a) AQUI E AGORA
Sobre a Morte, o Morrerb e as Vidas Anteriores
O primeiro que queria lhes dizer da morte é que não há maior mentira que a morte.
Mas, contudo, a morte parece verdadeira. Não só parece verdadeira, mas também parece, inclusive, que é a verdade cardeal da vida: parece que toda a vida está ordenada pela morte.
Embora a esqueçamos, ou embora não a tenhamos em conta, a morte segue estando perto de nós por toda parte.
A morte está até mais perto de nós que nossa sombra estruturamos nossas mesmas vistas a partir de nosso medo à morte.
O medo à morte criou a sociedade, a nação, a família e os amigos. O medo à morte tem feito perseguir o dinheiro e nos tem feito ambicionar posições sociais mais elevadas.
E o mais surpreendente é que nossos deuses e nossos templos também surgiram que medo à morte.
Por medo à morte, há pessoas que rezam de joelhos. Por medo à morte, há pessoas que rezam a Deus com as mãos unidas e elevadas para o céu.
Sobre a Morte, o Morrerb e as Vidas Anteriores
O primeiro que queria lhes dizer da morte é que não há maior mentira que a morte.
Mas, contudo, a morte parece verdadeira. Não só parece verdadeira, mas também parece, inclusive, que é a verdade cardeal da vida: parece que toda a vida está ordenada pela morte.
Embora a esqueçamos, ou embora não a tenhamos em conta, a morte segue estando perto de nós por toda parte.
A morte está até mais perto de nós que nossa sombra estruturamos nossas mesmas vistas a partir de nosso medo à morte.
O medo à morte criou a sociedade, a nação, a família e os amigos. O medo à morte tem feito perseguir o dinheiro e nos tem feito ambicionar posições sociais mais elevadas.
E o mais surpreendente é que nossos deuses e nossos templos também surgiram que medo à morte.
Por medo à morte, há pessoas que rezam de joelhos. Por medo à morte, há pessoas que rezam a Deus com as mãos unidas e elevadas para o céu.
b) Faça seu coração VibrarA premissa deste livro é a de que suas respostas formam a parte externa da sua própria, piñata pessoal. E se você assumir o risco de quebrá-la — não para substituir as antigas por outras, mas para abrir espaço e deixar a brisa entrar —, pode descobrir, assim como Trudy, que "perder o juízo pode ser uma experiência maravilhosa"! Numa peça teatral escrita por Jane Wagner, a encantadora personagem Trudy informa à platéia que ela está, na companhia de seus amigos do espaço sideral, "em busca de vida inteligente no universo". Trudy é uma mendiga que questiona nossos pressupostos sobre o que é loucura e o que é sanidade, o que é verdadeiro e o que é apenas um hábito adquirido depois de anos tentando nos adaptar a um mundo cheio de falsidades. "Eu tenho o tipo de loucura da qual Sócrates fala", explica Trudy. "Uma libertação divina da alma do jugo do costume e da convenção." Essa "libertação da alma do jugo do costume e da convenção" é precisamente o que este livro espera provocar nos leitores. Ou, se não lhe agrada o tom religioso da palavra "alma", você pode substituíla por "a libertação da inteligência e da clareza que cada um de nós trouxe ao mundo ao nascer".
Esse encantamento e essa espontaneidade são o que tornam as crianças tão belas e, quando faltam aos adultos, os fazem parecer tão tristes e melancólicos.
Uma história Durante alguns anos, eu morei e trabalhei em Londres. Em
minha primeira primavera em Londres, eu costumava caminhar todas as manhãs até a estação de trem, a caminho do trabalho.
Passava por todos os jardins, em meio à exuberância de flores que desabrochavam na calçada depois da chuva. Todas as manhãs parecia que algo novo surgia em cada jardim.
Numa casa, minha passagem quase sempre coincidia com o que me parecia o horário de ir para o jardim de infância de uma mãe e sua filha pequena.
O jardim da casa delas era particularmente bonito, e, margeando um dos lados, havia uma profusão de hortênsias.
Pude observar, dia após dia, as flores se abrirem aos poucos e passarem do verde para um verde mais claro e daí para um sutil cor-de-rosa.
Uma história Durante alguns anos, eu morei e trabalhei em Londres. Em
minha primeira primavera em Londres, eu costumava caminhar todas as manhãs até a estação de trem, a caminho do trabalho.
Passava por todos os jardins, em meio à exuberância de flores que desabrochavam na calçada depois da chuva. Todas as manhãs parecia que algo novo surgia em cada jardim.
Numa casa, minha passagem quase sempre coincidia com o que me parecia o horário de ir para o jardim de infância de uma mãe e sua filha pequena.
O jardim da casa delas era particularmente bonito, e, margeando um dos lados, havia uma profusão de hortênsias.
Pude observar, dia após dia, as flores se abrirem aos poucos e passarem do verde para um verde mais claro e daí para um sutil cor-de-rosa.
c) Consciência
Uma das coisas mais importantes que terá que entender do homem é que o
homem está dormindo.
Mesmo que acredita que está acordado, não o está.
Seu estado de vigília é muito frágil; seu estado de vigília é tão insignificante que carece por completo de importância.
Sua vigília é só uma bonita palavra, mas totalmente vazia.
A gente dorme de noite, dorme de dia... do nascimento até a morte, a gente vai trocando suas pautas de sonho; mas nunca chega a despertar de verdade.
Só porque tenha aberto os olhos, não engane a ti mesmo pensando que está acordado.
A menos que lhe abram os olhos interiores, a menos que seu interior se encha de luz, a menos que possa verte a ti mesmo, ver quem é... não cria que está acordado. Essa é a maior ilusão em que vive o homem.
E se alguém se convence de que está verdadeirament acordado, então já não tem sentido fazer nenhum esforço por despertar.
O primeiro que deve te gravar bem no coração é que estás dormindo,
completamente dormindo. Está sonhando, um dia atrás de outro.
Às vezes sonha com os olhos abertos e outras vezes com os olhos fechados, mas está sonhando... você mesmo é um sonho. Ainda não é uma realidade.
homem está dormindo.
Mesmo que acredita que está acordado, não o está.
Seu estado de vigília é muito frágil; seu estado de vigília é tão insignificante que carece por completo de importância.
Sua vigília é só uma bonita palavra, mas totalmente vazia.
A gente dorme de noite, dorme de dia... do nascimento até a morte, a gente vai trocando suas pautas de sonho; mas nunca chega a despertar de verdade.
Só porque tenha aberto os olhos, não engane a ti mesmo pensando que está acordado.
A menos que lhe abram os olhos interiores, a menos que seu interior se encha de luz, a menos que possa verte a ti mesmo, ver quem é... não cria que está acordado. Essa é a maior ilusão em que vive o homem.
E se alguém se convence de que está verdadeirament acordado, então já não tem sentido fazer nenhum esforço por despertar.
O primeiro que deve te gravar bem no coração é que estás dormindo,
completamente dormindo. Está sonhando, um dia atrás de outro.
Às vezes sonha com os olhos abertos e outras vezes com os olhos fechados, mas está sonhando... você mesmo é um sonho. Ainda não é uma realidade.
Attachment: Osho-Aqui_e_Agora.pdf
Attachment: osho_faca_seu_cor_vibrar.pdf
Attachment: Osho-Consciencia.pdf
Attachment: osho_faca_seu_cor_vibrar.pdf
Attachment: Osho-Consciencia.pdf