O Mestre da sensibilidade teve uma existência pautada por desafios, perdas, frustrações e sofrimentos de toda ordem.
Ele tinha todos os motivos para ter depressão durante sua trajetória de vida, mas não a adquiriu; pelo contrário, era alegre e seguro no território da emoção.
Tinha também todos os motivos para ter ansiedade, mas não a adquiriu; pelo contrário, era tranqüilo, lúcido e sereno.
Ele tinha todos os motivos para ter depressão durante sua trajetória de vida, mas não a adquiriu; pelo contrário, era alegre e seguro no território da emoção.
Tinha também todos os motivos para ter ansiedade, mas não a adquiriu; pelo contrário, era tranqüilo, lúcido e sereno.
Augusto Cury
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Jung e a personalidade
Prefácio dos editores suíços
A personalidade como expressão da totalidade do homem foi circunscrita por C. G. Jung como sendo o ideal do adulto, cuja realização consciente por meio da "individuação" representa o marco final do desenvolvimento humano para o período situado além da metade da existência. Jung, em todas as suas últimas obras, dedica atenção especial à compreensão e à descrição desse escopo. No entanto, é fato evidente que o "eu" se forma e se fortalece na infância e na adolescência. Seria inconcebível ocupar-se alguém com o "processo da individuação" sem considerar devidamente esta fase inicial do desenvolvimento.
O presente volume é uma compilação de trabalhos de Jung sobre a psicologia infantil. A parte mais importante é constituída por três preleções sobre "Psicologia analítica e educação". Jung considera que a psicologia dos pais e educadores é de importância decisiva no processo do crescimento e do amadurecimento da criança, sobretudo no caso da criança superdotada. Destaca mesmo como causa importante de distúrbios psíquicos na infância o relacionamento psíquico insuficiente entre os pais. Por isso, pareceu natural incluir-se igualmente a dissertação de Jung "O matrimônio como relacionamento psíquico". Também convinha ligar a problemática da infância à do amadurecimento do adulto (Selbstwerdung), e assim incluir ainda o ensaio "Sobre a formação da personalidade". É justamente esse ensaio que fornece o título e o tema para este volume.
Existe ainda o preconceito, muito difundido, de que a psicologia de C. G. Jung se refira unicamente à segunda metade da existência ou que seja válida apenas para essa fase da vida; mas os escritos aqui apresentados constituem por si mesmos a refutação de tudo isso. Em uma época em que se questionam os princípios educacionais, qualquer pessoa que tiver de ocupar-se com problemas de educação sairá lucrando se considerar devidamente as contribuições de Jung. Ninguém conseguirá educar os outros sem antes educar a si próprio; do mesmo modo, ninguém atingirá o amadurecimento pessoal sem a conscientização prévia.
Pela organização dos índices de pessoas e de assuntos, queremos agradecer cordialmente à sra. Elisabeth Imboden-Stahel e à Sra. Lotte Boesch-Hanhart.
Janeiro de 1972
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O Mestre da vida
Nós nos alegramos pelo fato da coleção “Análise da Inteligência de Cristo” estar sendo publicada em diversos países e ajudando milhares de leitores. Meu desejo inicial era de publicar apenas três livros.
Todavia, a personalidade de Cristo é tão espetacular que à medida que comecei a investigá-la mais profundamente percebi que três livros seriam insuficientes.
Pensava, por exemplo, em escrever um livro sobre os enigmas e as lições de vida presentes no julgamento e na morte de Jesus. Não foi possível. Há tantos eventos presentes no seu julgamento e crucificação que os abordarei em dois livros.
Esses momentos da história de Cristo são tão complexos e relevantes que mudaram as páginas da história.
Da sua prisão ao último suspiro na cruz decorreram menos de 24 horas, mas foi o suficiente para que se contasse a história antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.). Toda vez que escrevemos o ano em que estamos, testemunhamos que Jesus Cristo dividiu a história.
Todavia, a personalidade de Cristo é tão espetacular que à medida que comecei a investigá-la mais profundamente percebi que três livros seriam insuficientes.
Pensava, por exemplo, em escrever um livro sobre os enigmas e as lições de vida presentes no julgamento e na morte de Jesus. Não foi possível. Há tantos eventos presentes no seu julgamento e crucificação que os abordarei em dois livros.
Esses momentos da história de Cristo são tão complexos e relevantes que mudaram as páginas da história.
Da sua prisão ao último suspiro na cruz decorreram menos de 24 horas, mas foi o suficiente para que se contasse a história antes de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.). Toda vez que escrevemos o ano em que estamos, testemunhamos que Jesus Cristo dividiu a história.
Cury
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O Mestre dos mestres
Após ter desenvolvido durante dezessete anos uma nova teoria sobre o funcionamento da mente e sobre a construção da inteligência, envolvi-me em uma das mais desafiadoras pesquisas psicológicas:estudar a intrigante inteligência daquele que dividiu a história: Cristo.
Ele produziu comportamentos e proferiu discursos que revolucionaram a humanidade.
Ele produziu comportamentos e proferiu discursos que revolucionaram a humanidade.
Augusto Cury
Obs.: Todos os livros deste Augusto J. Cury são especiais!
Attachment: Augusto Cury - Análise da Inteligência de Cristo - O Mestre da Sensibilidade.pdf
Attachment: Carl Gustav Jung - O desenvolvimento da personalidade (doc)(rev).doc
Attachment: Augusto Cury - Análise da Inteligência de Cristo - O Mestre da Vida.pdf
Attachment: Augusto Cury - Análise da Inteligência de Cristo - O Mestre dos Mestres.pdf
Attachment: Carl Gustav Jung - O desenvolvimento da personalidade (doc)(rev).doc
Attachment: Augusto Cury - Análise da Inteligência de Cristo - O Mestre da Vida.pdf
Attachment: Augusto Cury - Análise da Inteligência de Cristo - O Mestre dos Mestres.pdf