo, simplesmente ao nos tornarmos conscientes de como o jogo universal da dualidade atua no momento em que surgem os pensamentos. Nós temos o poder de escolher criar pensamentos conscientes de amor e harmonia, garantindo, assim, que o cérebro e a personalidade sejam positivamente alterados.



A empatia e o efeito em grupo

Vamos além do efeito que a reclamação tem sobre o próprio indivíduo. Essa linha de raciocínio científico se estende até a dinâmica entre duas pessoas, explicando cientificamente como a reclamação joga outras pessoas para baixo.
Assim, quando alguém derrama um caminhão de fofocas, de negatividade e drama em cima de você, você pode ter certeza que está sendo afetado bioquimicamente, diminuindo as suas chances ser feliz. A exposição a esse tipo de explosão emocional realmente provoca stress. E já sabemos que o estresse mata. Portanto, reclamação e negatividade podem contribuir seriamente para a sua morte precoce.
Parton refere-se a essa perspectiva como “a ciência da felicidade”, e este comportamento de reclamação contínua oferece um estudo propício para a ligação entre o poder do pensamento e a capacidade de controle que uma pessoa pode ter sobre a criação de sua realidade tridimensional.
“… Se você está sempre reclamando e menospreza o seu próprio poder sobre a realidade, você não pensa que tem o poder de mudar. E assim, você nunca vai mudar. “

Fontes:
http://www.wakingtimes.com/2016/03/03/science-explains-how-complaining-is-negatively-altering-your-brain/
http://www.apa.org/monitor/oct05/mirror.aspx
http://www.curiousapes.com/the-science-of-happiness-why-complaining-is-literally-killing-you/